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Nesta sexta-feira (11), o ministro Ricardo Lewandowski determinou que a apuração sobre a suposta tentativa de extorsão contra o advogado Rodrigo Tacla Duran deve ser analisado pelo STF. O caso chegou ao tribunal após a menção ao ex-juiz Sergio Moro e ao ex-procurador Deltan Dallagnol.

Lewandowski tomou a decisão horas antes de se aposentar do Supremo. Ele acolheu um parecer da Procuradoria-geral da República (PGR), que recomendou que o caso permanecesse na Corte. Para o ministro, a Procuradoria apontou que os fatos narrados envolvem “supostos atos” que podem ter sido praticados por autoridade com foro privilegiado, no caso, o atual senador Sérgio Moro.  O ministro se aposenta nesta terça-feira.

O caso envolvendo Moro e Tacla Duran será herdado pelo seu sucessor, que será indicado pelo presidente Lula. Um dos favoritos ao cargo é o criminalista Cristiano Zanin Martins, que foi advogado do petista na Operação Lava Jato.

No despacho, Lewandowski cita que a Procuradoria afirmou que Tacla Duran também apontou suposta atuação de Moro como ministro da Justiça, no governo de Jair Bolsonaro.

Lewandowski decide que acusação de Tacla Duran contra Moro fica no STF

Nesta sexta-feira (11), o ministro Ricardo Lewandowski determinou que a apuração sobre a suposta tentativa de extorsão contra o advogado Rodrigo Tacla Duran deve ser analisado pelo STF. O caso chegou ao tribunal após a menção ao ex-juiz Sergio Moro e ao ex-procurador Deltan Dallagnol.

Lewandowski tomou a decisão horas antes de se aposentar do Supremo. Ele acolheu um parecer da Procuradoria-geral da República (PGR), que recomendou que o caso permanecesse na Corte. Para o ministro, a Procuradoria apontou que os fatos narrados envolvem “supostos atos” que podem ter sido praticados por autoridade com foro privilegiado, no caso, o atual senador Sérgio Moro.  O ministro se aposenta nesta terça-feira.

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O caso envolvendo Moro e Tacla Duran será herdado pelo seu sucessor, que será indicado pelo presidente Lula. Um dos favoritos ao cargo é o criminalista Cristiano Zanin Martins, que foi advogado do petista na Operação Lava Jato.

No despacho, Lewandowski cita que a Procuradoria afirmou que Tacla Duran também apontou suposta atuação de Moro como ministro da Justiça, no governo de Jair Bolsonaro.

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