Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) se reunirá na noite desta terça-feira (18) com a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Rosa Weber, na sede da corte. O encontro será fechado à imprensa.

O parlamentar deverá abordar a denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra ele por calúnia devido a declarações feitas sobre o ministro da corte Gilmar Mendes.

Na última sexta (14), viralizou nas redes sociais um vídeo em que o ex-juiz aparece dizendo a interlocutores sobre “comprar um habeas corpus de Gilmar Mendes”.

A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pede que o senador seja condenado à prisão e que, se a pena for superior a quatro anos, ele perca o mandato.

“Ao atribuir falsamente a prática do crime de corrupção passiva ao ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Ferreira Mendes, o denunciado Sergio Fernando Moro agiu com a nítida intenção de macular a imagem e a honra objetiva do ofendido, tentando descredibilizar a sua atuação como magistrado da mais alta corte do país”, diz o documento da PGR.

Uma ala do STF considera improvável que o pedido da PGR leve de fato o ex-juiz da Lava Jato para a cadeia.

Ministros críticos da operação chefiada pelo então magistrado entre 2014 e 2019, no entanto, avaliam que a ação da Procuradoria é importante por manter Moro sob pressão.

O argumento é que o ex-juiz agora é parlamentar e, como tal, precisa ter cautela redobrada sobre as próprias ações e declarações.

O caso foi distribuído nesta segunda-feira (17) e será relatado pela ministra Cármen Lúcia, que notificará Moro a apresentar resposta em 15 dias. Depois desse momento, a ministra libera a denúncia da PGR para julgamento coletivo no Supremo.

Caso a denúncia seja aceita, Moro se tornará réu e será iniciada a chamada instrução processual, que consiste em oitiva de testemunhas de defesa, de acusação, e coleta de provas, por exemplo.

Posteriormente, o STF decidirá se condenará ou não o ex-juiz. Caso haja condenação, a pena pode ser convertida em prestação de serviços, se for pequena, e há ainda a possibilidade de Moro fechar um acordo.

Nesta segunda, Moro se pronunciou sobre o caso no Senado. Ele afirmou ter sido pego de surpresa pela denúncia, sem que tivesse sido escutado e criticou o que chamou de “açodamento” da PGR.

“Lamento que o procurador-geral da República veja com tanta facilidade a possibilidade de denunciar um senador da República e pedir sua prisão. Não quero que esse seja o Brasil que nós queremos e para o qual queremos caminhar”, disse.

“Agora eu estou preocupado como senador da República para onde caminhamos neste país quando nós vemos esse açodamento e a propositura de uma ação penal, sem o cuidado de ouvir um senador, pedindo a prisão de um senador por algo que foi esclarecido na própria sexta-feira, que não representava aquilo que o senador pensava.”

Redação / Folhapress

Moro tem reunião com presidente do STF após denúncia da PGR por fala sobre Gilmar

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) se reunirá na noite desta terça-feira (18) com a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Rosa Weber, na sede da corte. O encontro será fechado à imprensa.

O parlamentar deverá abordar a denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra ele por calúnia devido a declarações feitas sobre o ministro da corte Gilmar Mendes.

- Advertisement -anuncio

Na última sexta (14), viralizou nas redes sociais um vídeo em que o ex-juiz aparece dizendo a interlocutores sobre “comprar um habeas corpus de Gilmar Mendes”.

A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pede que o senador seja condenado à prisão e que, se a pena for superior a quatro anos, ele perca o mandato.

“Ao atribuir falsamente a prática do crime de corrupção passiva ao ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Ferreira Mendes, o denunciado Sergio Fernando Moro agiu com a nítida intenção de macular a imagem e a honra objetiva do ofendido, tentando descredibilizar a sua atuação como magistrado da mais alta corte do país”, diz o documento da PGR.

Uma ala do STF considera improvável que o pedido da PGR leve de fato o ex-juiz da Lava Jato para a cadeia.

Ministros críticos da operação chefiada pelo então magistrado entre 2014 e 2019, no entanto, avaliam que a ação da Procuradoria é importante por manter Moro sob pressão.

O argumento é que o ex-juiz agora é parlamentar e, como tal, precisa ter cautela redobrada sobre as próprias ações e declarações.

O caso foi distribuído nesta segunda-feira (17) e será relatado pela ministra Cármen Lúcia, que notificará Moro a apresentar resposta em 15 dias. Depois desse momento, a ministra libera a denúncia da PGR para julgamento coletivo no Supremo.

Caso a denúncia seja aceita, Moro se tornará réu e será iniciada a chamada instrução processual, que consiste em oitiva de testemunhas de defesa, de acusação, e coleta de provas, por exemplo.

Posteriormente, o STF decidirá se condenará ou não o ex-juiz. Caso haja condenação, a pena pode ser convertida em prestação de serviços, se for pequena, e há ainda a possibilidade de Moro fechar um acordo.

Nesta segunda, Moro se pronunciou sobre o caso no Senado. Ele afirmou ter sido pego de surpresa pela denúncia, sem que tivesse sido escutado e criticou o que chamou de “açodamento” da PGR.

“Lamento que o procurador-geral da República veja com tanta facilidade a possibilidade de denunciar um senador da República e pedir sua prisão. Não quero que esse seja o Brasil que nós queremos e para o qual queremos caminhar”, disse.

“Agora eu estou preocupado como senador da República para onde caminhamos neste país quando nós vemos esse açodamento e a propositura de uma ação penal, sem o cuidado de ouvir um senador, pedindo a prisão de um senador por algo que foi esclarecido na própria sexta-feira, que não representava aquilo que o senador pensava.”

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.