Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto passou a atuar na ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) que reivindica a revisão do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O caso foi pautado e deve ser julgado pela mais alta corte do país na próxima quinta-feira (20).

O Supremo irá analisar a ação que questiona a constitucionalidade da correção do dinheiro depositado no fundo. Atualmente, o retorno do FGTS é de 3% ao ano mais a TR (Taxa Referencial), que rende próxima de zero. Com isso, a atualização do dinheiro fica abaixo da inflação.

Perante a corte, Ayres Britto representará a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), que defende a procedência da ADI e a troca da Taxa Referencial por outro indicador.

A ideia da entidade é obter uma decisão em prol da revisão e, com isso, beneficiar servidores do Banco do Brasil e trabalhadores de todo o país. Um documento com o posicionamento preparado por Ayres Britto já foi entregue a todos os ministros do STF.

A ADI de número 5.090 foi apresentada em 2014 e solicita que os valores do Fundo de Garantia sejam corridos por um índice inflacionário. Entre eles estão o INPC, usado nas negociações de reajuste salarial, e o IPCA-E, que foi base para o pagamento dos precatórios do governo até o final de 2021.

A ação surgiu após o Supremo decidir que o governo não poderia usar a Taxa Referencial para corrigir os precatórios. Um estudo encomendado pelo partido Solidariedade e pela Força Sindical apontou perdas consideráveis ao trabalhador. O levantamento mostrou que a correção dos valores trouxe prejuízo de 88,3% ao dinheiro depositado no FGTS de 1999 até 2013.

JOANA CUNHA / Folhapress

Ex-ministro Ayres Britto vai ao STF defender a revisão do FGTS

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto passou a atuar na ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) que reivindica a revisão do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O caso foi pautado e deve ser julgado pela mais alta corte do país na próxima quinta-feira (20).

O Supremo irá analisar a ação que questiona a constitucionalidade da correção do dinheiro depositado no fundo. Atualmente, o retorno do FGTS é de 3% ao ano mais a TR (Taxa Referencial), que rende próxima de zero. Com isso, a atualização do dinheiro fica abaixo da inflação.

- Advertisement -anuncio

Perante a corte, Ayres Britto representará a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), que defende a procedência da ADI e a troca da Taxa Referencial por outro indicador.

A ideia da entidade é obter uma decisão em prol da revisão e, com isso, beneficiar servidores do Banco do Brasil e trabalhadores de todo o país. Um documento com o posicionamento preparado por Ayres Britto já foi entregue a todos os ministros do STF.

A ADI de número 5.090 foi apresentada em 2014 e solicita que os valores do Fundo de Garantia sejam corridos por um índice inflacionário. Entre eles estão o INPC, usado nas negociações de reajuste salarial, e o IPCA-E, que foi base para o pagamento dos precatórios do governo até o final de 2021.

A ação surgiu após o Supremo decidir que o governo não poderia usar a Taxa Referencial para corrigir os precatórios. Um estudo encomendado pelo partido Solidariedade e pela Força Sindical apontou perdas consideráveis ao trabalhador. O levantamento mostrou que a correção dos valores trouxe prejuízo de 88,3% ao dinheiro depositado no FGTS de 1999 até 2013.

JOANA CUNHA / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.