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Hoje, dia 1º de março de 2022, a cidade do Rio de Janeiro completa 457 anos.

Conhecida como “Cidade Maravilhosa”, o Rio é um dos mais importantes cartões postais do Brasil e o maior destino turístico internacional da América Latina, por conta da beleza e exuberância de suas paisagens. Em 2012, a paisagem urbana da cidade foi elevada pela UNESCO à categoria de Patrimônio Cultural da Humanidade.

Cidade plural e heterogênea, tem uma importância histórica para a nossa cultura e foi berço de um movimento que transformou a história da MPB: a bossa-nova, no fim da década de 50. A cidade também tem o samba como elemento fundamental do seu cotidiano e foi cenário de muitos encontros da nossa música, seja nos bairros boêmios, nos morros ou nas rodas de samba e choro.

São cariocas grandes nomes da nossa música como os parceiros Tom Jobim e Vinícius de Moraes, Cartola, Noel Rosa, Chiquinha Gonzaga, Elza Soares, Chico Buarque, Luiz Melodia, Jorge Ben Jor, Pixinguinha, Paulinho da Viola, Marisa Monte, Tim Maia, entre tantos outros.

A cidade é também tema de muitas das canções mais famosas da nossa MPB, como Garota de Ipanema, de Tom e Vinícius, que é a música brasileira mais gravada e executada em todo o mundo. Além dela, muitos outros clássicos falam sobre as belezas e características marcantes da cidade e do povo carioca. Aquele Abraço, de Gilberto Gil; Rio 40 Graus, de Fernanda Abreu; Do Leme ao Pontal, de Tim Maia e Cidade Maravilhosa, de André Filho – que virou hino da cidade – são exemplos de homenagens ao Rio.

Um salve ao Rio de Janeiro, que continua lindo! Cidade maravilhosa, cheia de encantos mil, purgatório da beleza e do caos, coração do nosso Brasil. Do Leme ao Pontal, não há nada igual, no mundo!

 

Confira 8 clássicos da música popular brasileira que fazem homenagem à cidade maravilhosa:

1 – Garota de Ipanema, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, 1962.

A canção de Tom e Vinícius, que conta a história de uma bela garota que passava cheia de graça pela ruas de Ipanema, é a música brasileira mais gravada e reproduzida no mundo inteiro e também é a segunda canção mais gravada da história, ficando atrás somente de Yesterday, dos Beatles.

Foi gravada por ninguém mais ninguém menos que Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Amy Winehouse, Plácido Domingo, Cher e Madonna e, assim como o Rio de Janeiro, é um dos cartões postais do Brasil para o mundo.

2 – Aquele Abraço, de Gilberto Gil, 1969.

A canção foi composta por Gil quando ele deixou a prisão no Rio de Janeiro, onde ficou por dois meses antes de ir para o exílio em Londres, por conta do Ato Institucional nº 5, durante a Ditadura Militar.

Considerada um hino de despedida, menciona personalidades, bairros, clubes, escolas de samba e figuras cotidianas do Rio de Janeiro, elogiando suas belezas e criticando a repressão do período do governo militar.

3 – Do Leme ao Pontal, de Tim Maia, 1982

Uma homenagem de Tim Maia ao caminho que se faz pela orla da cidade, indo de uma ponta a outra da praia, do Leme até o Pontal. Nela, o cantor exalta a beleza das praias do Rio, que, segundo ele, nunca viu nada igual, por todos os lugares do mundo que já tinha passado.

Por conta do sucesso da música, o cantor recebeu algumas homenagens póstumas na cidade. Uma delas fica na Praia do Pontal: a região que marca o fim da praia, onde fica a Pedra do Pontal, foi chamada de Pontal Tim Maia. Outra homenagem é a Ciclovia Tim Maia, que faz a conexão entre o Leme e o Pontal.

4 – Cidade Maravilhosa, de André Filho e Silva Sobreira, 1935.

A marcha de carnaval composta em 1935 para homenagear as belezas naturais e as características culturais da cidade, tornou-se efetivamente o hino oficial do Rio de Janeiro no ano de 2003.

5 – Rio 40 Graus, de Fernanda Abreu, Fausto Fawcett e Laufer, 1992.

A canção sintetiza as várias cidades misturadas que existem no Rio de Janeiro, maravilha mutante, purgatório da beleza e do caos. Faz referência às altas temperaturas alcançadas no Rio durante o verão e também narra os diferentes cotidianos da cidade, as belezas naturais, o caldeirão cultural, a violência urbana, a desigualdade social e a corrupção.

6 – Samba do Avião, de Tom Jobim, 1963.

A canção é um hino de amor à cidade e relata a experiência de quem chega ao Rio de Janeiro de avião e visualiza as belezas naturais da cidade maravilhosa. Tom Jobim é um dos compositores que mais declara o amor ao Rio em suas canções. Em 1999, cinco anos após a morte de Tom, o Aeroporto Internacional do Rio foi batizado com seu nome.

7 – Cariocas, de Adriana Calcanhoto, 1997.

Gaúcha, nascida em Porto Alegre, Adriana Calcanhotto faz homenagem ao povo carioca em uma canção que destaca algumas das suas características mais marcantes como a alegria, o bronzeado, a modernidade e a inteligência.

8 – Pé do meu samba, de Caetano Veloso, 2002.

O baiano Caetano Veloso escreveu essa canção especialmente para a carioca Mart’nália. Na letra, ele traz várias referências a locais e acontecimentos do Rio de

Janeiro, como a Feira de São Cristóvão, o Largo do Estácio e a Pedra do Sal, para homenagear a cantora, que é a cara do Rio de Janeiro.

Rio 40 graus, cidade maravilha, purgatório da beleza e do caos

Hoje, dia 1º de março de 2022, a cidade do Rio de Janeiro completa 457 anos.

Conhecida como “Cidade Maravilhosa”, o Rio é um dos mais importantes cartões postais do Brasil e o maior destino turístico internacional da América Latina, por conta da beleza e exuberância de suas paisagens. Em 2012, a paisagem urbana da cidade foi elevada pela UNESCO à categoria de Patrimônio Cultural da Humanidade.

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Cidade plural e heterogênea, tem uma importância histórica para a nossa cultura e foi berço de um movimento que transformou a história da MPB: a bossa-nova, no fim da década de 50. A cidade também tem o samba como elemento fundamental do seu cotidiano e foi cenário de muitos encontros da nossa música, seja nos bairros boêmios, nos morros ou nas rodas de samba e choro.

São cariocas grandes nomes da nossa música como os parceiros Tom Jobim e Vinícius de Moraes, Cartola, Noel Rosa, Chiquinha Gonzaga, Elza Soares, Chico Buarque, Luiz Melodia, Jorge Ben Jor, Pixinguinha, Paulinho da Viola, Marisa Monte, Tim Maia, entre tantos outros.

A cidade é também tema de muitas das canções mais famosas da nossa MPB, como Garota de Ipanema, de Tom e Vinícius, que é a música brasileira mais gravada e executada em todo o mundo. Além dela, muitos outros clássicos falam sobre as belezas e características marcantes da cidade e do povo carioca. Aquele Abraço, de Gilberto Gil; Rio 40 Graus, de Fernanda Abreu; Do Leme ao Pontal, de Tim Maia e Cidade Maravilhosa, de André Filho – que virou hino da cidade – são exemplos de homenagens ao Rio.

Um salve ao Rio de Janeiro, que continua lindo! Cidade maravilhosa, cheia de encantos mil, purgatório da beleza e do caos, coração do nosso Brasil. Do Leme ao Pontal, não há nada igual, no mundo!

 

Confira 8 clássicos da música popular brasileira que fazem homenagem à cidade maravilhosa:

1 – Garota de Ipanema, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, 1962.

A canção de Tom e Vinícius, que conta a história de uma bela garota que passava cheia de graça pela ruas de Ipanema, é a música brasileira mais gravada e reproduzida no mundo inteiro e também é a segunda canção mais gravada da história, ficando atrás somente de Yesterday, dos Beatles.

Foi gravada por ninguém mais ninguém menos que Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Amy Winehouse, Plácido Domingo, Cher e Madonna e, assim como o Rio de Janeiro, é um dos cartões postais do Brasil para o mundo.

2 – Aquele Abraço, de Gilberto Gil, 1969.

A canção foi composta por Gil quando ele deixou a prisão no Rio de Janeiro, onde ficou por dois meses antes de ir para o exílio em Londres, por conta do Ato Institucional nº 5, durante a Ditadura Militar.

Considerada um hino de despedida, menciona personalidades, bairros, clubes, escolas de samba e figuras cotidianas do Rio de Janeiro, elogiando suas belezas e criticando a repressão do período do governo militar.

3 – Do Leme ao Pontal, de Tim Maia, 1982

Uma homenagem de Tim Maia ao caminho que se faz pela orla da cidade, indo de uma ponta a outra da praia, do Leme até o Pontal. Nela, o cantor exalta a beleza das praias do Rio, que, segundo ele, nunca viu nada igual, por todos os lugares do mundo que já tinha passado.

Por conta do sucesso da música, o cantor recebeu algumas homenagens póstumas na cidade. Uma delas fica na Praia do Pontal: a região que marca o fim da praia, onde fica a Pedra do Pontal, foi chamada de Pontal Tim Maia. Outra homenagem é a Ciclovia Tim Maia, que faz a conexão entre o Leme e o Pontal.

4 – Cidade Maravilhosa, de André Filho e Silva Sobreira, 1935.

A marcha de carnaval composta em 1935 para homenagear as belezas naturais e as características culturais da cidade, tornou-se efetivamente o hino oficial do Rio de Janeiro no ano de 2003.

5 – Rio 40 Graus, de Fernanda Abreu, Fausto Fawcett e Laufer, 1992.

A canção sintetiza as várias cidades misturadas que existem no Rio de Janeiro, maravilha mutante, purgatório da beleza e do caos. Faz referência às altas temperaturas alcançadas no Rio durante o verão e também narra os diferentes cotidianos da cidade, as belezas naturais, o caldeirão cultural, a violência urbana, a desigualdade social e a corrupção.

6 – Samba do Avião, de Tom Jobim, 1963.

A canção é um hino de amor à cidade e relata a experiência de quem chega ao Rio de Janeiro de avião e visualiza as belezas naturais da cidade maravilhosa. Tom Jobim é um dos compositores que mais declara o amor ao Rio em suas canções. Em 1999, cinco anos após a morte de Tom, o Aeroporto Internacional do Rio foi batizado com seu nome.

7 – Cariocas, de Adriana Calcanhoto, 1997.

Gaúcha, nascida em Porto Alegre, Adriana Calcanhotto faz homenagem ao povo carioca em uma canção que destaca algumas das suas características mais marcantes como a alegria, o bronzeado, a modernidade e a inteligência.

8 – Pé do meu samba, de Caetano Veloso, 2002.

O baiano Caetano Veloso escreveu essa canção especialmente para a carioca Mart’nália. Na letra, ele traz várias referências a locais e acontecimentos do Rio de

Janeiro, como a Feira de São Cristóvão, o Largo do Estácio e a Pedra do Sal, para homenagear a cantora, que é a cara do Rio de Janeiro.

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