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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em um momento de ascensão da arte indígena, a data em que a diversidade desses povos é relembrada, nesta quarta-feira (19), pode ser uma oportunidade para se conhecer mais sobre a cultura e arte dessa população.

O Masp, o Museu de Arte de São Paulo, um dos principais museus da cidade, tem duas exposições com esse tema: da artista Carmézia Emiliano e do coletivo Mahku. Outro grande museu da capital paulista, Pinacoteca, recebe desde março instalação do artista Denilson Baniwa.

Confira a seguir um roteiro em São Paulo que mostra a diversidade dessa população no Dia dos Povos Indígenas.

*

CARMÉZIA EMILIANO: A ÁRVORE DA VIDA

A mostra individual está dividida em sete núcleos e apresenta 34 pinturas da indígena macuxi, que representam a cultura do seu povo, como festas, danças e brincadeiras associadas ao cultivo e consumo da mandioca. Também há referências ao cotidiano e de paisagens, entre elas a que destaca o monte de Roraima, seu estado de origem.

Masp – Av. Paulista, 1.578, Bela Vista, região central.

Ter., das 10h às 20h; qua. a dom., das 10h às 18h. Até 11/6.

R$ 60, grátis às terças

CURUMIM

A companhia de teatro BaZum! apresenta no mês de abril espetáculo em homenagem à cultura indígena. A história contada é a da origem da mandioca, raiz muito presente nos hábitos alimentares dos povos indígenas. Além de assistir ao espetáculo, o público pode participar de oficinas de bonecos, aprendendo a fazê-los (e depois, levando para casa).

Galpão dos Bonecos – R. Coriolano, 622, na Vila Romana, região oeste.

16, 23 e 30/4, dom. às 11h.

R$ 30 em sympla.com.br

DENILSON BANIWA: ESCOLA PANAPANÁ

A Pinacoteca abriga a instalação de três pavimentos, onde acontecem aulas de línguas e culturas indígenas, artes e música. No fim de seu período em cartaz, a estrutura em formato de casulo se transformará em uma mariposa. Para participar das atividades é preciso fazer inscrição através de um formulário.

Pina Luz – Pça. da Luz, 2, Bom Retiro, centro histórico.

Qua a seg., das 10h às 18h. Até 25/7.

Inscrições em pinacoteca.org.br

MAHKU: MIRAÇÕES

A exposição começa com a intervenção do coletivo Mahku -o Movimento dos Artistas Huni Kuin- na rampa vermelha do subsolo do Masp, que agora tem representações multicoloridas de cobras, folhas, malocas e índios estampados nela. Na exposição há pinturas de grandes dimensões e esculturas em forma de totens, trabalhos criados a partir das visões que os indígenas têm quando bebem chá de ayahuasca.

Masp – Av. Paulista, 1.578, Bela Vista, região central.

Ter., das 10h às 20h; qua. a dom., das 10h às 18h. Até 11/6.

R$ 60, grátis às terças

MIRASAWÁ

A artista visual Moara Tupinambá apresenta a série de painéis no Centro Cultural São Paulo, no piso Flávio de Carvalho, com trabalhos que envolvem colagens digitais, em imagens compostas por fotografias de elementos de ecossistema e pessoas originárias.

Centro Cultural São Paulo – Vergueiro, 1.000, Paraíso, região central; ter. a dom, das 10h às 22h

MUSEU DAS CULTURAS INDÍGENAS

O primeiro do país feito e conduzido por representantes dos povos originários. Ele promove encontros entre povos indígenas e não-indígenas e busca proteger, difundir e valorizar o patrimônio cultural indígena. A programação do museu conta com rodas de conversas, feira indígena e apresentações culturais. Atualmente, ele recebe as exposições temporárias “Ocupação Decoloniza – SP Terra Indígena”, “Ygapó: terra firme”, de Denilson Baniwa, e “Invasão Colonial ‘Yvy Opata’ a Terra Vai Acabar”, de Xadalu.

R. Dona Germaine Burchard, 451, Água Branca, região oeste.

Ter. a dom., das 9h às 18h; Qui., das 9h às 20h; R$ 15.

Grátis para indígenas e às quintas-feiras para público geral

NHE’Ẽ PORÃ: MEMÓRIA E TRANSFORMAÇÃO

A mostra faz um mergulho na diversidade das línguas indígenas no Brasil. O público se depara com outros pontos de vista sobre os territórios materiais e imateriais, histórias, memórias e identidades desses povos, bem como a resistência e os cantos milenares. Participaram da concepção da exposição cerca de 50 profissionais indígenas, entre artistas, cineastas, pesquisadores e influenciadores.

Museu da Língua Portuguesa – pça. da Luz, s/nº, Luz, região central.

Ter. a dom., das 9h às 16h30. Até 23/4/2023.

R$ 20 em sympla.com.br. Grátis aos sábados

VITÓRIA MACEDO / Folhapress

No Dia dos Povos Indígenas, saiba onde conhecer mais sobre a cultura dessa população

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em um momento de ascensão da arte indígena, a data em que a diversidade desses povos é relembrada, nesta quarta-feira (19), pode ser uma oportunidade para se conhecer mais sobre a cultura e arte dessa população.

O Masp, o Museu de Arte de São Paulo, um dos principais museus da cidade, tem duas exposições com esse tema: da artista Carmézia Emiliano e do coletivo Mahku. Outro grande museu da capital paulista, Pinacoteca, recebe desde março instalação do artista Denilson Baniwa.

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Confira a seguir um roteiro em São Paulo que mostra a diversidade dessa população no Dia dos Povos Indígenas.

*

CARMÉZIA EMILIANO: A ÁRVORE DA VIDA

A mostra individual está dividida em sete núcleos e apresenta 34 pinturas da indígena macuxi, que representam a cultura do seu povo, como festas, danças e brincadeiras associadas ao cultivo e consumo da mandioca. Também há referências ao cotidiano e de paisagens, entre elas a que destaca o monte de Roraima, seu estado de origem.

Masp – Av. Paulista, 1.578, Bela Vista, região central.

Ter., das 10h às 20h; qua. a dom., das 10h às 18h. Até 11/6.

R$ 60, grátis às terças

CURUMIM

A companhia de teatro BaZum! apresenta no mês de abril espetáculo em homenagem à cultura indígena. A história contada é a da origem da mandioca, raiz muito presente nos hábitos alimentares dos povos indígenas. Além de assistir ao espetáculo, o público pode participar de oficinas de bonecos, aprendendo a fazê-los (e depois, levando para casa).

Galpão dos Bonecos – R. Coriolano, 622, na Vila Romana, região oeste.

16, 23 e 30/4, dom. às 11h.

R$ 30 em sympla.com.br

DENILSON BANIWA: ESCOLA PANAPANÁ

A Pinacoteca abriga a instalação de três pavimentos, onde acontecem aulas de línguas e culturas indígenas, artes e música. No fim de seu período em cartaz, a estrutura em formato de casulo se transformará em uma mariposa. Para participar das atividades é preciso fazer inscrição através de um formulário.

Pina Luz – Pça. da Luz, 2, Bom Retiro, centro histórico.

Qua a seg., das 10h às 18h. Até 25/7.

Inscrições em pinacoteca.org.br

MAHKU: MIRAÇÕES

A exposição começa com a intervenção do coletivo Mahku -o Movimento dos Artistas Huni Kuin- na rampa vermelha do subsolo do Masp, que agora tem representações multicoloridas de cobras, folhas, malocas e índios estampados nela. Na exposição há pinturas de grandes dimensões e esculturas em forma de totens, trabalhos criados a partir das visões que os indígenas têm quando bebem chá de ayahuasca.

Masp – Av. Paulista, 1.578, Bela Vista, região central.

Ter., das 10h às 20h; qua. a dom., das 10h às 18h. Até 11/6.

R$ 60, grátis às terças

MIRASAWÁ

A artista visual Moara Tupinambá apresenta a série de painéis no Centro Cultural São Paulo, no piso Flávio de Carvalho, com trabalhos que envolvem colagens digitais, em imagens compostas por fotografias de elementos de ecossistema e pessoas originárias.

Centro Cultural São Paulo – Vergueiro, 1.000, Paraíso, região central; ter. a dom, das 10h às 22h

MUSEU DAS CULTURAS INDÍGENAS

O primeiro do país feito e conduzido por representantes dos povos originários. Ele promove encontros entre povos indígenas e não-indígenas e busca proteger, difundir e valorizar o patrimônio cultural indígena. A programação do museu conta com rodas de conversas, feira indígena e apresentações culturais. Atualmente, ele recebe as exposições temporárias “Ocupação Decoloniza – SP Terra Indígena”, “Ygapó: terra firme”, de Denilson Baniwa, e “Invasão Colonial ‘Yvy Opata’ a Terra Vai Acabar”, de Xadalu.

R. Dona Germaine Burchard, 451, Água Branca, região oeste.

Ter. a dom., das 9h às 18h; Qui., das 9h às 20h; R$ 15.

Grátis para indígenas e às quintas-feiras para público geral

NHE’Ẽ PORÃ: MEMÓRIA E TRANSFORMAÇÃO

A mostra faz um mergulho na diversidade das línguas indígenas no Brasil. O público se depara com outros pontos de vista sobre os territórios materiais e imateriais, histórias, memórias e identidades desses povos, bem como a resistência e os cantos milenares. Participaram da concepção da exposição cerca de 50 profissionais indígenas, entre artistas, cineastas, pesquisadores e influenciadores.

Museu da Língua Portuguesa – pça. da Luz, s/nº, Luz, região central.

Ter. a dom., das 9h às 16h30. Até 23/4/2023.

R$ 20 em sympla.com.br. Grátis aos sábados

VITÓRIA MACEDO / Folhapress

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