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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta quinta-feira (20), véspera de feriado no Brasil. A moeda tem provável movimento de ajuste, mas está longe de compensar o salto de mais de 2% da véspera, que impulsionou a moeda acima de R$ 5 e a deixou a caminho de fechar a semana em forte alta, diante de temores sobre a saúde fiscal do Brasil.

Às 9h23 (horário de Brasília), o dólar comercial à vista recuava 0,17%, a R$ 5,0772 na venda. Na B3, o contrato futuro de primeiro vencimento subia 0,02%, a R$ 5,0840.

Os investidores ficam atentos à reunião do CMN (Conselho Monetário Nacional), mesmo com a expectativa de que não haja discussões sobre a meta de inflação.

Nos Estados Unidos, saem os dados semanais de pedidos de seguro-desemprego, que ganham importância no momento em que o mercado tenta antecipar qual será a postura do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) nas próximas reuniões sobre juros. Alguns membros da autoridade monetária têm discursos marcados para esta quinta-feira.

A Bolsa começou o dia em queda, e o movimento só se acentuou na parte final do pregão desta quarta-feira (19). Ao analisar os detalhes do novo arcabouço fiscal, apresentado nesta terça-feira (18) pelo governo ao Congresso, os economistas afirmam que as metas dependem muito da arrecadação, e as declarações do presidente do BC (Banco Central) sobre juros trouxeram a percepção de grande dificuldade para o cumprimento da proposta.

O Ibovespa fechou o dia em baixa de 2,12%, a 103.912 pontos. O dólar comercial à vista subiu 2,174%, a R$ 5,084, voltando ao mesmo patamar visto no começo de abril.

Nos mercados futuros, a tendência de alta vista desde o início da semana se acentuou nesta quarta-feira. No vencimento em janeiro de 2025, a taxa passou de 11,98% para 12,11%. Para janeiro de 2027, os juros subiram de 11,82% para 12,07%. No vencimento em janeiro de 2029, a taxa avançou de 12,13% para 12,42%.

Os juros reagem mais diretamente às falas do presidente do BC em Londres. Campos Neto disse que o núcleo da inflação no Brasil está muito resiliente e, embora o dado cheio esteja caindo, o aumento de preços deve voltar a ganhar força no segundo semestre. Ele afirma que é preciso persistir na batalha contra a inflação, que não está ganha.

Falando a investidores, Campos Neto disse não ter lido em detalhe ainda o texto do projeto do arcabouço fiscal encaminhado pelo governo ao Congresso na véspera, mas reiterou que a proposta é “bastante razoável” e que será importante acompanhar o processo de sua aprovação.

“Estamos observando para ver os efeitos do que o governo apresentou”, afirmou, frisando mais uma vez que não há uma relação mecânica entre a meta fiscal e as decisões do BC sobre juros, e que o mais importante é como as políticas para as contas públicas afetam o canal de expectativas dos agentes econômicos.

“A realidade é que o processo de desinflação está mais lento do que esperávamos dado o nível dos juros reais no Brasil. O que nos diz que a batalha não foi ganha e precisamos persistir”, disse, em reunião organizada pelo European Economics & Financial Centre.

As ações da Vale contribuíram para o desempenho ruim do Ibovespa nesta quarta-feira. A mineradora anunciou a produção de 66,77 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro trimestre deste ano, alta de 5,8% ante igual período de 2022. Mas as vendas recuaram mais de 10% no período, em relação ao primeiro trimestre de 2022.

Somadas, Petrobras, Vale e siderúrgicas representam mais de 30% do índice. Somente a ação ordinária da Vale tem 15% de peso, e fechou com queda de 2,92%. As ações ordinárias e preferenciais da Petrobras recuaram 3,21% e 3,19%, respectivamente.

Além do noticiário interno, o dólar reagiu também à percepção sobre a política de juros nos Estados Unidos. Após a queda acumulada na semana passada, com a desaceleração da inflação no Brasil, a perspectiva de que os preços americanos ainda estão longe da meta e o afastamento dos receios de uma crise bancária começam a reverter o cenário.

Segundo analistas, a perspectiva de juros altos por mais tempo nos Estados Unidos aumenta a demanda por títulos do país, considerados os mais seguros do mundo, o que acaba valorizando a moeda americana.

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam mais próximas da estabilidade. Os investidores continuam atentos aos balanços dos bancos americanos. O Morgan Stanley apresentou uma queda de 20% nas receitas líquidas no primeiro trimestre de 2023, provocada principalmente pela área de investimentos.

Na tarde desta quarta-feira, o Fed (Federal Reserve, banco central americano) divulgou o Livro Bege, relatório da autoridade monetária sobre a situação econômica nos EUA. A autoridade monetária relata que a atividade geral do país teve poucas mudanças nas últimas semanas, e que os preços desaceleraram, mas continuam apresentando altas moderadas, segundo a agência Bloomberg.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,23%. O S&P 500 encerrou o dia com queda de 0,01%, e o Nasdaq subiu 0,03%.

Redação / Folhapress

Dólar abre em queda nesta quinta-feira (20)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta quinta-feira (20), véspera de feriado no Brasil. A moeda tem provável movimento de ajuste, mas está longe de compensar o salto de mais de 2% da véspera, que impulsionou a moeda acima de R$ 5 e a deixou a caminho de fechar a semana em forte alta, diante de temores sobre a saúde fiscal do Brasil.

Às 9h23 (horário de Brasília), o dólar comercial à vista recuava 0,17%, a R$ 5,0772 na venda. Na B3, o contrato futuro de primeiro vencimento subia 0,02%, a R$ 5,0840.

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Os investidores ficam atentos à reunião do CMN (Conselho Monetário Nacional), mesmo com a expectativa de que não haja discussões sobre a meta de inflação.

Nos Estados Unidos, saem os dados semanais de pedidos de seguro-desemprego, que ganham importância no momento em que o mercado tenta antecipar qual será a postura do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) nas próximas reuniões sobre juros. Alguns membros da autoridade monetária têm discursos marcados para esta quinta-feira.

A Bolsa começou o dia em queda, e o movimento só se acentuou na parte final do pregão desta quarta-feira (19). Ao analisar os detalhes do novo arcabouço fiscal, apresentado nesta terça-feira (18) pelo governo ao Congresso, os economistas afirmam que as metas dependem muito da arrecadação, e as declarações do presidente do BC (Banco Central) sobre juros trouxeram a percepção de grande dificuldade para o cumprimento da proposta.

O Ibovespa fechou o dia em baixa de 2,12%, a 103.912 pontos. O dólar comercial à vista subiu 2,174%, a R$ 5,084, voltando ao mesmo patamar visto no começo de abril.

Nos mercados futuros, a tendência de alta vista desde o início da semana se acentuou nesta quarta-feira. No vencimento em janeiro de 2025, a taxa passou de 11,98% para 12,11%. Para janeiro de 2027, os juros subiram de 11,82% para 12,07%. No vencimento em janeiro de 2029, a taxa avançou de 12,13% para 12,42%.

Os juros reagem mais diretamente às falas do presidente do BC em Londres. Campos Neto disse que o núcleo da inflação no Brasil está muito resiliente e, embora o dado cheio esteja caindo, o aumento de preços deve voltar a ganhar força no segundo semestre. Ele afirma que é preciso persistir na batalha contra a inflação, que não está ganha.

Falando a investidores, Campos Neto disse não ter lido em detalhe ainda o texto do projeto do arcabouço fiscal encaminhado pelo governo ao Congresso na véspera, mas reiterou que a proposta é “bastante razoável” e que será importante acompanhar o processo de sua aprovação.

“Estamos observando para ver os efeitos do que o governo apresentou”, afirmou, frisando mais uma vez que não há uma relação mecânica entre a meta fiscal e as decisões do BC sobre juros, e que o mais importante é como as políticas para as contas públicas afetam o canal de expectativas dos agentes econômicos.

“A realidade é que o processo de desinflação está mais lento do que esperávamos dado o nível dos juros reais no Brasil. O que nos diz que a batalha não foi ganha e precisamos persistir”, disse, em reunião organizada pelo European Economics & Financial Centre.

As ações da Vale contribuíram para o desempenho ruim do Ibovespa nesta quarta-feira. A mineradora anunciou a produção de 66,77 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro trimestre deste ano, alta de 5,8% ante igual período de 2022. Mas as vendas recuaram mais de 10% no período, em relação ao primeiro trimestre de 2022.

Somadas, Petrobras, Vale e siderúrgicas representam mais de 30% do índice. Somente a ação ordinária da Vale tem 15% de peso, e fechou com queda de 2,92%. As ações ordinárias e preferenciais da Petrobras recuaram 3,21% e 3,19%, respectivamente.

Além do noticiário interno, o dólar reagiu também à percepção sobre a política de juros nos Estados Unidos. Após a queda acumulada na semana passada, com a desaceleração da inflação no Brasil, a perspectiva de que os preços americanos ainda estão longe da meta e o afastamento dos receios de uma crise bancária começam a reverter o cenário.

Segundo analistas, a perspectiva de juros altos por mais tempo nos Estados Unidos aumenta a demanda por títulos do país, considerados os mais seguros do mundo, o que acaba valorizando a moeda americana.

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam mais próximas da estabilidade. Os investidores continuam atentos aos balanços dos bancos americanos. O Morgan Stanley apresentou uma queda de 20% nas receitas líquidas no primeiro trimestre de 2023, provocada principalmente pela área de investimentos.

Na tarde desta quarta-feira, o Fed (Federal Reserve, banco central americano) divulgou o Livro Bege, relatório da autoridade monetária sobre a situação econômica nos EUA. A autoridade monetária relata que a atividade geral do país teve poucas mudanças nas últimas semanas, e que os preços desaceleraram, mas continuam apresentando altas moderadas, segundo a agência Bloomberg.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,23%. O S&P 500 encerrou o dia com queda de 0,01%, e o Nasdaq subiu 0,03%.

Redação / Folhapress

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