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Segundo reportagem do jornal O Globo, em uma mudança de tom da liderança russa, o chanceler do país, Sergei Lavrov, disse ontem que reconhece Volodymyr Zelensky como presidente da Ucrânia. Acrescentou que o fato de ele querer obter “garantias de segurança” nas negociações com a Rússia é um “passo positivo”.

Até agora, o governo de Putin vinha pedindo o que chama de “desnazificação” do governo ucraniano. Na semana passada, o presidente Vladimir Putin chegou a pedir aos militares ucranianos que derrubassem o governo de Zelensky porque, segundo ele, isso tornaria mais fáceis as negociações entre os dois lados.

O principal negociador russo, Vladimir Medinsky, disse que seu país vai discutir um cessar-fogo com a Ucrânia. Segundo a agência de notícias russa Tass, o Exército está fornecendo um corredor de segurança para a delegação ucraniana. O ponto de encontro fica perto da fronteira entre a Bielorrússia e a Polônia. Do lado ucraniano, o governo também confirmou que uma delegação do país está indo para a Bielorrússia para a segunda rodada de negociações.

A mudança de tom de Moscou aconteceu no mesmo dia em que o presidente russo, Vladimir Putin, conversou por telefone com dois aliados: Israel e Índia. Segundo um comunicado do Kremlin, Putin e o primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, discutiram a operação militar de Moscou na Ucrânia em uma conversa iniciada pelo lado israelense.

Kherson – Ontem, após uma semana da invasão na Ucrânia, a Rússia informou que suas tropas tomaram Kherson, cidade com cerca de 250 mil habitantes, localizada no sul da Ucrânia. Apesar do comunicado, o assessor do presidente da Ucrânia afirmou que os russos não assumiram o controle da cidade e que o povo ainda está lutando.

Ainda no Sul, a Rússia está pressionando intensamente a cidade portuária de Mariupol. O prefeito da cidade disse que Mariupol estava sob intenso bombardeio desde terça-feira e não conseguiu retirar seus feridos. Em paralelo, os russos aumentaram o cerco a Kiev e devem intensificar a ação militar para tomar a cidade. Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, voltou a ser intensamente bombardeada pela artilharia russa.

Números – O Ministério da Defesa da Rússia afirmou ontem que 498 soldados russos já morreram na Ucrânia desde a última quinta-feira, 24. No mesmo dia em que a guerra completa uma semana, o comando militar ucraniano afirmou que 7 mil russos haviam sido mortos e centenas capturados em seu território. A Rússia contabiliza 1.500 soldados feridos nos confrontos no território vizinho. O governo de Putin também divulgou números da Ucrânia e disse que são mais de 2.870 soldados mortos, cerca de 3.700 feridos e 572 capturados. Os dados ainda não foram confirmados pelo governo da Ucrânia.

ONU – A Organização das Nações Unidas aprovou ontem uma resolução que condena simbolicamente a invasão russa da Ucrânia. Foram 141 votos a favor da resolução, entre eles Estados Unidos e Brasil; cinco contra e 35 abstenções. Rússia, Belarus, Coreia do Norte, Eritreia e Síria votaram contra. China e África do Sul estão entre as abstenções.

A resolução, no entanto, não tem poder de lei, mas serve para mostrar como a maioria dos países olham pra invasão. Após a decisão, o secretário-geral da ONU, António Guterres, falou com jornalistas na sede das Nações Unidas em Nova York e disse que “As pessoas de todo o mundo pedem paz”.

Biden – O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que a aprovação da resolução da ONU expõe o isolamento do presidente russo Vladimir Putin. Segundo Biden, a medida também responsabiliza a Belarus pelo seu envolvimento “inaceitável” nesta guerra.

Suécia – A Suécia afirmou que ontem quatro jatos de combate da Rússia violaram seu espaço aéreo no Mar Báltico. As quatro aeronaves sobrevoaram brevemente o espaço aéreo sueco a leste da ilha de Gotland, segundo comunicado das Forças Aéreas do país.

Sanções – Os Estados Unidos divulgaram novas sanções que vão aplicar contra a Rússia. As medidas terão como alvos principais o setor de defesa e a extração de petróleo e gás russo, que são as mais importantes fontes de riqueza da Rússia. Em conjunto com aliados, os EUA vão aplicar controles de exportações de equipamentos e tecnologia ligados à extração e refinamento, o que, em tese, prejudicaria a capacidade de produção russa no longo prazo.

Papa – A vice-primeira-ministra da Ucrânia pediu ao Papa Francisco que negocie com Vladimir Putin a criação de um corredor humanitário para ajudar na retirada de civis ucranianos. O Pontífice reafirmou que está pronto para facilitar o diálogo. Ontem, Quarta-Feira de Cinzas, Francisco celebrou o Dia Internacional de Jejum e Oração pela Paz na Ucrânia e agradeceu aos poloneses presentes pelo acolhimento da Polônia aos que fogem das bombas e por abrigar o maior número de refugiados.

 

com informações dos jornais O Globo e O Estado de S.Paulo

ONU condena invasão russa e Moscou admite que pode negociar um cessar-fogo

Segundo reportagem do jornal O Globo, em uma mudança de tom da liderança russa, o chanceler do país, Sergei Lavrov, disse ontem que reconhece Volodymyr Zelensky como presidente da Ucrânia. Acrescentou que o fato de ele querer obter “garantias de segurança” nas negociações com a Rússia é um “passo positivo”.

Até agora, o governo de Putin vinha pedindo o que chama de “desnazificação” do governo ucraniano. Na semana passada, o presidente Vladimir Putin chegou a pedir aos militares ucranianos que derrubassem o governo de Zelensky porque, segundo ele, isso tornaria mais fáceis as negociações entre os dois lados.

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O principal negociador russo, Vladimir Medinsky, disse que seu país vai discutir um cessar-fogo com a Ucrânia. Segundo a agência de notícias russa Tass, o Exército está fornecendo um corredor de segurança para a delegação ucraniana. O ponto de encontro fica perto da fronteira entre a Bielorrússia e a Polônia. Do lado ucraniano, o governo também confirmou que uma delegação do país está indo para a Bielorrússia para a segunda rodada de negociações.

A mudança de tom de Moscou aconteceu no mesmo dia em que o presidente russo, Vladimir Putin, conversou por telefone com dois aliados: Israel e Índia. Segundo um comunicado do Kremlin, Putin e o primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, discutiram a operação militar de Moscou na Ucrânia em uma conversa iniciada pelo lado israelense.

Kherson – Ontem, após uma semana da invasão na Ucrânia, a Rússia informou que suas tropas tomaram Kherson, cidade com cerca de 250 mil habitantes, localizada no sul da Ucrânia. Apesar do comunicado, o assessor do presidente da Ucrânia afirmou que os russos não assumiram o controle da cidade e que o povo ainda está lutando.

Ainda no Sul, a Rússia está pressionando intensamente a cidade portuária de Mariupol. O prefeito da cidade disse que Mariupol estava sob intenso bombardeio desde terça-feira e não conseguiu retirar seus feridos. Em paralelo, os russos aumentaram o cerco a Kiev e devem intensificar a ação militar para tomar a cidade. Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, voltou a ser intensamente bombardeada pela artilharia russa.

Números – O Ministério da Defesa da Rússia afirmou ontem que 498 soldados russos já morreram na Ucrânia desde a última quinta-feira, 24. No mesmo dia em que a guerra completa uma semana, o comando militar ucraniano afirmou que 7 mil russos haviam sido mortos e centenas capturados em seu território. A Rússia contabiliza 1.500 soldados feridos nos confrontos no território vizinho. O governo de Putin também divulgou números da Ucrânia e disse que são mais de 2.870 soldados mortos, cerca de 3.700 feridos e 572 capturados. Os dados ainda não foram confirmados pelo governo da Ucrânia.

ONU – A Organização das Nações Unidas aprovou ontem uma resolução que condena simbolicamente a invasão russa da Ucrânia. Foram 141 votos a favor da resolução, entre eles Estados Unidos e Brasil; cinco contra e 35 abstenções. Rússia, Belarus, Coreia do Norte, Eritreia e Síria votaram contra. China e África do Sul estão entre as abstenções.

A resolução, no entanto, não tem poder de lei, mas serve para mostrar como a maioria dos países olham pra invasão. Após a decisão, o secretário-geral da ONU, António Guterres, falou com jornalistas na sede das Nações Unidas em Nova York e disse que “As pessoas de todo o mundo pedem paz”.

Biden – O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que a aprovação da resolução da ONU expõe o isolamento do presidente russo Vladimir Putin. Segundo Biden, a medida também responsabiliza a Belarus pelo seu envolvimento “inaceitável” nesta guerra.

Suécia – A Suécia afirmou que ontem quatro jatos de combate da Rússia violaram seu espaço aéreo no Mar Báltico. As quatro aeronaves sobrevoaram brevemente o espaço aéreo sueco a leste da ilha de Gotland, segundo comunicado das Forças Aéreas do país.

Sanções – Os Estados Unidos divulgaram novas sanções que vão aplicar contra a Rússia. As medidas terão como alvos principais o setor de defesa e a extração de petróleo e gás russo, que são as mais importantes fontes de riqueza da Rússia. Em conjunto com aliados, os EUA vão aplicar controles de exportações de equipamentos e tecnologia ligados à extração e refinamento, o que, em tese, prejudicaria a capacidade de produção russa no longo prazo.

Papa – A vice-primeira-ministra da Ucrânia pediu ao Papa Francisco que negocie com Vladimir Putin a criação de um corredor humanitário para ajudar na retirada de civis ucranianos. O Pontífice reafirmou que está pronto para facilitar o diálogo. Ontem, Quarta-Feira de Cinzas, Francisco celebrou o Dia Internacional de Jejum e Oração pela Paz na Ucrânia e agradeceu aos poloneses presentes pelo acolhimento da Polônia aos que fogem das bombas e por abrigar o maior número de refugiados.

 

com informações dos jornais O Globo e O Estado de S.Paulo

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