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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O vice-primeiro-ministro do Reino Unido, Dominic Raab, renunciou ao cargo em meio a acusações de assédio moral.

Raab comunicou sobre sua saída em uma carta enviada ao premiê britânico Rishi Sunak. “Escrevo para renunciar ao seu governo”, disse o vice. O documento também foi publicado por ele no Twitter.

“Pedi esta investigação e prometi renunciar se apurasse fatos de assédio, quaisquer que fossem. Acho importante respeitar minha palavra”, escreveu Raab.

A investigação começou após oito denúncias. A apuração abrange o período no qual ele foi ministro das Relações Exteriores e ministro do Brexit, assim como durante uma passagem anterior dele pelo Ministério da Justiça.

Raab sempre negou essas acusações. Elas atraíram críticas generalizadas da oposição ao governo.

O relatório de acusações contra o vice foi entregue a Sunak na quinta (20), mas não foi tornado público. No comunicado de renúncia, o vice disse que as investigações rejeitaram todas as queixas, com a exceção de duas. Ele defendeu, no entanto, que essas duas restantes são “falsas”.

“Ao estabelecer um limite tão baixo para assédio, a investigação estabelece um precedente perigoso” no trabalho do governo, criticou Raab. O vice afirmou ainda que críticas a altos funcionários do governo devem ser feitas “dentro de limites razoáveis”.

O vice-premiê é o terceiro ministro a deixar o Executivo de Sunak após várias acusações e ofusca a promessa do primeiro-ministro conservador de mostrar um pouco mais “integridade, profissionalismo e responsabilidade”.

Sunak assumiu após a sucessão de escândalos que marcaram o mandato de Boris Johnson.

Em novembro, Gavin Williamson, ministro sem pasta, renunciou devido a acusações de assédio. Em janeiro, Sunak teve que demitir o presidente do Partido Conservador, Nadhim Zahawi, que fazia parte do governo, por questões fiscais.

O novo escândalo chega em um momento ruim para o partido, duas semanas antes das eleições locais para conservadores que estão no poder há 13 anos.

Redação / Folhapress

Vice-premiê do Reino Unido renuncia em meio a denúncias de assédio moral

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O vice-primeiro-ministro do Reino Unido, Dominic Raab, renunciou ao cargo em meio a acusações de assédio moral.

Raab comunicou sobre sua saída em uma carta enviada ao premiê britânico Rishi Sunak. “Escrevo para renunciar ao seu governo”, disse o vice. O documento também foi publicado por ele no Twitter.

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“Pedi esta investigação e prometi renunciar se apurasse fatos de assédio, quaisquer que fossem. Acho importante respeitar minha palavra”, escreveu Raab.

A investigação começou após oito denúncias. A apuração abrange o período no qual ele foi ministro das Relações Exteriores e ministro do Brexit, assim como durante uma passagem anterior dele pelo Ministério da Justiça.

Raab sempre negou essas acusações. Elas atraíram críticas generalizadas da oposição ao governo.

O relatório de acusações contra o vice foi entregue a Sunak na quinta (20), mas não foi tornado público. No comunicado de renúncia, o vice disse que as investigações rejeitaram todas as queixas, com a exceção de duas. Ele defendeu, no entanto, que essas duas restantes são “falsas”.

“Ao estabelecer um limite tão baixo para assédio, a investigação estabelece um precedente perigoso” no trabalho do governo, criticou Raab. O vice afirmou ainda que críticas a altos funcionários do governo devem ser feitas “dentro de limites razoáveis”.

O vice-premiê é o terceiro ministro a deixar o Executivo de Sunak após várias acusações e ofusca a promessa do primeiro-ministro conservador de mostrar um pouco mais “integridade, profissionalismo e responsabilidade”.

Sunak assumiu após a sucessão de escândalos que marcaram o mandato de Boris Johnson.

Em novembro, Gavin Williamson, ministro sem pasta, renunciou devido a acusações de assédio. Em janeiro, Sunak teve que demitir o presidente do Partido Conservador, Nadhim Zahawi, que fazia parte do governo, por questões fiscais.

O novo escândalo chega em um momento ruim para o partido, duas semanas antes das eleições locais para conservadores que estão no poder há 13 anos.

Redação / Folhapress

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