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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O general Gonçalves Dias, ex-chefe do GSI, depôs à Polícia Federal nesta sexta-feira (21) sobre a atuação dele no dia dos atos golpistas no dia 8 de janeiro. O depoimento terminou no início da tarde, quando ele deixou a PF após mais de quatro horas.

O carro com o general deixou a PF pela garagem e ele não falou com a imprensa. O mesmo procedimento foi seguido quando ele chegou à superintendência da corporação durante a manhã, pouco antes das 9h.

Imagens de câmeras de segurança divulgadas pela CNN Brasil mostraram ele andando no Palácio do Planalto durante os ataques. O episódio levou à demissão do general.

Gonçalves Dias afirmou que ele apareceu nas filmagens porque tentava tirar golpistas do terceiro e do quarto andar do Palácio do Planalto. Segundo ele, o objetivo seria levar essas pessoas para outro lugar para que elas fossem presas.

Nas imagens, o general aparece conversando com os invasores do Planalto. O militar alega que estava tentando desmobilizar a ofensiva golpista.

Em entrevista à GloboNews, o ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta, disse que Lula pediu a Dias o acesso às imagens registradas perto do gabinete presidencial durante os ataques ao Palácio do Planalto. O general teria dito que esses registros estavam indisponíveis.

O GSI decretou sigilo de cinco anos para a imagens gravadas no dia 8 de janeiro. O gabinete não entregou os arquivos à Câmara e à CPI dos atos antidemocráticos do DF alegando que eles eram muito grandes para o envio e que “recursos humanos da segurança presidencial” poderiam ser identificados.

O general disse que “colaram” imagens dele ao do major flagrado distribuindo água aos golpistas. Ele alegou que não teve relação com esse momento específico das gravações.

O depoimento pode esclarecer também porque Gonçalves Dias disse que os vídeos das câmeras de segurança estavam indisponíveis. Elas foram publicadas pela CNN Brasil na quarta-feira (19).

Gonçalves Dias disse que só foi até o local quando foi informado sobre a invasão. Ele não explicou onde estava antes desse deslocamento.

Redação / Folhapress

Gonçalves Dias depõe e deixa PF em Brasília após mais de 4h

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O general Gonçalves Dias, ex-chefe do GSI, depôs à Polícia Federal nesta sexta-feira (21) sobre a atuação dele no dia dos atos golpistas no dia 8 de janeiro. O depoimento terminou no início da tarde, quando ele deixou a PF após mais de quatro horas.

O carro com o general deixou a PF pela garagem e ele não falou com a imprensa. O mesmo procedimento foi seguido quando ele chegou à superintendência da corporação durante a manhã, pouco antes das 9h.

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Imagens de câmeras de segurança divulgadas pela CNN Brasil mostraram ele andando no Palácio do Planalto durante os ataques. O episódio levou à demissão do general.

Gonçalves Dias afirmou que ele apareceu nas filmagens porque tentava tirar golpistas do terceiro e do quarto andar do Palácio do Planalto. Segundo ele, o objetivo seria levar essas pessoas para outro lugar para que elas fossem presas.

Nas imagens, o general aparece conversando com os invasores do Planalto. O militar alega que estava tentando desmobilizar a ofensiva golpista.

Em entrevista à GloboNews, o ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta, disse que Lula pediu a Dias o acesso às imagens registradas perto do gabinete presidencial durante os ataques ao Palácio do Planalto. O general teria dito que esses registros estavam indisponíveis.

O GSI decretou sigilo de cinco anos para a imagens gravadas no dia 8 de janeiro. O gabinete não entregou os arquivos à Câmara e à CPI dos atos antidemocráticos do DF alegando que eles eram muito grandes para o envio e que “recursos humanos da segurança presidencial” poderiam ser identificados.

O general disse que “colaram” imagens dele ao do major flagrado distribuindo água aos golpistas. Ele alegou que não teve relação com esse momento específico das gravações.

O depoimento pode esclarecer também porque Gonçalves Dias disse que os vídeos das câmeras de segurança estavam indisponíveis. Elas foram publicadas pela CNN Brasil na quarta-feira (19).

Gonçalves Dias disse que só foi até o local quando foi informado sobre a invasão. Ele não explicou onde estava antes desse deslocamento.

Redação / Folhapress

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