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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cidade de São Paulo teve 2.270 casos de esporotricose, um tipo de micose, em gatos no ano passado. O número foi 44% maior do que o registrado em 2021, de 1.576 casos. Neste ano, foram registrados 867 casos até o momento.

A doença é causada pelo fungo saprófita, presente na vegetação e no solo, e o contágio acontece por contato da pele ou mucosas dos gatos -os agentes transmissores e alvos mais frequentes–com espinhos, palha ou lascas de madeira.

A doença causa feridas na pele, concentradas na cabeça e no nariz dos felinos. Em casos raros, pode se espalhar para outros órgãos e causar a morte do animal.

Pode ocorrer a transmissão para humanos por meio de arranhões ou de secreção nasal dos gatos. Quem tiver sintomas deve procurar atendimento médico.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde da capital, os animais com suspeita da doença não devem ser abandonados, inclusive no caso de morte, já que os corpos podem contaminar o solo.

A pasta afirma que a prefeitura oferece atendimento e tratamento gratuitos para a doença na Divisão de Vigilância de Zoonoses (rua Santa Eulália, 86, em Santana) ou em unidades de Vigilância Sanitária.

O tratamento mais comum é feito com antifúngicos de via oral, como o itraconazol, e deve ser acompanhado por um veterinário. A única forma eficaz de prevenir a doença é mantendo os bichos dentro de casa.

Redação / Folhapress

Entenda a esporotricose, micose que acomete gatos e pode afetar humanos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cidade de São Paulo teve 2.270 casos de esporotricose, um tipo de micose, em gatos no ano passado. O número foi 44% maior do que o registrado em 2021, de 1.576 casos. Neste ano, foram registrados 867 casos até o momento.

A doença é causada pelo fungo saprófita, presente na vegetação e no solo, e o contágio acontece por contato da pele ou mucosas dos gatos -os agentes transmissores e alvos mais frequentes–com espinhos, palha ou lascas de madeira.

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A doença causa feridas na pele, concentradas na cabeça e no nariz dos felinos. Em casos raros, pode se espalhar para outros órgãos e causar a morte do animal.

Pode ocorrer a transmissão para humanos por meio de arranhões ou de secreção nasal dos gatos. Quem tiver sintomas deve procurar atendimento médico.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde da capital, os animais com suspeita da doença não devem ser abandonados, inclusive no caso de morte, já que os corpos podem contaminar o solo.

A pasta afirma que a prefeitura oferece atendimento e tratamento gratuitos para a doença na Divisão de Vigilância de Zoonoses (rua Santa Eulália, 86, em Santana) ou em unidades de Vigilância Sanitária.

O tratamento mais comum é feito com antifúngicos de via oral, como o itraconazol, e deve ser acompanhado por um veterinário. A única forma eficaz de prevenir a doença é mantendo os bichos dentro de casa.

Redação / Folhapress

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