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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL-FOLHAPRESS) – Torcedor do Fluminense baleado após o primeiro Flamengo x Fluminense da final do Campeonato Carioca, Bruno Tonini será ouvido pelo MPRJ nesta quarta-feira (26). Ele se recupera após ser alvo dos tiros do policial penal Marcelo de Lima, em episódio que teve ainda a morte de Thiago Motta.

Bruno se recupera e segue internado no Hospital Badim, que fica nos arredores do Maracanã. Ele está na unidade desde a noite do dia 1º.

O tricolor está consciente, falando e já recebeu a visita de familiares.

Bruno acompanhava Thiago Motta quando houve uma discussão com Marcelo de Lima, que disparou contra a dupla.

O MP-RJ denunciou o policial penal Marcelo de Lima por homicídio triplamente qualificado.

De acordo com o que foi encaminhado à 4ª Vara Criminal da Capital, “os crimes foram praticados por motivo torpe, em razão do inconformismo de Marcelo com as posições políticas expressadas pelas vítimas após suas declarações”.

O órgão publicou que “em frente à pizzaria ‘Os Renatos’, localizada na Rua Isidro de Figueiredo, Marcelo teria dito que ‘petista é igual flamenguista, tudo burro e ladrão'”.

O CASO

Thiago Leonel Fernandes da Motta foi morto e Bruno Tonini Moura ficou gravemente ferido após serem alvo de cerca de 10 tiros.

Eles estavam em um bar após a partida entre Flamengo e Fluminense, primeiro jogo da final do Carioca.

Inicialmente, testemunhas disseram que a briga teria sido motivada por conta de uma pizza. O que não se confirmou.

Bruno é torcedor do Fluminense, assim como era Thiago. O clube se manifestou nas redes sociais e pediu rigor nas apurações do caso.

O policial penal Marcelo de Lima teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Bruno Rodrigues Pinto, da Central de Audiências de Custódia.

Na ocasião, a hipótese de legítima defesa foi descartada pelo juiz.

Marcelo de Lima foi transferido para o presídio Frederico Marques para a Cadeia Pública Constantino Cokotós, em Niterói. O local é destinado a policiais civis e penais da ativa.

ALEXANDRE ARAÚJO / Folhapress

MP-RJ ouve torcedor do Flu baleado por policial penal após final do Carioca

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL-FOLHAPRESS) – Torcedor do Fluminense baleado após o primeiro Flamengo x Fluminense da final do Campeonato Carioca, Bruno Tonini será ouvido pelo MPRJ nesta quarta-feira (26). Ele se recupera após ser alvo dos tiros do policial penal Marcelo de Lima, em episódio que teve ainda a morte de Thiago Motta.

Bruno se recupera e segue internado no Hospital Badim, que fica nos arredores do Maracanã. Ele está na unidade desde a noite do dia 1º.

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O tricolor está consciente, falando e já recebeu a visita de familiares.

Bruno acompanhava Thiago Motta quando houve uma discussão com Marcelo de Lima, que disparou contra a dupla.

O MP-RJ denunciou o policial penal Marcelo de Lima por homicídio triplamente qualificado.

De acordo com o que foi encaminhado à 4ª Vara Criminal da Capital, “os crimes foram praticados por motivo torpe, em razão do inconformismo de Marcelo com as posições políticas expressadas pelas vítimas após suas declarações”.

O órgão publicou que “em frente à pizzaria ‘Os Renatos’, localizada na Rua Isidro de Figueiredo, Marcelo teria dito que ‘petista é igual flamenguista, tudo burro e ladrão'”.

O CASO

Thiago Leonel Fernandes da Motta foi morto e Bruno Tonini Moura ficou gravemente ferido após serem alvo de cerca de 10 tiros.

Eles estavam em um bar após a partida entre Flamengo e Fluminense, primeiro jogo da final do Carioca.

Inicialmente, testemunhas disseram que a briga teria sido motivada por conta de uma pizza. O que não se confirmou.

Bruno é torcedor do Fluminense, assim como era Thiago. O clube se manifestou nas redes sociais e pediu rigor nas apurações do caso.

O policial penal Marcelo de Lima teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Bruno Rodrigues Pinto, da Central de Audiências de Custódia.

Na ocasião, a hipótese de legítima defesa foi descartada pelo juiz.

Marcelo de Lima foi transferido para o presídio Frederico Marques para a Cadeia Pública Constantino Cokotós, em Niterói. O local é destinado a policiais civis e penais da ativa.

ALEXANDRE ARAÚJO / Folhapress

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