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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), está sendo visto por integrantes do governo como uma espécie de “lobo solitário” em suas queixas sobre a disponibilização, pela pasta, de doses da vacina bivalente contra a Covid-19.

Na segunda-feira (24), após o ministério ampliar a aplicação do reforço para maiores de 18 anos, o emedebista reclamou que a capital paulista não tinha imunizantes suficientes para toda a população adulta e que não havia sido comunicado previamente sobre a expansão da campanha vacinal.

Uma carta recebida pelo Ministério da Saúde no último dia 18 seria a prova de que Ricardo Nunes é uma voz dissonante até mesmo entre prefeitos paulistas, segundo servidores.

Enviado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), órgão que reúne gestores de saúde do estado e de municípios paulistas, e pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde de São Paulo (Cosems-SP), o documento solicitava a ampliação das faixas etárias que poderiam ser vacinadas, a fim de evitar desperdício.

“Os municípios recebem as vacinas descongeladas, o que diminui o prazo de validade delas”, afirmaram os gestores. Menos de uma semana após o recebimento da carta, o Ministério da Saúde atendeu à demanda e ampliou a campanha contra a Covid-19 em todo o país.

Integrantes do governo afirmam que não faria sentido despachar milhões de doses para São Paulo antes que o município estabeleça um cronograma e defina quantas unidades serão necessárias para cada etapa da imunização.

Do contrário, sustentam, haveria o risco de que as vacinas percam a sua validade e precisem ser incineradas, como ocorreu sob a gestão de Jair Bolsonaro (PL).

No governo, o entendimento é o de que o prefeito de São Paulo deveria focar em superar a hesitação da população em tomar a vacina bivalente em vez de se dedicar às queixas, já que a pasta estaria pronta para disponibilizar, a qualquer momento, as doses que forem requisitadas.

“A percepção da procura pela vacina bivalente não tem correspondido à expectativa inicial de que a população continuaria buscando a vacinação como forma de se prevenir da doença”, afirmou, à pasta, a carta da CIB e do Cosems-SP.

Por causa do modelo de gestão compartilhada do SUS (Sistema Único de Saúde), cada município brasileiro tem autonomia para decidir como conduzir a campanha de imunização.

Na capital paulista, as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) já aplicam o reforço na imunização contra a Covid-19 para a população a partir de 50 anos. Para os demais, por enquanto, a Prefeitura de São Paulo optou por abrir as inscrições para xepa da vacina bivalente, sob a justificativa de que não tem doses suficientes.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

Prefeito de SP é visto como ‘lobo solitário’ em queixa por vacinas contra o Ministério da Saúde

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), está sendo visto por integrantes do governo como uma espécie de “lobo solitário” em suas queixas sobre a disponibilização, pela pasta, de doses da vacina bivalente contra a Covid-19.

Na segunda-feira (24), após o ministério ampliar a aplicação do reforço para maiores de 18 anos, o emedebista reclamou que a capital paulista não tinha imunizantes suficientes para toda a população adulta e que não havia sido comunicado previamente sobre a expansão da campanha vacinal.

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Uma carta recebida pelo Ministério da Saúde no último dia 18 seria a prova de que Ricardo Nunes é uma voz dissonante até mesmo entre prefeitos paulistas, segundo servidores.

Enviado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), órgão que reúne gestores de saúde do estado e de municípios paulistas, e pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde de São Paulo (Cosems-SP), o documento solicitava a ampliação das faixas etárias que poderiam ser vacinadas, a fim de evitar desperdício.

“Os municípios recebem as vacinas descongeladas, o que diminui o prazo de validade delas”, afirmaram os gestores. Menos de uma semana após o recebimento da carta, o Ministério da Saúde atendeu à demanda e ampliou a campanha contra a Covid-19 em todo o país.

Integrantes do governo afirmam que não faria sentido despachar milhões de doses para São Paulo antes que o município estabeleça um cronograma e defina quantas unidades serão necessárias para cada etapa da imunização.

Do contrário, sustentam, haveria o risco de que as vacinas percam a sua validade e precisem ser incineradas, como ocorreu sob a gestão de Jair Bolsonaro (PL).

No governo, o entendimento é o de que o prefeito de São Paulo deveria focar em superar a hesitação da população em tomar a vacina bivalente em vez de se dedicar às queixas, já que a pasta estaria pronta para disponibilizar, a qualquer momento, as doses que forem requisitadas.

“A percepção da procura pela vacina bivalente não tem correspondido à expectativa inicial de que a população continuaria buscando a vacinação como forma de se prevenir da doença”, afirmou, à pasta, a carta da CIB e do Cosems-SP.

Por causa do modelo de gestão compartilhada do SUS (Sistema Único de Saúde), cada município brasileiro tem autonomia para decidir como conduzir a campanha de imunização.

Na capital paulista, as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) já aplicam o reforço na imunização contra a Covid-19 para a população a partir de 50 anos. Para os demais, por enquanto, a Prefeitura de São Paulo optou por abrir as inscrições para xepa da vacina bivalente, sob a justificativa de que não tem doses suficientes.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

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