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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro interino do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Ricardo Cappelli, disse que vai sugerir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a criação de uma autoridade máxima de inteligência no governo federal.

Cappelli, que assumiu a pasta após demissão do general Gonçalves Dias, está estudando as atribuições do GSI e vai apresentar uma proposta ao presidente Lula. Ele diz, contudo, que não necessariamente ficará sob o ministério essa central de inteligência.

“Onde estará não é o mais importante. O importante é que precisa existir um responsável, unidade de comando”, disse ao Painel, da Folha de S.Paulo.

Ainda que haja departamento de inteligência nos órgãos e ministérios e eles integrem o Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência), não respondem a uma única central, mas sim ao órgão de origem.

“Quem é a autoridade máxima? Não há unidade de comando. Quando há falha, uma corporação empurra para a outra. Esta é a questão importante”, afirmou mais cedo, no Twitter.

A proposta do ministro interino surge após reportagem da Folha mostrar que informes sobre a possibilidade de ações violentas e invasão a prédios públicos nos atos que ocorreram em 8 de janeiro foram enviados para o integrante do Ministério da Justiça e ao então ministro do GSI por WhatsApp.

MARIANNA HOLANDA / Folhapress

Cappelli diz que vai sugerir criação de ‘autoridade máxima de inteligência’ a Lula

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro interino do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Ricardo Cappelli, disse que vai sugerir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a criação de uma autoridade máxima de inteligência no governo federal.

Cappelli, que assumiu a pasta após demissão do general Gonçalves Dias, está estudando as atribuições do GSI e vai apresentar uma proposta ao presidente Lula. Ele diz, contudo, que não necessariamente ficará sob o ministério essa central de inteligência.

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“Onde estará não é o mais importante. O importante é que precisa existir um responsável, unidade de comando”, disse ao Painel, da Folha de S.Paulo.

Ainda que haja departamento de inteligência nos órgãos e ministérios e eles integrem o Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência), não respondem a uma única central, mas sim ao órgão de origem.

“Quem é a autoridade máxima? Não há unidade de comando. Quando há falha, uma corporação empurra para a outra. Esta é a questão importante”, afirmou mais cedo, no Twitter.

A proposta do ministro interino surge após reportagem da Folha mostrar que informes sobre a possibilidade de ações violentas e invasão a prédios públicos nos atos que ocorreram em 8 de janeiro foram enviados para o integrante do Ministério da Justiça e ao então ministro do GSI por WhatsApp.

MARIANNA HOLANDA / Folhapress

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