SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – O Tribunal do Júri de Santa Catarina condenou a 18 anos de prisão um homem que matou o próprio irmão por desligar o relógio de luz durante a exibição de um jogo de futebol em Rio do Sul, a 243 km de Florianópolis.
A condenação, esta semana, foi divulgada nesta sexta (28) pelo Ministério Público de Santa Catarina. O réu foi condenado por homicídio com agravante de ter sido cometido contra o irmão.
A pena também foi agravada em razão do motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima.
Ao réu foi concedido o direito de recorrer em liberdade.
A Promotora de Justiça Lanna Gabriela Bruning Simoni pretende recorrer da sentença para aumentar a pena.
O CRIME
O crime aconteceu na madrugada de 22 de agosto de 2019, no bairro Boa Vista.
O irmão do réu acabou assassinado porque desligou o relógio de luz da casa no momento em que era transmitido um jogo de futebol.
Para matar o rapaz, o condenado golpeou o irmão com uma barra de ferro, segundo o laudo pericial.
Os nomes e idades da vítima e do condenado não foram divulgados.
WANDERLEY PREITE SOBRINHO / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – O Tribunal do Júri de Santa Catarina condenou a 18 anos de prisão um homem que matou o próprio irmão por desligar o relógio de luz durante a exibição de um jogo de futebol em Rio do Sul, a 243 km de Florianópolis.
A condenação, esta semana, foi divulgada nesta sexta (28) pelo Ministério Público de Santa Catarina. O réu foi condenado por homicídio com agravante de ter sido cometido contra o irmão.
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A pena também foi agravada em razão do motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima.
Ao réu foi concedido o direito de recorrer em liberdade.
A Promotora de Justiça Lanna Gabriela Bruning Simoni pretende recorrer da sentença para aumentar a pena.
O CRIME
O crime aconteceu na madrugada de 22 de agosto de 2019, no bairro Boa Vista.
O irmão do réu acabou assassinado porque desligou o relógio de luz da casa no momento em que era transmitido um jogo de futebol.
Para matar o rapaz, o condenado golpeou o irmão com uma barra de ferro, segundo o laudo pericial.
Os nomes e idades da vítima e do condenado não foram divulgados.
WANDERLEY PREITE SOBRINHO / Folhapress
