BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai propor ao relator da MP que reestrutura a Esplanada, Isnaldo Bulhões (MDB-AL), gestão compartilhada da política de garantia de preços mínimos da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
A mudança estava em gestação na Casa Civil, quando a bancada ruralista passou a pressionar no Congresso para que a Conab voltasse integralmente para o Ministério da Agricultura, como no governo de Jair Bolsonaro (PL).
Hoje a companhia está sob a tutela de Paulo Teixeira, do ministério de Desenvolvimento Agrário.
A medida é uma forma de tentar evitar a retirada completa da Conab da pasta. O governo sugere a divisão da política de preço mínimo, que é considerado um dos temas mais caros ao agronegócio.
A política é uma ferramenta para balizar a oferta, incentivando ou desestimulando a produção de determinados alimentos, garantindo estoque nacional, de acordo com a própria Conab.
Integrantes do governo acreditam que, com isso, conseguem impedir mudança na MP.
MARIANNA HOLANDA / Folhapress
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai propor ao relator da MP que reestrutura a Esplanada, Isnaldo Bulhões (MDB-AL), gestão compartilhada da política de garantia de preços mínimos da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
A mudança estava em gestação na Casa Civil, quando a bancada ruralista passou a pressionar no Congresso para que a Conab voltasse integralmente para o Ministério da Agricultura, como no governo de Jair Bolsonaro (PL).
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Hoje a companhia está sob a tutela de Paulo Teixeira, do ministério de Desenvolvimento Agrário.
A medida é uma forma de tentar evitar a retirada completa da Conab da pasta. O governo sugere a divisão da política de preço mínimo, que é considerado um dos temas mais caros ao agronegócio.
A política é uma ferramenta para balizar a oferta, incentivando ou desestimulando a produção de determinados alimentos, garantindo estoque nacional, de acordo com a própria Conab.
Integrantes do governo acreditam que, com isso, conseguem impedir mudança na MP.
MARIANNA HOLANDA / Folhapress
