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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governo excluiu os entregadores do grupo de que vai discutir regras trabalhistas para iFood, Rappi e outros aplicativos.

No decreto publicado nesta segunda (1), ficaram de fora lideranças como a Aliança Nacional do Entregadores por Aplicativo e o Conselho Nacional de Motofretistas, Motoentregadores, Motoboys e Ciclistas do Brasil.

O desapontamento na categoria foi geral. Desde janeiro, quando o Ministério do Trabalho iniciou as discussões sobre a regulamentação do trabalho por aplicativos, eles só foram convidados a participar das reuniões após convocarem uma manifestação.

As reclamações chegaram ao governo neste Dia do Trabalho. Nicolas Souza Santos, representante da Aliança dos Entregadores, disse ao Painel S.A. que o governo avalia uma forma de incluir as lideranças da base dos entregadores no grupo de trabalho.

As centrais sindicais devem levar as demandas desses trabalhadores, ou ceder uma cadeira para que eles possam falar em uma das reuniões do colegiado. Santos e outros líderes da Aliança estiveram no ato do 1° de Maio das centrais em São Paulo.

Segundo pessoas ligadas às discussões em Brasília, o governo não queria que os entregadores participassem do grupo de trabalho sem o lastro das centrais.

O Ministério do Trabalho foi procurado pelo Painel S.A. para comentar o decreto, mas não respondeu aos questionamentos.

JULIO WIZIACK / Folhapress

Governo quer regras para apps, mas exclui entregadores de grupo de discussão

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governo excluiu os entregadores do grupo de que vai discutir regras trabalhistas para iFood, Rappi e outros aplicativos.

No decreto publicado nesta segunda (1), ficaram de fora lideranças como a Aliança Nacional do Entregadores por Aplicativo e o Conselho Nacional de Motofretistas, Motoentregadores, Motoboys e Ciclistas do Brasil.

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O desapontamento na categoria foi geral. Desde janeiro, quando o Ministério do Trabalho iniciou as discussões sobre a regulamentação do trabalho por aplicativos, eles só foram convidados a participar das reuniões após convocarem uma manifestação.

As reclamações chegaram ao governo neste Dia do Trabalho. Nicolas Souza Santos, representante da Aliança dos Entregadores, disse ao Painel S.A. que o governo avalia uma forma de incluir as lideranças da base dos entregadores no grupo de trabalho.

As centrais sindicais devem levar as demandas desses trabalhadores, ou ceder uma cadeira para que eles possam falar em uma das reuniões do colegiado. Santos e outros líderes da Aliança estiveram no ato do 1° de Maio das centrais em São Paulo.

Segundo pessoas ligadas às discussões em Brasília, o governo não queria que os entregadores participassem do grupo de trabalho sem o lastro das centrais.

O Ministério do Trabalho foi procurado pelo Painel S.A. para comentar o decreto, mas não respondeu aos questionamentos.

JULIO WIZIACK / Folhapress

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