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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar aprofundou as perdas e caiu ao patamar abaixo do R$ 5,00 na tarde desta quarta-feira (3), após a decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) de elevar os juros nos Estados Unidos em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 5,00% e 5,25%. A Bolsa opera em leve alta, e os investidores ainda aguardam a decisão do Banco Central (BC) sobre a Selic (taxa básica de juros do Brasil).

Às 15h40, o Ibovespa subia 0,24%, a 102.171 pontos. O dólar caía 1,12%, a R$ 4,989.

Nos EUA, o índice S&P 500 subia 0,50%, enquanto o Nasdaq tinha alta de 0,71% e o Dow Jones operava em estabilidade.

Os mercados futuros registravam queda. Os contratos com juros para janeiro de 2025 iam de 11,98% para 11,89%. Os com vencimento em 2027 caíam de 11,79% para 11,66%, enquanto os de 2029 iam de 12,10% para 11,99%.

Impactam os indicadores dos EUA as ações de bancos regionais, que ensaiam recuperação após registrarem forte queda em meio à crise de confiança causada pelo colapso do First Republic Bank.

As ações do Western Alliance Bank e do PacWest Bancorp tinham alta de 2,03% e 2,42%, após terem fechado em queda de 27,8% e 15%, respectivamente, na terça-feira (2). O mercado não descarta, porém, que as perdas sejam estendidas.

“Há uma crença razoável de que alguns bancos regionais podem estar expostos a circunstâncias semelhantes [a de recentes falências bancárias] devido ao aumento dos juros”, disse Jason Pride, chefe de estratégia de investimento e pesquisa na Glenmede, à agência Reuters.

O banco central americano promoveu uma alta de 0,25 ponto nos juros nesta quarta. Investidores esperam, porém, sinalizações sobre o futuro da política monetária dos EUA no pronunciamento do presidente do Fed, Jerome Powell, após a divulgação da decisão.

“O mercado espera que o Fed sinalize que o aperto de política monetária acabou. As condições financeiras estão se apertando, e o sistema financeiro americano está começando a sofrer”, diz Rodrigo Jolig, diretor de investimentos da Alphatree Capital.

No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária) deve manter a Selic em 13,75% ao ano, mas há dúvidas sobre a possibilidade de cortes nos juros nas próximas reuniões do comitê.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, vem sendo alvo de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de integrantes do governo devido ao nível elevado de juros no país.

O BC, porém, tem sido firme na decisão de manter o atual patamar de juros, mirando suas metas de inflação de 3,25% em 2023 e 3% em 2024, com margens de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

Apesar de dados positivos sobre a desaceleração da escalada de preços no Brasil, há expectativa de alta da inflação para prazos mais longos, argumento que tem sido usado pela autoridade monetária para manter a Selic no atual patamar.

As discussões quanto a uma possível antecipação na redução de juros pelo BC, porém, começaram a ganhar força após temores sobre uma crise de crédito e a desaceleração econômica do Brasil.

“O Banco Central do Brasil pode ser um dos primeiros do mundo a começar a cortar os juros, dado que a economia brasileira já está sentindo o aperto monetário”, afirma Jolig.

MARCELO AZEVEDO / Folhapress

Dólar cai e Bolsa sobe após elevação de juros nos EUA

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar aprofundou as perdas e caiu ao patamar abaixo do R$ 5,00 na tarde desta quarta-feira (3), após a decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) de elevar os juros nos Estados Unidos em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 5,00% e 5,25%. A Bolsa opera em leve alta, e os investidores ainda aguardam a decisão do Banco Central (BC) sobre a Selic (taxa básica de juros do Brasil).

Às 15h40, o Ibovespa subia 0,24%, a 102.171 pontos. O dólar caía 1,12%, a R$ 4,989.

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Nos EUA, o índice S&P 500 subia 0,50%, enquanto o Nasdaq tinha alta de 0,71% e o Dow Jones operava em estabilidade.

Os mercados futuros registravam queda. Os contratos com juros para janeiro de 2025 iam de 11,98% para 11,89%. Os com vencimento em 2027 caíam de 11,79% para 11,66%, enquanto os de 2029 iam de 12,10% para 11,99%.

Impactam os indicadores dos EUA as ações de bancos regionais, que ensaiam recuperação após registrarem forte queda em meio à crise de confiança causada pelo colapso do First Republic Bank.

As ações do Western Alliance Bank e do PacWest Bancorp tinham alta de 2,03% e 2,42%, após terem fechado em queda de 27,8% e 15%, respectivamente, na terça-feira (2). O mercado não descarta, porém, que as perdas sejam estendidas.

“Há uma crença razoável de que alguns bancos regionais podem estar expostos a circunstâncias semelhantes [a de recentes falências bancárias] devido ao aumento dos juros”, disse Jason Pride, chefe de estratégia de investimento e pesquisa na Glenmede, à agência Reuters.

O banco central americano promoveu uma alta de 0,25 ponto nos juros nesta quarta. Investidores esperam, porém, sinalizações sobre o futuro da política monetária dos EUA no pronunciamento do presidente do Fed, Jerome Powell, após a divulgação da decisão.

“O mercado espera que o Fed sinalize que o aperto de política monetária acabou. As condições financeiras estão se apertando, e o sistema financeiro americano está começando a sofrer”, diz Rodrigo Jolig, diretor de investimentos da Alphatree Capital.

No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária) deve manter a Selic em 13,75% ao ano, mas há dúvidas sobre a possibilidade de cortes nos juros nas próximas reuniões do comitê.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, vem sendo alvo de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de integrantes do governo devido ao nível elevado de juros no país.

O BC, porém, tem sido firme na decisão de manter o atual patamar de juros, mirando suas metas de inflação de 3,25% em 2023 e 3% em 2024, com margens de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

Apesar de dados positivos sobre a desaceleração da escalada de preços no Brasil, há expectativa de alta da inflação para prazos mais longos, argumento que tem sido usado pela autoridade monetária para manter a Selic no atual patamar.

As discussões quanto a uma possível antecipação na redução de juros pelo BC, porém, começaram a ganhar força após temores sobre uma crise de crédito e a desaceleração econômica do Brasil.

“O Banco Central do Brasil pode ser um dos primeiros do mundo a começar a cortar os juros, dado que a economia brasileira já está sentindo o aperto monetário”, afirma Jolig.

MARCELO AZEVEDO / Folhapress

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