SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Funcionários da extinta Encol, uma das maiores construtoras do país nos anos 1990, aguardam julgamento de um recurso na próxima semana na expectativa de que, após 24 anos de espera, possam receber seus atrasados.

São mais de 8.000 trabalhadores na lista de credores da massa falida da Encol.

Segundo a associação que representa esse grupo, existem R$ 220 milhões no caixa da massa falida. A liberação desses recursos depende da decisão do tribunal.

No ano passado, o TJ já determinado o pagamento de débitos de até R$ 25 mil para alguns trabalhadores.

A associação, entretanto, não encontrou motivos objetivos que justificassem o pagamento somente para esse grupo e entrou com recurso, pedindo a extensão do pagamento para todos os trabalhadores.

Ao longo de mais de duas décadas, 1.200 credores morreram aguardando uma resolução para o impasse criado com a falência da construtora em 1998.

Com Diego Felix

JULIO WIZIACK / Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Funcionários da extinta Encol, uma das maiores construtoras do país nos anos 1990, aguardam julgamento de um recurso na próxima semana na expectativa de que, após 24 anos de espera, possam receber seus atrasados.

São mais de 8.000 trabalhadores na lista de credores da massa falida da Encol.

Segundo a associação que representa esse grupo, existem R$ 220 milhões no caixa da massa falida. A liberação desses recursos depende da decisão do tribunal.

No ano passado, o TJ já determinado o pagamento de débitos de até R$ 25 mil para alguns trabalhadores.

A associação, entretanto, não encontrou motivos objetivos que justificassem o pagamento somente para esse grupo e entrou com recurso, pedindo a extensão do pagamento para todos os trabalhadores.

Ao longo de mais de duas décadas, 1.200 credores morreram aguardando uma resolução para o impasse criado com a falência da construtora em 1998.

Com Diego Felix

JULIO WIZIACK / Folhapress