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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os governos dos Estados Unidos e da Arábia Saudita anunciaram neste sábado (6) que representantes do Exército do Sudão e do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido se encontrarão na cidade saudita de Jidá para discutir um cessar-fogo no conflito que já matou mais de 700 pessoas desde o último dia 15.

Trata-se de uma nova tentativa de arrefecer os combates que transformam áreas do Sudão em zonas de guerra e ainda provocam o temor de uma crise humanitária sem precedentes em toda a região.

Em comunicado, Washington e Riade celebraram o início da negociação e pedem aos dois lados que levem em consideração os “interesses da nação sudanesa e seu povo”, participando ativamente das conversas que têm objetivo de estabelecer uma trégua humanitária. A reunião deve acontecer nas próximas horas.

Apesar dos diálogos, moradores da capital sudanesa, Cartum, voltaram a acordar com o barulho de explosões e bombardeios. Soldados do Exército e paramilitares trocaram acusações sobre tiros que foram disparados contra um comboio que levava o embaixador turco no Sudão.

Após o ataque, que não deixou vítimas, a Turquia anunciou a transferência de sua representação para Porto Sudão, área no nordeste mais preservada.

Os combates são liderados pelos generais Fatah al-Burhan, que comanda o Exército, e Mohamed Hamdan Dagalo, conhecido como Hemedti, do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido. Eles discordam sobre a participação dos paramilitares no Exército e disputam a formação de um eventual governo de transição.

Em três semanas de combates, 700 pessoas foram mortas e cerca de 5.000 ficaram feridas, segundo balanço divulgado neste sábado.

Ao confirmar a presença de seu grupo na mesa de negociação, o líder Hemedti disse esperar que as conversas alcancem o objetivo de garantir a retirada segura de civis nas zonas mais críticas. As duas partes anunciaram várias tréguas desde que a violência explodiu, mas nenhuma foi respeitada até agora.

À agência AFP, Nabil Abdallah, general do Exército regular, enfatizou que os diálogos, por ora, não discutirão o fim definitivo do guerra. “A delegação do Exército só vai falar de trégua e de como implementá-la corretamente para facilitar o acesso humanitário às pessoas”, disse.

A Arábia Saudita confirmou em nota a chegada de representantes das Forças Armadas sudanesas e do grupo paramilitar em Jidá, mas não informou se as discussões haviam começado.

O Exército confirmou o envio de negociadores. Já os paramilitares serão representados por pessoas próximas a Hemedti e seu irmão, Abderrahim, que é um dos financiadores das Forças de Apoio Rápido.

Redação / Folhapress

Líderes de conflito no Sudão se reúnem na Arábia Saudita para discutir novo cessar-fogo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os governos dos Estados Unidos e da Arábia Saudita anunciaram neste sábado (6) que representantes do Exército do Sudão e do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido se encontrarão na cidade saudita de Jidá para discutir um cessar-fogo no conflito que já matou mais de 700 pessoas desde o último dia 15.

Trata-se de uma nova tentativa de arrefecer os combates que transformam áreas do Sudão em zonas de guerra e ainda provocam o temor de uma crise humanitária sem precedentes em toda a região.

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Em comunicado, Washington e Riade celebraram o início da negociação e pedem aos dois lados que levem em consideração os “interesses da nação sudanesa e seu povo”, participando ativamente das conversas que têm objetivo de estabelecer uma trégua humanitária. A reunião deve acontecer nas próximas horas.

Apesar dos diálogos, moradores da capital sudanesa, Cartum, voltaram a acordar com o barulho de explosões e bombardeios. Soldados do Exército e paramilitares trocaram acusações sobre tiros que foram disparados contra um comboio que levava o embaixador turco no Sudão.

Após o ataque, que não deixou vítimas, a Turquia anunciou a transferência de sua representação para Porto Sudão, área no nordeste mais preservada.

Os combates são liderados pelos generais Fatah al-Burhan, que comanda o Exército, e Mohamed Hamdan Dagalo, conhecido como Hemedti, do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido. Eles discordam sobre a participação dos paramilitares no Exército e disputam a formação de um eventual governo de transição.

Em três semanas de combates, 700 pessoas foram mortas e cerca de 5.000 ficaram feridas, segundo balanço divulgado neste sábado.

Ao confirmar a presença de seu grupo na mesa de negociação, o líder Hemedti disse esperar que as conversas alcancem o objetivo de garantir a retirada segura de civis nas zonas mais críticas. As duas partes anunciaram várias tréguas desde que a violência explodiu, mas nenhuma foi respeitada até agora.

À agência AFP, Nabil Abdallah, general do Exército regular, enfatizou que os diálogos, por ora, não discutirão o fim definitivo do guerra. “A delegação do Exército só vai falar de trégua e de como implementá-la corretamente para facilitar o acesso humanitário às pessoas”, disse.

A Arábia Saudita confirmou em nota a chegada de representantes das Forças Armadas sudanesas e do grupo paramilitar em Jidá, mas não informou se as discussões haviam começado.

O Exército confirmou o envio de negociadores. Já os paramilitares serão representados por pessoas próximas a Hemedti e seu irmão, Abderrahim, que é um dos financiadores das Forças de Apoio Rápido.

Redação / Folhapress

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