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PORTO ALEGRE, RS (UOL/FOLHAPRESS) – Sem clube desde que saiu do Cuiabá, em novembro do ano passado, o zagueiro Paulão quer voltar aos gramados. Aos 37 anos, ele se preparou de forma individual e acredita que ainda tem muito a agregar.

O QUE ACONTECEU

Depois de dois anos no Cuiabá, Paulão deixou o clube no fim de 2022. Desde então, não fechou com outra equipe.

Em busca de retornar aos campos, ele realizou preparação física individual e acredita que está totalmente apto a voltar.

Paulão passou por Inter, Grêmio, Cruzeiro, Shandong Luneng (China), Fortaleza, Cuiabá, Vasco, América-MG, entre outros clubes. Na carreira possui uma série de títulos, como Estaduais por Inter (três vezes), Cuiabá (duas vezes) e Fortaleza, Brasileirão pelo Cruzeiro e duas vezes a Superliga Chinesa.

“Hoje eu me encontro com 37 anos, mas eu acredito que eu tenha muito a entregar ainda. Tenho ainda a possibilidade de jogar porque ainda estou me sentindo bem, me sinto ativo. O fato de não ter tido lesões ao longo da carreira, ter sido um bom profissional, sempre buscando melhorar e ter boa capacidade física têm me ajudado. Mas a gente entende que o futebol não é só isso. Hoje o mercado está cada vez mais jovem, cada vez mais corrido”, disse Paulão.

VEJA OUTROS PONTOS DA ENTREVISTA

Treinar sozinho. “Treinar sozinho é algo totalmente diferente para mim. Treinar só é muito mais força de vontade, muito mais profissionalismo e isso vai de encontro a tudo o que eu tentei fazer durante toda minha carreira. Sou essa pessoa que leva muito a sério a questão do treinamento. Venho tentando me preparar de maneira mista, tentando aliar a parte técnica com a parte física, pois é o que o mercado pede hoje, muita força e muita explosão. Mas eu tenho tentando fazer um trabalho para que quando eu volte, não venha a sentir tanto”.

Experiência no futebol. “Às vezes um clube contrata um jogador por ser experiente e ele acaba não exercendo essa função. Eu sempre fui um cara que tento ajudar em tudo o que é possível, dentro e fora de campo. Sempre tento ajudar meus companheiros e ser positivo. Acredito que o clube que venha a me contratar vai esperar isso. Esperar um Paulão que eu sempre fui, um cara que dentro de campo sempre busca o melhor, independentemente dos erros e dos acertos. E fora de campo, tentando ser o mais profissional e o mais experiente, ajudar no que for preciso, equilibrar o plantel, estar próximo da comissão e da diretoria. Acho que algumas equipes precisam de alguém com esse perfil”.

Sondagens para voltar. “Aconteceram algumas sondagens, algumas possibilidades boas, mas acabaram não dando certo. O planejamento não era o mesmo, tanto meu quanto dos clubes que me procuraram. Logo vai chegar uma oportunidade e uma proposta boa, mas no momento estamos esperando”.

Melhor momento da carreira. “Eu tive vários bons momentos na minha carreira. E acredito que os bons momentos não acontecem só nas vitórias. Eu posso enumerar vários bons momentos que me trouxeram aprendizados e conhecimento de causa. Às vezes alguma situação que muitos veem como terror, como a queda com o Inter, eu tive bons momentos. O ano não acabou bem, mas eu tive bons momentos ali. Assim como também tive bons momentos no Vasco, no Fortaleza. Quando a gente vai ver, acaba visualizando só quando o clube venceu, porque os vencedores serão lembrados. Mas eu também tive meus bons momentos individuais”.

MARINHO SALDANHA / Folhapress

Ex-dupla Gre-Nal busca retorno aos 37 anos

PORTO ALEGRE, RS (UOL/FOLHAPRESS) – Sem clube desde que saiu do Cuiabá, em novembro do ano passado, o zagueiro Paulão quer voltar aos gramados. Aos 37 anos, ele se preparou de forma individual e acredita que ainda tem muito a agregar.

O QUE ACONTECEU

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Depois de dois anos no Cuiabá, Paulão deixou o clube no fim de 2022. Desde então, não fechou com outra equipe.

Em busca de retornar aos campos, ele realizou preparação física individual e acredita que está totalmente apto a voltar.

Paulão passou por Inter, Grêmio, Cruzeiro, Shandong Luneng (China), Fortaleza, Cuiabá, Vasco, América-MG, entre outros clubes. Na carreira possui uma série de títulos, como Estaduais por Inter (três vezes), Cuiabá (duas vezes) e Fortaleza, Brasileirão pelo Cruzeiro e duas vezes a Superliga Chinesa.

“Hoje eu me encontro com 37 anos, mas eu acredito que eu tenha muito a entregar ainda. Tenho ainda a possibilidade de jogar porque ainda estou me sentindo bem, me sinto ativo. O fato de não ter tido lesões ao longo da carreira, ter sido um bom profissional, sempre buscando melhorar e ter boa capacidade física têm me ajudado. Mas a gente entende que o futebol não é só isso. Hoje o mercado está cada vez mais jovem, cada vez mais corrido”, disse Paulão.

VEJA OUTROS PONTOS DA ENTREVISTA

Treinar sozinho. “Treinar sozinho é algo totalmente diferente para mim. Treinar só é muito mais força de vontade, muito mais profissionalismo e isso vai de encontro a tudo o que eu tentei fazer durante toda minha carreira. Sou essa pessoa que leva muito a sério a questão do treinamento. Venho tentando me preparar de maneira mista, tentando aliar a parte técnica com a parte física, pois é o que o mercado pede hoje, muita força e muita explosão. Mas eu tenho tentando fazer um trabalho para que quando eu volte, não venha a sentir tanto”.

Experiência no futebol. “Às vezes um clube contrata um jogador por ser experiente e ele acaba não exercendo essa função. Eu sempre fui um cara que tento ajudar em tudo o que é possível, dentro e fora de campo. Sempre tento ajudar meus companheiros e ser positivo. Acredito que o clube que venha a me contratar vai esperar isso. Esperar um Paulão que eu sempre fui, um cara que dentro de campo sempre busca o melhor, independentemente dos erros e dos acertos. E fora de campo, tentando ser o mais profissional e o mais experiente, ajudar no que for preciso, equilibrar o plantel, estar próximo da comissão e da diretoria. Acho que algumas equipes precisam de alguém com esse perfil”.

Sondagens para voltar. “Aconteceram algumas sondagens, algumas possibilidades boas, mas acabaram não dando certo. O planejamento não era o mesmo, tanto meu quanto dos clubes que me procuraram. Logo vai chegar uma oportunidade e uma proposta boa, mas no momento estamos esperando”.

Melhor momento da carreira. “Eu tive vários bons momentos na minha carreira. E acredito que os bons momentos não acontecem só nas vitórias. Eu posso enumerar vários bons momentos que me trouxeram aprendizados e conhecimento de causa. Às vezes alguma situação que muitos veem como terror, como a queda com o Inter, eu tive bons momentos. O ano não acabou bem, mas eu tive bons momentos ali. Assim como também tive bons momentos no Vasco, no Fortaleza. Quando a gente vai ver, acaba visualizando só quando o clube venceu, porque os vencedores serão lembrados. Mas eu também tive meus bons momentos individuais”.

MARINHO SALDANHA / Folhapress

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