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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Petrobras, Equinor e Repsol Sinopec anunciaram nesta segunda-feira (8) investimento de US$ 9 bilhões (cerca de R$ 45 bilhões) para produzir um volume de gás natural equivalente ao consumo atual do estado de São Paulo.

As três empresas são sócias em um projeto conhecido como BM-C-33, na Bacia de Campos, e aprovaram o investimento definitivo no desenvolvimento das jazidas, que têm reservas estimadas em um bilhão de barris de petróleo e gás.

Quando iniciar as operações, em 2028, o projeto terá capacidade para produzir 126 mil barris de petróleo e 16 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, que serão levados ao continente por um novo gasoduto ligando a plataforma produtora a Macaé, no litoral norte do Rio de Janeiro.

No bloco, que é operado pela Equinor, foram descobertas três acumulações de óleo e gás, batizadas preliminarmente de Pão de Açúcar, Seat e Gávea. Ficam a cerca de 200 metros da costa, em lâmina d’água (distância entre a superfície e o fundo do mar) de 2.900 metros.

A plataforma de produção terá como inovação a capacidade de tratar o gás natural, enviado ao continente o produto já especificado para venda – em geral, nos projetos atuais, o gás é tratado em unidades instaladas no litoral.

“Este desenvolvimento vai contribuir para a segurança energética e desenvolvimento econômico do país, criando novas oportunidades de trabalho locais”, afirmou, em nota Veronica Coelho, presidente da Equinor no Brasil.

De origem norueguesa, a Equinor tem 35% do projeto, que foi adquirido na sétima rodada de licitações da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), em 2005. Parceria entre Espanha e China, a Repsol Sinopec tem outros 35%. A Petrobras tem os 30% restantes.

Coelho ressalta que o volume de gás produzido pelo campo deve representar 15% do mercado brasileiro quando o projeto entrar em operação. “É um dos principais projetos do país a fornecer novos volumes de gás, contribuindo de forma relevante para o desenvolvimento do mercado doméstico”, afirmou.

Petrobras inicia revitalização de campo na Bacia de Campos

Também nesta segunda, a Petrobras comunicou o início das operações da plataforma Anna Nery, instalada no campo de Marlim, também na Bacia de Campos. A unidade é parte de um projeto de revitalização do campo, que foi o maior produtor de petróleo do país na virada dos anos 2000.

A Anna Nery tem capacidade para produzir até 70 mil barris de petróleo e 4 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. Além dela, o campo receberá a plataforma Anita Garibaldi, com capacidade para 80 mil barris de petróleo e 7 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.

Assim, a produção do campo subirá dos atuais 43 mil barris por dia para cerca de 150 mil barris por dia. Segundo o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, é o maior projeto de revitalização de um campo maduro de petróleo e gás no mundo.

“Por meio dele, vamos ampliar a produção, manter empregos e abrir uma importante frente de aprendizado e conhecimento para outros projetos similares em todo o Brasil”, afirmou o executivo, que esteve na plataforma neste domingo (7).

Com início da produção em 1991, Marlim chegou a ter dez plataformas de produção de petróleo em operação –atualmente, são apenas quatro. O projeto de revitalização prevê a retirada de todas elas, mantendo apenas as duas novas unidades.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

Petrobras e parcerias aprovam R$ 45 bi para produzir gás natural no litoral do Rio

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Petrobras, Equinor e Repsol Sinopec anunciaram nesta segunda-feira (8) investimento de US$ 9 bilhões (cerca de R$ 45 bilhões) para produzir um volume de gás natural equivalente ao consumo atual do estado de São Paulo.

As três empresas são sócias em um projeto conhecido como BM-C-33, na Bacia de Campos, e aprovaram o investimento definitivo no desenvolvimento das jazidas, que têm reservas estimadas em um bilhão de barris de petróleo e gás.

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Quando iniciar as operações, em 2028, o projeto terá capacidade para produzir 126 mil barris de petróleo e 16 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, que serão levados ao continente por um novo gasoduto ligando a plataforma produtora a Macaé, no litoral norte do Rio de Janeiro.

No bloco, que é operado pela Equinor, foram descobertas três acumulações de óleo e gás, batizadas preliminarmente de Pão de Açúcar, Seat e Gávea. Ficam a cerca de 200 metros da costa, em lâmina d’água (distância entre a superfície e o fundo do mar) de 2.900 metros.

A plataforma de produção terá como inovação a capacidade de tratar o gás natural, enviado ao continente o produto já especificado para venda – em geral, nos projetos atuais, o gás é tratado em unidades instaladas no litoral.

“Este desenvolvimento vai contribuir para a segurança energética e desenvolvimento econômico do país, criando novas oportunidades de trabalho locais”, afirmou, em nota Veronica Coelho, presidente da Equinor no Brasil.

De origem norueguesa, a Equinor tem 35% do projeto, que foi adquirido na sétima rodada de licitações da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), em 2005. Parceria entre Espanha e China, a Repsol Sinopec tem outros 35%. A Petrobras tem os 30% restantes.

Coelho ressalta que o volume de gás produzido pelo campo deve representar 15% do mercado brasileiro quando o projeto entrar em operação. “É um dos principais projetos do país a fornecer novos volumes de gás, contribuindo de forma relevante para o desenvolvimento do mercado doméstico”, afirmou.

Petrobras inicia revitalização de campo na Bacia de Campos

Também nesta segunda, a Petrobras comunicou o início das operações da plataforma Anna Nery, instalada no campo de Marlim, também na Bacia de Campos. A unidade é parte de um projeto de revitalização do campo, que foi o maior produtor de petróleo do país na virada dos anos 2000.

A Anna Nery tem capacidade para produzir até 70 mil barris de petróleo e 4 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. Além dela, o campo receberá a plataforma Anita Garibaldi, com capacidade para 80 mil barris de petróleo e 7 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.

Assim, a produção do campo subirá dos atuais 43 mil barris por dia para cerca de 150 mil barris por dia. Segundo o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, é o maior projeto de revitalização de um campo maduro de petróleo e gás no mundo.

“Por meio dele, vamos ampliar a produção, manter empregos e abrir uma importante frente de aprendizado e conhecimento para outros projetos similares em todo o Brasil”, afirmou o executivo, que esteve na plataforma neste domingo (7).

Com início da produção em 1991, Marlim chegou a ter dez plataformas de produção de petróleo em operação –atualmente, são apenas quatro. O projeto de revitalização prevê a retirada de todas elas, mantendo apenas as duas novas unidades.

NICOLA PAMPLONA / Folhapress

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