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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma operação do Exército de Israel na Faixa de Gaza nesta terça-feira (9) deixou 13 palestinos mortos, incluindo crianças, segundo o Ministério da Saúde do território controlado pelo Hamas.

De acordo com Tel Aviv, cerca de 40 aeronaves foram mobilizadas para a operação, organizada contra as Brigadas Al Quds, o braço armado da Jihad Islâmica, grupo considerado terrorista por Israel e também pela União Europeia e pelos Estados Unidos.

A Jihad confirmou a morte de três dos seus líderes. Eram eles: Yihad Ghannam, comandante das Brigadas Al Quds em Gaza; Khalil al Bahtini, comandante para o norte do território; e Tareq Ezzedine, comandante de ação militar do movimento na Cisjordânia ocupada.

O porta-voz do Exército israelense, Richard Hecht, disse depois da operação que os objetivos tiveram êxito. E o presidente de Israel, Isaac Herzog, elogiou a ação. “Enfrentamos muitos desafios de segurança que nos obrigam a agir com responsabilidade. Com nossos corações e mentes, estamos com as forças de segurança de Israel”, disse ele.

Já a recém-formada Sala de Operações Conjuntas, que reúne líderes de grupos como a própria Jihad Islâmica e o Hamas, disse em breve comunicado que Israel e seus líderes vão “pagar o preço” pelos ataques aéreos que descreveram como “um crime covarde”.

A situação tem potencial para escalar a violência regional, como reconheceu o próprio ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, que recentemente protagonizou uma rixa com o premiê Binyamin Netanyahu e quase perdeu sua vaga no governo.

Em conversas com autoridades regionais das áreas próximas a Gaza, segundo comunicado divulgado por seu escritório, o chefe da Defesa disse que é preciso estar preparado para qualquer cenário, “incluindo uma campanha prolongada” de violência.

O representante da ONU para processos de paz no Oriente Médio, o norueguês Tor Wennesland, criticou a onda de ataques israelenses, que chamou de inaceitável. Em um comunicado, ele disse que, entre os 13 mortos em Gaza estão ao menos cinco mulheres e quatro crianças.

Redação / Folhapress

Ataques de Israel matam 13 em Gaza, e país fala em possível conflito prolongado

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma operação do Exército de Israel na Faixa de Gaza nesta terça-feira (9) deixou 13 palestinos mortos, incluindo crianças, segundo o Ministério da Saúde do território controlado pelo Hamas.

De acordo com Tel Aviv, cerca de 40 aeronaves foram mobilizadas para a operação, organizada contra as Brigadas Al Quds, o braço armado da Jihad Islâmica, grupo considerado terrorista por Israel e também pela União Europeia e pelos Estados Unidos.

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A Jihad confirmou a morte de três dos seus líderes. Eram eles: Yihad Ghannam, comandante das Brigadas Al Quds em Gaza; Khalil al Bahtini, comandante para o norte do território; e Tareq Ezzedine, comandante de ação militar do movimento na Cisjordânia ocupada.

O porta-voz do Exército israelense, Richard Hecht, disse depois da operação que os objetivos tiveram êxito. E o presidente de Israel, Isaac Herzog, elogiou a ação. “Enfrentamos muitos desafios de segurança que nos obrigam a agir com responsabilidade. Com nossos corações e mentes, estamos com as forças de segurança de Israel”, disse ele.

Já a recém-formada Sala de Operações Conjuntas, que reúne líderes de grupos como a própria Jihad Islâmica e o Hamas, disse em breve comunicado que Israel e seus líderes vão “pagar o preço” pelos ataques aéreos que descreveram como “um crime covarde”.

A situação tem potencial para escalar a violência regional, como reconheceu o próprio ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, que recentemente protagonizou uma rixa com o premiê Binyamin Netanyahu e quase perdeu sua vaga no governo.

Em conversas com autoridades regionais das áreas próximas a Gaza, segundo comunicado divulgado por seu escritório, o chefe da Defesa disse que é preciso estar preparado para qualquer cenário, “incluindo uma campanha prolongada” de violência.

O representante da ONU para processos de paz no Oriente Médio, o norueguês Tor Wennesland, criticou a onda de ataques israelenses, que chamou de inaceitável. Em um comunicado, ele disse que, entre os 13 mortos em Gaza estão ao menos cinco mulheres e quatro crianças.

Redação / Folhapress

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