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SÃO PAULO E SANTOS, SP, E RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A seleção brasileira completa nesta quarta (10) cinco meses sem um técnico. O vácuo no comando é o maior desde a segunda passagem de Telê Santana, em 1986.

O QUE ACONTECEU

Tite se despediu da seleção brasileira em 9 de dezembro de 2022. A última partida do treinador foi a eliminação para a Croácia na Copa do Qatar.

O vácuo de cinco meses superou o prolongado período sem técnico após o pentacampeonato. Depois da saída de Felipão em 9 de agosto de 2002, a CBF só anunciou o substituto, Carlos Alberto Parreira, em 8 de janeiro de 2003 —quase cinco meses.

A última vez que a seleção ficou sem treinador por tanto tempo foi entre 1986 e 1987, por oito meses e 23 dias. Telê Santana saiu após a Copa e Carlos Alberto Silva chegou pouco antes do Pré-Olímpico de 1987. O período ficou marcado por muita instabilidade na CBF.

Carlo Ancelotti, do Real Madrid (ESP), é a prioridade e o sonho de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF. O italiano sinalizou positivamente à possibilidade de comandar a seleção, mas só vai conversar diretamente após o término da temporada e a decisão de seu futuro por parte da equipe da capital espanhola.

POR QUE O BRASIL ESTÁ SEM TÉCNICO?

Ednaldo Rodrigues quer um nome que seja unanimidade. O presidente não vê nenhum treinador brasileiro com esse perfil no momento.

A CBF quer reaproximar a seleção e o torcedor brasileiro por meio de um grande nome. A ideia de ter um técnico conceituado mundialmente é resgatar o interesse pela equipe canarinho para além da Copa do Mundo.

Ednaldo não tem pressa e topa esperar por Ancelotti. Com a temporada europeia terminando, o técnico italiano está perto de definir seu futuro.

Mourinho, Luis Enrique e Zidane já foram alvos, mas Ancelotti é o preferido. A tendência é que se o italiano não for o próximo treinador da seleção, um técnico que trabalha no Brasil seja o escolhido para o posto.

Fernando Diniz ganhou força nos últimos tempos diante do desempenho do Fluminense no ano. Os portugueses Abel Ferreira e Jorge Jesus também são opções. Havia receio pelo comportamento de Abel no Palmeiras, mas o português passou a ser mais aceito nos últimos meses.

*

O VÁCUO DE COMANDO ENTRE CADA TREINADOR DESDE 1986

2022: Tite deixou a seleção há 5 meses.

2016: Dunga deixa a seleção e Tite assume após 6 dias.

2014: Felipão deixa a seleção e Dunga assume após 8 dias.

2013: Mano Menezes deixa a seleção e Felipão assume após 5 dias.

2010: Dunga deixa a seleção e Mano Menezes assume após 20 dias.

2006: Parreira deixa a seleção e Dunga assume após 5 dias.

2002/03: Felipão deixa a seleção e Parreira assume após 4 meses e 29 dias.

2001: Leão deixa a seleção e Felipão assume após 1 dia.

2000: Luxemburgo deixa a seleção e Leão assume após 19 dias.

1998: Zagallo deixa a seleção e Luxemburgo assume após 65 dias.

1994: Parreira deixa a seleção e Zagallo assume após 20 dias.

1991: Falcão deixa a seleção e Parreira assume após cerca de dois meses.

1990/91: Lazaroni deixa a seleção e Falcão assume após 50 dias.

1988/89: Carlos Alberto Silva deixa a seleção e Lazaroni assume após 20 dias.

1986/87: Telê Santana deixa a seleção e Carlos Alberto Silva assume após 8 meses.

EDER TRASKINI, LUCAS MUSETTI PERAZOLLI E IGOR SIQUEIRA / Folhapress

Vácuo no comando técnico da seleção não era tão grande desde Telê Santana

SÃO PAULO E SANTOS, SP, E RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A seleção brasileira completa nesta quarta (10) cinco meses sem um técnico. O vácuo no comando é o maior desde a segunda passagem de Telê Santana, em 1986.

O QUE ACONTECEU

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Tite se despediu da seleção brasileira em 9 de dezembro de 2022. A última partida do treinador foi a eliminação para a Croácia na Copa do Qatar.

O vácuo de cinco meses superou o prolongado período sem técnico após o pentacampeonato. Depois da saída de Felipão em 9 de agosto de 2002, a CBF só anunciou o substituto, Carlos Alberto Parreira, em 8 de janeiro de 2003 —quase cinco meses.

A última vez que a seleção ficou sem treinador por tanto tempo foi entre 1986 e 1987, por oito meses e 23 dias. Telê Santana saiu após a Copa e Carlos Alberto Silva chegou pouco antes do Pré-Olímpico de 1987. O período ficou marcado por muita instabilidade na CBF.

Carlo Ancelotti, do Real Madrid (ESP), é a prioridade e o sonho de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF. O italiano sinalizou positivamente à possibilidade de comandar a seleção, mas só vai conversar diretamente após o término da temporada e a decisão de seu futuro por parte da equipe da capital espanhola.

POR QUE O BRASIL ESTÁ SEM TÉCNICO?

Ednaldo Rodrigues quer um nome que seja unanimidade. O presidente não vê nenhum treinador brasileiro com esse perfil no momento.

A CBF quer reaproximar a seleção e o torcedor brasileiro por meio de um grande nome. A ideia de ter um técnico conceituado mundialmente é resgatar o interesse pela equipe canarinho para além da Copa do Mundo.

Ednaldo não tem pressa e topa esperar por Ancelotti. Com a temporada europeia terminando, o técnico italiano está perto de definir seu futuro.

Mourinho, Luis Enrique e Zidane já foram alvos, mas Ancelotti é o preferido. A tendência é que se o italiano não for o próximo treinador da seleção, um técnico que trabalha no Brasil seja o escolhido para o posto.

Fernando Diniz ganhou força nos últimos tempos diante do desempenho do Fluminense no ano. Os portugueses Abel Ferreira e Jorge Jesus também são opções. Havia receio pelo comportamento de Abel no Palmeiras, mas o português passou a ser mais aceito nos últimos meses.

*

O VÁCUO DE COMANDO ENTRE CADA TREINADOR DESDE 1986

2022: Tite deixou a seleção há 5 meses.

2016: Dunga deixa a seleção e Tite assume após 6 dias.

2014: Felipão deixa a seleção e Dunga assume após 8 dias.

2013: Mano Menezes deixa a seleção e Felipão assume após 5 dias.

2010: Dunga deixa a seleção e Mano Menezes assume após 20 dias.

2006: Parreira deixa a seleção e Dunga assume após 5 dias.

2002/03: Felipão deixa a seleção e Parreira assume após 4 meses e 29 dias.

2001: Leão deixa a seleção e Felipão assume após 1 dia.

2000: Luxemburgo deixa a seleção e Leão assume após 19 dias.

1998: Zagallo deixa a seleção e Luxemburgo assume após 65 dias.

1994: Parreira deixa a seleção e Zagallo assume após 20 dias.

1991: Falcão deixa a seleção e Parreira assume após cerca de dois meses.

1990/91: Lazaroni deixa a seleção e Falcão assume após 50 dias.

1988/89: Carlos Alberto Silva deixa a seleção e Lazaroni assume após 20 dias.

1986/87: Telê Santana deixa a seleção e Carlos Alberto Silva assume após 8 meses.

EDER TRASKINI, LUCAS MUSETTI PERAZOLLI E IGOR SIQUEIRA / Folhapress

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