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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A percepção dos agentes financeiros sobre o trabalho da equipe econômica do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sobre as perspectivas para o PIB (Produto Interno Bruto) melhorou ao longo das últimas semanas.

Pesquisa da Genial Investimentos e da empresa de pesquisas Quaest mostrou que os investidores que avaliam como positivo o trabalho do Ministério da Fazenda liderado por Fernando Haddad passou de 10% em março para 26% em maio de 2023. Já aqueles que classificam o trabalho da Fazenda como negativo passou de 52% para 37% no mesmo período.

O levantamento mostrou também que 10% dos entrevistados responderam que a política econômica do governo está na direção certa, ante 2% na pesquisa anterior. O percentual dos que veem a política econômica na direção errada caiu de 98% para 90%.

Além disso, 13% disseram que a economia deve melhorar nos próximos 12 meses, ante 6% em março. Já os que dizem acreditar que a economia deve piorar à frente caiu de 78% para 61%.

Sobre o risco de o país entrar em uma recessão, 60% afirmaram que não esperam por esse cenário, ante 27% na pesquisa anterior. Aqueles que ainda acreditam que a economia brasileira vai entrar em recessão passaram de 73% para 40%.

Questionados se a política fiscal do governo vai gerar sustentabilidade da dívida pública, 13% disseram que sim, ante 10% em março, e 87% não contam com essa hipótese, ante 90% no levantamento anterior.

Em relação aos investimentos externos no Brasil nos próximos anos, o percentual daqueles que esperam que eles irão aumentar foi de 20% para 26%. Já os que esperam que os investimentos externos vão cair passaram de 42% para 23%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 8 de maio e ouviu 92 gestores de fundos em São Paulo e no Rio de Janeiro.

PARA 34%, INÍCIO DO CORTE DE JUROS DEVE ACONTECER EM AGOSTO

Sobre a política monetária conduzida pelo BC (Banco Central), 91% avaliaram que foi correta a decisão da autoridade monetária de manter a taxa Selic estável no atual patamar de 13,75% ao ano. Em março, eram 95%. Já os que consideraram a decisão errada passou de 5% para 9%.

Para 34% dos entrevistados, o ciclo de corte de juros deve ter início em agosto. Para 25%, a redução da Selic terá início em setembro, e 20% esperam a primeira queda apenas em novembro. Outros 12% dizem acreditar que a Selic não começa a cair ainda este ano.

Os agentes financeiros consultados entendem que a taxa Selic ideal para o Brasil hoje é de 12,47% ao ano, ante os 12,86% indicados na pesquisa de março.

TARCÍSIO DE FREITAS DEVE SER PRINCIPAL NOME DA OPOSIÇÃO

A pesquisa também perguntou quem será o principal líder da oposição ao governo Lula nos próximos quatro anos. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aparece na liderança, com 48%, seguido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com 34%.

Caso Bolsonaro não possa se candidatar nas próximas eleições, 66% dos entrevistados entendem que ele deveria indicar seu apoio ao atual governador de São Paulo, enquanto25% apontaram para o nome do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

E 55% dos que responderam a pesquisa não dizer crer que em 2026 haverá algum candidato viável que não esteja ligado nem ao presidente Lula nem a Bolsonaro.

LUCAS BOMBANA / Folhapress

Avaliação que Faria Lima faz da política econômica melhora, aponta pesquisa

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A percepção dos agentes financeiros sobre o trabalho da equipe econômica do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sobre as perspectivas para o PIB (Produto Interno Bruto) melhorou ao longo das últimas semanas.

Pesquisa da Genial Investimentos e da empresa de pesquisas Quaest mostrou que os investidores que avaliam como positivo o trabalho do Ministério da Fazenda liderado por Fernando Haddad passou de 10% em março para 26% em maio de 2023. Já aqueles que classificam o trabalho da Fazenda como negativo passou de 52% para 37% no mesmo período.

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O levantamento mostrou também que 10% dos entrevistados responderam que a política econômica do governo está na direção certa, ante 2% na pesquisa anterior. O percentual dos que veem a política econômica na direção errada caiu de 98% para 90%.

Além disso, 13% disseram que a economia deve melhorar nos próximos 12 meses, ante 6% em março. Já os que dizem acreditar que a economia deve piorar à frente caiu de 78% para 61%.

Sobre o risco de o país entrar em uma recessão, 60% afirmaram que não esperam por esse cenário, ante 27% na pesquisa anterior. Aqueles que ainda acreditam que a economia brasileira vai entrar em recessão passaram de 73% para 40%.

Questionados se a política fiscal do governo vai gerar sustentabilidade da dívida pública, 13% disseram que sim, ante 10% em março, e 87% não contam com essa hipótese, ante 90% no levantamento anterior.

Em relação aos investimentos externos no Brasil nos próximos anos, o percentual daqueles que esperam que eles irão aumentar foi de 20% para 26%. Já os que esperam que os investimentos externos vão cair passaram de 42% para 23%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 8 de maio e ouviu 92 gestores de fundos em São Paulo e no Rio de Janeiro.

PARA 34%, INÍCIO DO CORTE DE JUROS DEVE ACONTECER EM AGOSTO

Sobre a política monetária conduzida pelo BC (Banco Central), 91% avaliaram que foi correta a decisão da autoridade monetária de manter a taxa Selic estável no atual patamar de 13,75% ao ano. Em março, eram 95%. Já os que consideraram a decisão errada passou de 5% para 9%.

Para 34% dos entrevistados, o ciclo de corte de juros deve ter início em agosto. Para 25%, a redução da Selic terá início em setembro, e 20% esperam a primeira queda apenas em novembro. Outros 12% dizem acreditar que a Selic não começa a cair ainda este ano.

Os agentes financeiros consultados entendem que a taxa Selic ideal para o Brasil hoje é de 12,47% ao ano, ante os 12,86% indicados na pesquisa de março.

TARCÍSIO DE FREITAS DEVE SER PRINCIPAL NOME DA OPOSIÇÃO

A pesquisa também perguntou quem será o principal líder da oposição ao governo Lula nos próximos quatro anos. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aparece na liderança, com 48%, seguido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com 34%.

Caso Bolsonaro não possa se candidatar nas próximas eleições, 66% dos entrevistados entendem que ele deveria indicar seu apoio ao atual governador de São Paulo, enquanto25% apontaram para o nome do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

E 55% dos que responderam a pesquisa não dizer crer que em 2026 haverá algum candidato viável que não esteja ligado nem ao presidente Lula nem a Bolsonaro.

LUCAS BOMBANA / Folhapress

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