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SÃO PAULO, SP (FOHLAPRESS) – A defesa da influenciadora Shantal Verdelho apresentou ao Tribunal de Ética e Disciplina do Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) um pedido para que o médico Renato Kalil seja impedido, cautelarmente, de exercer a medicina até que o processo ético-profissional aberto contra ele se encerre.

Shantal acusa Kalil de violência obstétrica. Ela já havia solicitado anteriormente que o médico fosse afastado, mas o pedido não chegou a ser apreciado pelo Cremesp. Desta vez, sua defesa argumenta que a interdição se faz ainda mais necessária para garantir o andamento do processo.

Procurado pela reportagem, Renato Kalil afirmou, por meio do escritório Barsanti, Vazquez Sociedade de Advogados, “que o trâmite processual no Cremesp é sigiloso, o que impede qualquer manifestação pública”.

Em fevereiro deste ano, o conselho paulista de medicina arquivou uma sindicância aberta contra o obstetra por um caso de abuso sexual que supostamente teria ocorrido em 1991, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Uma investigação interna aberta pelo hospital não teria localizado prontuário nem registro de internação da denunciante. A sindicância ainda teria apontado que Kalil já não era mais residente na Santa Casa à época da suposta violação.

O caso arquivado foi um dos que vieram à tona em 2021, após o médico ser acusado pela influenciadora Shantal Verdelho de praticar violência obstétrica.

A defesa de Shantal sustenta que Kalil não deveria ser autorizado, pelo Cremesp, a continuar exercendo sua profissão até o fim das apurações, considerando que dezenas de testemunhos corroborariam com as acusações da influenciadora e indicariam supostas práticas criminosas de autoria do obstetra.

“Uma vez que o Cremesp aceitou a denúncia contra o Kalil, após uma longa , a suspensão do médico é fundamental para prevenir novos abusos contra as suas pacientes e zelar pela imagem da profissão”, afirma o advogado Sergei Cobra Arbex, que representa Shantal.

Na época em que o caso de Shantal veio à tona, foram publicados nas redes sociais áudios e o trecho de um vídeo gravado pelo marido da influenciadora, Mateus Verdelho, mostrando Kalil gritando e falando palavrões na hora do parto.

A influenciadora diz que o médico praticou em seu parto a chamada manobra de Kristeller, prática que consiste em pressionar a barriga da gestante para empurrar o bebê. O mecanismo, contraindicado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e pelo Ministério da Saúde, pode comprometer a saúde da mãe e do bebê.

Kalil já negou anteriormente que tenha acontecido qualquer intercorrência durante o parto de Shantal, e afirmou que o vídeo revelado por ela mostrando as violências sofridas foi editado e está fora de contexto.

Além da investigação no Cremesp, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) denunciou Kalil por crime de lesão leve e violência psicológica. Em primeira instância, porém, a Justiça rejeitou e pediu o arquivamento da denúncia alegando falta de provas.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

Shantal volta a pedir que Cremesp impeça Renato Kalil de exercer a medicina até o fim de processo

SÃO PAULO, SP (FOHLAPRESS) – A defesa da influenciadora Shantal Verdelho apresentou ao Tribunal de Ética e Disciplina do Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) um pedido para que o médico Renato Kalil seja impedido, cautelarmente, de exercer a medicina até que o processo ético-profissional aberto contra ele se encerre.

Shantal acusa Kalil de violência obstétrica. Ela já havia solicitado anteriormente que o médico fosse afastado, mas o pedido não chegou a ser apreciado pelo Cremesp. Desta vez, sua defesa argumenta que a interdição se faz ainda mais necessária para garantir o andamento do processo.

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Procurado pela reportagem, Renato Kalil afirmou, por meio do escritório Barsanti, Vazquez Sociedade de Advogados, “que o trâmite processual no Cremesp é sigiloso, o que impede qualquer manifestação pública”.

Em fevereiro deste ano, o conselho paulista de medicina arquivou uma sindicância aberta contra o obstetra por um caso de abuso sexual que supostamente teria ocorrido em 1991, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Uma investigação interna aberta pelo hospital não teria localizado prontuário nem registro de internação da denunciante. A sindicância ainda teria apontado que Kalil já não era mais residente na Santa Casa à época da suposta violação.

O caso arquivado foi um dos que vieram à tona em 2021, após o médico ser acusado pela influenciadora Shantal Verdelho de praticar violência obstétrica.

A defesa de Shantal sustenta que Kalil não deveria ser autorizado, pelo Cremesp, a continuar exercendo sua profissão até o fim das apurações, considerando que dezenas de testemunhos corroborariam com as acusações da influenciadora e indicariam supostas práticas criminosas de autoria do obstetra.

“Uma vez que o Cremesp aceitou a denúncia contra o Kalil, após uma longa , a suspensão do médico é fundamental para prevenir novos abusos contra as suas pacientes e zelar pela imagem da profissão”, afirma o advogado Sergei Cobra Arbex, que representa Shantal.

Na época em que o caso de Shantal veio à tona, foram publicados nas redes sociais áudios e o trecho de um vídeo gravado pelo marido da influenciadora, Mateus Verdelho, mostrando Kalil gritando e falando palavrões na hora do parto.

A influenciadora diz que o médico praticou em seu parto a chamada manobra de Kristeller, prática que consiste em pressionar a barriga da gestante para empurrar o bebê. O mecanismo, contraindicado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e pelo Ministério da Saúde, pode comprometer a saúde da mãe e do bebê.

Kalil já negou anteriormente que tenha acontecido qualquer intercorrência durante o parto de Shantal, e afirmou que o vídeo revelado por ela mostrando as violências sofridas foi editado e está fora de contexto.

Além da investigação no Cremesp, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) denunciou Kalil por crime de lesão leve e violência psicológica. Em primeira instância, porém, a Justiça rejeitou e pediu o arquivamento da denúncia alegando falta de provas.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

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