SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – Um guia de turismo de 52 anos escapou por pouco da morte ao ser atacado por um crocodilo de 3,5 metros durante uma excursão na África do Sul.
Mark Montgomery liderava um grupo de turistas por uma trilha no Parque Nacional Kruger.
Quando passavam perto de um rio, o réptil o surpreendeu ao saltar da água e agarrar sua mão, arrastando-o para o fundo.
“Eu consegui puxar minha mão para trás quando ele a abocanhou, caso contrário, ele teria colocado meu braço inteiro na boca”, contou o guia ao canal WildSide Trails & Training, no YouTube.
Em um movimento desesperado, Montgomery tentou furar os olhos do crocodilo para se libertar das suas mandíbulas e nadar para a segurança.
Ele lutou pela vida no fundo do rio enquanto o réptil dilacerá-lo, mas conseguiu se soltar e chegar à superfície.
A mordida do crocodilo foi tão forte que dois ossos da mão de Montgomery se quebraram.
Após ser resgatado e receber atendimento médico, o guia contou que passou por três cirurgias.
“Não há como esse crocodilo me matar hoje e eu vou sair”, lembra o guia de ter falado aos médicos.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – Um guia de turismo de 52 anos escapou por pouco da morte ao ser atacado por um crocodilo de 3,5 metros durante uma excursão na África do Sul.
Mark Montgomery liderava um grupo de turistas por uma trilha no Parque Nacional Kruger.
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Quando passavam perto de um rio, o réptil o surpreendeu ao saltar da água e agarrar sua mão, arrastando-o para o fundo.
“Eu consegui puxar minha mão para trás quando ele a abocanhou, caso contrário, ele teria colocado meu braço inteiro na boca”, contou o guia ao canal WildSide Trails & Training, no YouTube.
Em um movimento desesperado, Montgomery tentou furar os olhos do crocodilo para se libertar das suas mandíbulas e nadar para a segurança.
Ele lutou pela vida no fundo do rio enquanto o réptil dilacerá-lo, mas conseguiu se soltar e chegar à superfície.
A mordida do crocodilo foi tão forte que dois ossos da mão de Montgomery se quebraram.
Após ser resgatado e receber atendimento médico, o guia contou que passou por três cirurgias.
“Não há como esse crocodilo me matar hoje e eu vou sair”, lembra o guia de ter falado aos médicos.
Redação / Folhapress
