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SALVADOR, BA (FOLHAPRESS) – O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu a reaquisição de ativos pela Petrobras e citou uma possibilidade de recompra da refinaria Mataripe, sediada na cidade de São Francisco do Conde (98 km de Salvador) e privatizada na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

As declarações foram dadas em entrevista à imprensa em Salvador, onde o ministro participou nesta quinta-feira (18) de uma mesa no Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade.

“Aqui na Bahia tem essa peculiaridade, a maior refinaria da Bahia foi vendida ao capital privado. Eu, particularmente, se depender do ministro das Minas e Energia, da sua vontade como cidadão brasileiro, mas apaixonado pela Bahia, essa refinaria deveria voltar a ser da Petrobras”, afirmou.

A refinaria Mataripe foi privatizada pela Petrobras em dezembro de 2021 por R$ 10,1 bilhões e atualmente é gerida pela Acelen, do fundo árabe Mubadala Capital.

Silveira classificou como irresponsável o projeto de desinvestimento na Petrobras conduzido pela gestão Bolsonaro, disse que o governo vai trabalhar para que o país volte a ser autossustentável na produção de combustíveis e admitiu a possibilidade de o governo readquirir ativos.

“Vamos trabalhar para modernizar as atuais refinarias e, se possível, até se discutir -e é algo que se inicia embrionariamente- a gente […] readquirir alguns ativos que são fundamentais e estratégicos na questão dos combustíveis”, afirmou o ministro.

A Petrobras divulgou, nesta terça (16), sua nova política de preços de combustíveis, em substituição ao PPI (preço de paridade de importação), que definia reajustes da gasolina e do diesel com base em simulações sobre o custo de importação dos produtos.

O novo modelo deixa de considerar o custo de importação e mira a busca por clientes e o custo de oportunidade de venda dos produtos, como já vinha sinalizando o presidente da estatal, Jean Paul Prates. A expectativa é que contribua para reduzir os preços no país.

A Acelen não segue a política de preços da Petrobras e informou que adota uma metodologia “transparente, a partir de uma fórmula objetiva, homologada pela agência reguladora, que assegura previsibilidade e preços justos”.

De acordo com a empresa os preços dos combustíveis produzidos na refinaria de Mataripe foram reduzidos nos últimos meses, seguindo mercados de referência. Desde o início do ano, houve redução de 16% no preço da gasolina e 31% no preço do diesel.

“Os reajustes para baixo refletem a política de preços da empresa, que segue critérios técnicos, levando em consideração variáveis como custo do petróleo, dólar e frete, em consonância com as práticas internacionais de mercado”, informou a empresa.

A Acelen criticou a nova política da Petrobras por não trazer “informações suficientemente claras” para garantir previsibilidade dos preços de combustíveis e disse considerar que as mudanças “tendem a afastar novos investidores e investimentos”.

A empresa defendeu que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) acompanhe as variações de preços e garanta “condições isonômicas de acesso ao petróleo brasileiro pelas refinarias privadas, preservando a competitividade e a sustentabilidade do setor.”

JOÃO PEDRO PITOMBO / Folhapress

Ministro defende recompra de refinaria na Bahia pela Petrobras

SALVADOR, BA (FOLHAPRESS) – O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu a reaquisição de ativos pela Petrobras e citou uma possibilidade de recompra da refinaria Mataripe, sediada na cidade de São Francisco do Conde (98 km de Salvador) e privatizada na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

As declarações foram dadas em entrevista à imprensa em Salvador, onde o ministro participou nesta quinta-feira (18) de uma mesa no Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade.

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“Aqui na Bahia tem essa peculiaridade, a maior refinaria da Bahia foi vendida ao capital privado. Eu, particularmente, se depender do ministro das Minas e Energia, da sua vontade como cidadão brasileiro, mas apaixonado pela Bahia, essa refinaria deveria voltar a ser da Petrobras”, afirmou.

A refinaria Mataripe foi privatizada pela Petrobras em dezembro de 2021 por R$ 10,1 bilhões e atualmente é gerida pela Acelen, do fundo árabe Mubadala Capital.

Silveira classificou como irresponsável o projeto de desinvestimento na Petrobras conduzido pela gestão Bolsonaro, disse que o governo vai trabalhar para que o país volte a ser autossustentável na produção de combustíveis e admitiu a possibilidade de o governo readquirir ativos.

“Vamos trabalhar para modernizar as atuais refinarias e, se possível, até se discutir -e é algo que se inicia embrionariamente- a gente […] readquirir alguns ativos que são fundamentais e estratégicos na questão dos combustíveis”, afirmou o ministro.

A Petrobras divulgou, nesta terça (16), sua nova política de preços de combustíveis, em substituição ao PPI (preço de paridade de importação), que definia reajustes da gasolina e do diesel com base em simulações sobre o custo de importação dos produtos.

O novo modelo deixa de considerar o custo de importação e mira a busca por clientes e o custo de oportunidade de venda dos produtos, como já vinha sinalizando o presidente da estatal, Jean Paul Prates. A expectativa é que contribua para reduzir os preços no país.

A Acelen não segue a política de preços da Petrobras e informou que adota uma metodologia “transparente, a partir de uma fórmula objetiva, homologada pela agência reguladora, que assegura previsibilidade e preços justos”.

De acordo com a empresa os preços dos combustíveis produzidos na refinaria de Mataripe foram reduzidos nos últimos meses, seguindo mercados de referência. Desde o início do ano, houve redução de 16% no preço da gasolina e 31% no preço do diesel.

“Os reajustes para baixo refletem a política de preços da empresa, que segue critérios técnicos, levando em consideração variáveis como custo do petróleo, dólar e frete, em consonância com as práticas internacionais de mercado”, informou a empresa.

A Acelen criticou a nova política da Petrobras por não trazer “informações suficientemente claras” para garantir previsibilidade dos preços de combustíveis e disse considerar que as mudanças “tendem a afastar novos investidores e investimentos”.

A empresa defendeu que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) acompanhe as variações de preços e garanta “condições isonômicas de acesso ao petróleo brasileiro pelas refinarias privadas, preservando a competitividade e a sustentabilidade do setor.”

JOÃO PEDRO PITOMBO / Folhapress

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