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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O filho de Rita Lee, João Lee, 44, desabafou sobre o retorno para a casa da cantora. Ao lado do pai, Roberto de Carvalho, os dois voltaram nesta quarta-feira (17) pela primeira vez para o local desde a morte da rainha do rock, que morreu no dia 8 deste mês, em São Paulo, aos 75 anos. O produtor desabafou sobre o sentimento ao entrar no imóvel que sua mãe viveu durante anos.

Em um desabafo no Instagram, João contou que voltou para a casa dos pais também depois de três meses morando juntos em seu apartamento.

“Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, começou ele.

João conta como foi a sua reação ao entrar no local. “Senti um frio enorme na barriga. Fui me aproximando da casa bem devagarzinho, abri o portão, entrei com o carro e?. travei. Fiquei parado dentro do carro por cerca de dez minutos, sem conseguir sair do lugar. Do nada, fui atropelado por um turbilhão de memórias e sentimentos, tudo meio que rápido, bagunçado e ao mesmo tempo. Foi muito maluco. Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados.”

Ele continuou o desabafo: “Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis. Quem sabe ouviria o som da natureza, dos bichos, sei la, algo que me trouxesse calma. No entanto, só consegui ouvir um silêncio absoluto. Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto.

Em comunicado, a família afirmou que Rita Lee morreu no dia 8 deste mês em sua casa, em São Paulo, “cercada de todo o amor da família, como sempre desejou”. O velório, aberto ao público, no Planetário do parque Ibirapuera, contou com mais de 10 mil fãs presentes.

A cantora deixou um acervo inédito de músicas que serão lançadas nos próximos anos. João Lee disse que segue trabalhando para manter a carreira da mãe viva mesmo após sua partida.

Conhecida pelos tuítes icônicos, Rita deixou mais pensamentos para a posteridade. “Hoje mesmo eu abri uma caixa e encontrei um caderno em que ela escrevia todos os tuítes dela”, contou ao fim da missa de sétimo dia da rainha do rock. Segundo ele, o caderno tem cerca de 400 páginas e está cheio de tuítes escritos à mão. “Aquelas frases todas de todos os momentos que ela viveu”.

Redação / Folhapress

Filho de Rita Lee volta para a casa da cantora

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O filho de Rita Lee, João Lee, 44, desabafou sobre o retorno para a casa da cantora. Ao lado do pai, Roberto de Carvalho, os dois voltaram nesta quarta-feira (17) pela primeira vez para o local desde a morte da rainha do rock, que morreu no dia 8 deste mês, em São Paulo, aos 75 anos. O produtor desabafou sobre o sentimento ao entrar no imóvel que sua mãe viveu durante anos.

Em um desabafo no Instagram, João contou que voltou para a casa dos pais também depois de três meses morando juntos em seu apartamento.

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“Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, começou ele.

João conta como foi a sua reação ao entrar no local. “Senti um frio enorme na barriga. Fui me aproximando da casa bem devagarzinho, abri o portão, entrei com o carro e?. travei. Fiquei parado dentro do carro por cerca de dez minutos, sem conseguir sair do lugar. Do nada, fui atropelado por um turbilhão de memórias e sentimentos, tudo meio que rápido, bagunçado e ao mesmo tempo. Foi muito maluco. Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados.”

Ele continuou o desabafo: “Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis. Quem sabe ouviria o som da natureza, dos bichos, sei la, algo que me trouxesse calma. No entanto, só consegui ouvir um silêncio absoluto. Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto.

Em comunicado, a família afirmou que Rita Lee morreu no dia 8 deste mês em sua casa, em São Paulo, “cercada de todo o amor da família, como sempre desejou”. O velório, aberto ao público, no Planetário do parque Ibirapuera, contou com mais de 10 mil fãs presentes.

A cantora deixou um acervo inédito de músicas que serão lançadas nos próximos anos. João Lee disse que segue trabalhando para manter a carreira da mãe viva mesmo após sua partida.

Conhecida pelos tuítes icônicos, Rita deixou mais pensamentos para a posteridade. “Hoje mesmo eu abri uma caixa e encontrei um caderno em que ela escrevia todos os tuítes dela”, contou ao fim da missa de sétimo dia da rainha do rock. Segundo ele, o caderno tem cerca de 400 páginas e está cheio de tuítes escritos à mão. “Aquelas frases todas de todos os momentos que ela viveu”.

Redação / Folhapress

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