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FOLHAPRESS – O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que mudar as metas de inflação em um momento de turbulência econômica pode passar uma mensagem errada ao mercado: a de que se procura mais flexibilidade e não mais eficiência.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem aventado a possibilidade de mudar o período de tempo para observação da meta de inflação. Hoje ela deve ser obtida ao final do ano fiscal. Haddad em sugerido uma calibragem mensal.

Campos Neto afirmou que a decisão de mudar a meta é do governo, por meio do CMN, e não do Banco Central, “que procura aconselhar com base em estudos e experiências internacionais”.

Segundo ele, mudanças podem trazer eficiência, mas devem ser feitas em momentos de calmaria. Caso contrário, cresce o risco de o mercado financeiro entender que o objetivo é flexibilizar o convate à inflação, com prejuízo para o trabalho do BC de mantê-la em direção à meta.

“Quem decide a meta é o governo, o BC serve de ‘advisor’. O que a gente percebe é que as mudanças, quanto são feitas para ganhar eficiência, esse ganho é atingido quando você está em um ambiente de calmaria e com a inflação dentro da meta. Quando está fora da meta, pode ter uma interpretação de que pode ter sido feito para ganhar flexibilidade, e isso pode ter impacto negativo.”

**GABRIEL GALÍPOLO**

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta segunda (22) que o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, tem capacidade técnica para assumir a Diretoria de Política Monetária da instituição.

Campos Neto disse que tem conversado com Galípolo e ressaltou que a escolha do nome foi feita pelo governo.

Segundo o presidente do BC, qualquer indicação que vier de fora dos quadros da instituição vai encontrar um debate muito técnico dentro do Copom (Comitê de Política Monetária) e, caso queira se desviar dessas discussões técnicas, terá de se esforçar em um trabalho de convencimento.

Caberá aos mercados e à sociedade, segundo Campos Neto, julgar esse debate.

Redação / Folhapress

Mudança na meta quando não há calmaria pode passar mensagem errada, diz Campos Neto

FOLHAPRESS – O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que mudar as metas de inflação em um momento de turbulência econômica pode passar uma mensagem errada ao mercado: a de que se procura mais flexibilidade e não mais eficiência.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem aventado a possibilidade de mudar o período de tempo para observação da meta de inflação. Hoje ela deve ser obtida ao final do ano fiscal. Haddad em sugerido uma calibragem mensal.

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Campos Neto afirmou que a decisão de mudar a meta é do governo, por meio do CMN, e não do Banco Central, “que procura aconselhar com base em estudos e experiências internacionais”.

Segundo ele, mudanças podem trazer eficiência, mas devem ser feitas em momentos de calmaria. Caso contrário, cresce o risco de o mercado financeiro entender que o objetivo é flexibilizar o convate à inflação, com prejuízo para o trabalho do BC de mantê-la em direção à meta.

“Quem decide a meta é o governo, o BC serve de ‘advisor’. O que a gente percebe é que as mudanças, quanto são feitas para ganhar eficiência, esse ganho é atingido quando você está em um ambiente de calmaria e com a inflação dentro da meta. Quando está fora da meta, pode ter uma interpretação de que pode ter sido feito para ganhar flexibilidade, e isso pode ter impacto negativo.”

**GABRIEL GALÍPOLO**

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta segunda (22) que o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, tem capacidade técnica para assumir a Diretoria de Política Monetária da instituição.

Campos Neto disse que tem conversado com Galípolo e ressaltou que a escolha do nome foi feita pelo governo.

Segundo o presidente do BC, qualquer indicação que vier de fora dos quadros da instituição vai encontrar um debate muito técnico dentro do Copom (Comitê de Política Monetária) e, caso queira se desviar dessas discussões técnicas, terá de se esforçar em um trabalho de convencimento.

Caberá aos mercados e à sociedade, segundo Campos Neto, julgar esse debate.

Redação / Folhapress

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