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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta segunda-feira (22) que ainda não há uma tendência de manutenção da proposta do novo arcabouço fiscal na Casa. O texto tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados.

“A Câmara, fazendo o seu trabalho, aí então é o papel do Senado de se debruçar sobre o trabalho da Câmara. Se há tendência de se manter [o texto] ou não, essa é uma avaliação que vamos fazer depois que a Câmara decidir quais são todos os requisitos desse novo arcabouço fiscal”, disse Pacheco após participar de seminário na Folha sobre a independência do Banco Central.

O senador afirmou, contudo, que confia no trabalho da Câmara e elogiou os esforços do relator da proposta, o deputado Claudio Cajado (PP-BA).

“Eu soube que se dedicou muito a esse tema e está muito bem intencionado também para poder estabelecer um regime fiscal sustentável no Brasil, alinhado com o ministro [da Fazenda], Fernando Haddad e com sua equipe econômica.”

Pacheco garantiu que, assim que a matéria chegar ao Senado, os parlamentares vão trabalhar para aprovar, na “maior rapidez possível”, a lei do novo marco fiscal ainda neste semestre. “Eu não tenho dúvida que será aprovado na Câmara, será aprovado no Senado, e em breve teremos um novo regime fiscal no Brasil”.

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

Senado vai avaliar mudanças no texto da Câmara sobre o arcabouço fiscal, diz Pacheco

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta segunda-feira (22) que ainda não há uma tendência de manutenção da proposta do novo arcabouço fiscal na Casa. O texto tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados.

“A Câmara, fazendo o seu trabalho, aí então é o papel do Senado de se debruçar sobre o trabalho da Câmara. Se há tendência de se manter [o texto] ou não, essa é uma avaliação que vamos fazer depois que a Câmara decidir quais são todos os requisitos desse novo arcabouço fiscal”, disse Pacheco após participar de seminário na Folha sobre a independência do Banco Central.

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O senador afirmou, contudo, que confia no trabalho da Câmara e elogiou os esforços do relator da proposta, o deputado Claudio Cajado (PP-BA).

“Eu soube que se dedicou muito a esse tema e está muito bem intencionado também para poder estabelecer um regime fiscal sustentável no Brasil, alinhado com o ministro [da Fazenda], Fernando Haddad e com sua equipe econômica.”

Pacheco garantiu que, assim que a matéria chegar ao Senado, os parlamentares vão trabalhar para aprovar, na “maior rapidez possível”, a lei do novo marco fiscal ainda neste semestre. “Eu não tenho dúvida que será aprovado na Câmara, será aprovado no Senado, e em breve teremos um novo regime fiscal no Brasil”.

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

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