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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar registra queda no início da tarde desta segunda-feira (22) em meio a discussões sobre o teto da dívida nos Estados Unidos. As negociações entre o governo americano e republicanos estão pausadas desde sexta, e investidores aguardam a retomada do tema.

Já a Bolsa brasileira oscila e operava em leve queda pressionada por ações da Vale e da Petrobras.

Às 13h40, o dólar caía 0,60%, a R$ 4,966. O Ibovespa tinha baixa de 0,18%, a 110.541,32 pontos.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deve ser reunir novamente com o líder republicano Kevin McCarthy nesta segunda para retomar os debates sobre o limite de endividamento americano. Apesar dos temores, a expectativa é de que um acordo será fechado.

Faltam menos de duas semanas para o prazo final de 1º de junho, após o qual o Departamento do Tesouro alertou que o governo federal terá dificuldades para pagar suas dívidas, desencadeando um calote que causaria caos nos mercados financeiros e impulsionaria as taxas de juros.

Com isso, a moeda americana tinha queda ante o real, após ter fechado com ganhos na semana passada. O índice DXY, porém, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, tinha leve alta de 0,09%, ficando praticamente estável.

Já os índices acionários dos EUA têm movimentos distintos. Enquanto o Dow Jones caía 0,30%, o S&P 500 e o Nasdaq subiam 0,14% e 0,48%, respectivamente.

No Brasil, o Ibovespa tinha queda puxado por ações da Vale, que caíam 1,54% com o declínio dos contratos futuros do minério de ferro.

A Petrobras também registrava baixa, com queda de 1,80% nas ações ordinárias e 1,50% nas preferenciais. Nesta segunda, a Fitch afirmou que a nova política de preços da petroleira ressalta sua vulnerabilidade política.

Pressionava a Bolsa, ainda, uma queda de 1,15% nas ações do Itaú, que estavam entre as mais negociadas da sessão.

Do outro lado, a Alpargatas tinha a maior alta do pregão, subindo 15,84% após seus controladores anunciarem oferta para compra de até 32 milhões de ações da dona da marca Havaianas a R$ 10,50 cada.

Altas de Azul (11,15%), Magalu (5,49%) e Localiza (1,25%) também apoiavam o índice.

Nesta segunda, o boletim Focus, do Banco Central, mostrou uma forte diminuição das projeções de inflação para este ano. A previsão para o IPCA acumulado até dezembro caiu para 5,80%, queda de 0,22 ponto percentual em relação à edição anterior.

Os juros futuros, porém, registravam alta. Os contratos com vencimento para janeiro de 2024 saíram de 11,30% para 11,31%, enquanto os para 2025 iam de 11,70% para 11,75%.

No sentido oposto, a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) melhorou, avançando de 1,02% para 1,20% desde a última publicação. O ajuste vem após a divulgação do IBC-Br, que cresceu mais que o esperado, na última semana.

Investidores brasileiros ainda acompanham a tramitação do arcabouço fiscal no Congresso. O texto deve ser votado nesta semana, e a expectativa é que a aprovação das novas regras fiscal diminuam a percepção de risco no país.

Redação / Folhapress

Dólar cai em meio a discussões sobre teto da dívida dos EUA; Bolsa tem leve queda

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar registra queda no início da tarde desta segunda-feira (22) em meio a discussões sobre o teto da dívida nos Estados Unidos. As negociações entre o governo americano e republicanos estão pausadas desde sexta, e investidores aguardam a retomada do tema.

Já a Bolsa brasileira oscila e operava em leve queda pressionada por ações da Vale e da Petrobras.

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Às 13h40, o dólar caía 0,60%, a R$ 4,966. O Ibovespa tinha baixa de 0,18%, a 110.541,32 pontos.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deve ser reunir novamente com o líder republicano Kevin McCarthy nesta segunda para retomar os debates sobre o limite de endividamento americano. Apesar dos temores, a expectativa é de que um acordo será fechado.

Faltam menos de duas semanas para o prazo final de 1º de junho, após o qual o Departamento do Tesouro alertou que o governo federal terá dificuldades para pagar suas dívidas, desencadeando um calote que causaria caos nos mercados financeiros e impulsionaria as taxas de juros.

Com isso, a moeda americana tinha queda ante o real, após ter fechado com ganhos na semana passada. O índice DXY, porém, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, tinha leve alta de 0,09%, ficando praticamente estável.

Já os índices acionários dos EUA têm movimentos distintos. Enquanto o Dow Jones caía 0,30%, o S&P 500 e o Nasdaq subiam 0,14% e 0,48%, respectivamente.

No Brasil, o Ibovespa tinha queda puxado por ações da Vale, que caíam 1,54% com o declínio dos contratos futuros do minério de ferro.

A Petrobras também registrava baixa, com queda de 1,80% nas ações ordinárias e 1,50% nas preferenciais. Nesta segunda, a Fitch afirmou que a nova política de preços da petroleira ressalta sua vulnerabilidade política.

Pressionava a Bolsa, ainda, uma queda de 1,15% nas ações do Itaú, que estavam entre as mais negociadas da sessão.

Do outro lado, a Alpargatas tinha a maior alta do pregão, subindo 15,84% após seus controladores anunciarem oferta para compra de até 32 milhões de ações da dona da marca Havaianas a R$ 10,50 cada.

Altas de Azul (11,15%), Magalu (5,49%) e Localiza (1,25%) também apoiavam o índice.

Nesta segunda, o boletim Focus, do Banco Central, mostrou uma forte diminuição das projeções de inflação para este ano. A previsão para o IPCA acumulado até dezembro caiu para 5,80%, queda de 0,22 ponto percentual em relação à edição anterior.

Os juros futuros, porém, registravam alta. Os contratos com vencimento para janeiro de 2024 saíram de 11,30% para 11,31%, enquanto os para 2025 iam de 11,70% para 11,75%.

No sentido oposto, a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) melhorou, avançando de 1,02% para 1,20% desde a última publicação. O ajuste vem após a divulgação do IBC-Br, que cresceu mais que o esperado, na última semana.

Investidores brasileiros ainda acompanham a tramitação do arcabouço fiscal no Congresso. O texto deve ser votado nesta semana, e a expectativa é que a aprovação das novas regras fiscal diminuam a percepção de risco no país.

Redação / Folhapress

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