Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa brasileira registrou queda nesta segunda-feira (22) puxada por ações da Vale e da Petrobras, as duas mais negociadas da sessão. O dólar também teve um dia de perdas, em meio ao impasse sobre o aumento do teto da dívida nos Estados Unidos.

Com isso, o Ibovespa fechou em baixa de 0,48%, a 110.213 pontos, e o dólar teve queda de 0,50%, a R$ 4,971, após ter registrado alta na última semana.

No Brasil, a Bolsa foi pressionada durante toda a sessão por perdas das ações da Vale, que foram afetadas pelo declínio nos contratos futuros do minério de ferro. Os papéis da mineradora fecharam em queda de 1,51%.

A Petrobras também foi um destaque negativo, com baixas de 1,50% em suas ações ordinárias e 1,08% nas preferenciais. Nesta segunda, a agência de classificação Fitch afirmou que a nova política de preços da petroleira ressalta sua vulnerabilidade política.

Pressionaram a Bolsa, ainda, ações do setor financeiro. O Itaú, que ficou entre as empresas mais negociadas da sessão, teve queda de 1,93%, enquanto o Bradesco registrou perda de 0,14% nas ordinárias e 0,87% nas preferenciais. A Cielo caiu 3,71% e terminou o dia com a maior baixa da sessão.

Do outro lado, a Alpargatas teve a maior alta do pregão, subindo 17,41% após seus controladores anunciarem oferta para compra de até 32 milhões de ações da dona da marca Havaianas a R$ 10,50 cada.

Altas da Azul (9,38%), da Cogna (7,23%), da CVC (4,92%) e da Magalu (4,40%) também apoiaram o Ibovespa.

Nesta segunda, o boletim Focus, do Banco Central, mostrou uma forte diminuição das projeções de inflação para este ano. A previsão para o IPCA acumulado até dezembro caiu para 5,80%, queda de 0,22 ponto percentual em relação à edição anterior.

Apesar da redução das expectativas para a inflação, as projeções para a Selic, a taxa básica de juros, até o fim do ano mantiveram-se inalteradas. A perspectiva dos economistas para a taxa ao fim de 2023 foi mantida em 12,50% pela quinta semana consecutiva, enquanto o prognóstico para 2024 seguiu em 10% pelo 14° boletim seguido.

“A redução das expectativas do Focus mais confirma a probabilidade desse cenário ocorrer do que nos faz mudar o cenário. As revisões para baixo foram relevantes em 2023, provavelmente refletindo redução de combustíveis na semana passada, mas a redução da expectativa em 2024 foi muito mais tímida”, diz o Bradesco, que projeta a Selic em 12,25% no fim do ano.

Com isso, os juros futuros registraram alta. Os contratos com vencimento para janeiro de 2024 saíram de 11,30% para 11,31%, enquanto os para 2025 iam de 11,70% para 11,75%.

No sentido oposto às expectativas de inflação, a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) melhorou, avançando de 1,02% para 1,20% desde a última publicação. O ajuste vem após a divulgação do IBC-Br, que cresceu mais que o esperado, na última semana.

Investidores brasileiros ainda acompanham a tramitação do arcabouço fiscal no Congresso. O texto deve ser votado nesta semana, e a expectativa é que a aprovação das novas regras fiscal diminuam a percepção de risco no país.

Já o dólar teve queda ante o real enquanto investidores aguardam as negociações sobre o teto da dívida nos Estados Unidos.

No fim de semana, o presidente dos EUA, Joe Biden, classificou como “inaceitáveis” as últimas ofertas dos republicanos para elevar o teto da dívida do governo, mas disse que está disposto a cortar gastos e a realizar ajustes fiscais de modo a alcançar um consenso.

As declarações de Biden elevaram as preocupações com o impasse entre governo e republicanos. Faltam menos de duas semanas para o prazo final de 1º de junho, após o qual o Departamento do Tesouro alertou que o governo federal terá dificuldades para pagar suas dívidas, desencadeando um calote que causaria caos nos mercados financeiros e impulsionaria as taxas de juros.

O índice DXY que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, teve leve alta de 0,03%, ficando praticamente estável.

No Brasil, porém, o real foi auxiliado pela expectativa em torno do arcabouço fiscal e com as previsões de que a Selic ainda fique em patamares elevados no curto prazo, segundo profissionais ouvidos pela Reuters.

Já os índices acionários dos EUA tiveram movimentos distintos. Enquanto o Dow Jones caiu 0,42%, o S&P 500 e o Nasdaq subiram 0,02% e 0,50%, respectivamente.

MARCELO AZEVEDO / Folhapress

Bolsa tem queda puxada por Vale e Petrobras; dólar volta a cair

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Bolsa brasileira registrou queda nesta segunda-feira (22) puxada por ações da Vale e da Petrobras, as duas mais negociadas da sessão. O dólar também teve um dia de perdas, em meio ao impasse sobre o aumento do teto da dívida nos Estados Unidos.

Com isso, o Ibovespa fechou em baixa de 0,48%, a 110.213 pontos, e o dólar teve queda de 0,50%, a R$ 4,971, após ter registrado alta na última semana.

- Advertisement -anuncio

No Brasil, a Bolsa foi pressionada durante toda a sessão por perdas das ações da Vale, que foram afetadas pelo declínio nos contratos futuros do minério de ferro. Os papéis da mineradora fecharam em queda de 1,51%.

A Petrobras também foi um destaque negativo, com baixas de 1,50% em suas ações ordinárias e 1,08% nas preferenciais. Nesta segunda, a agência de classificação Fitch afirmou que a nova política de preços da petroleira ressalta sua vulnerabilidade política.

Pressionaram a Bolsa, ainda, ações do setor financeiro. O Itaú, que ficou entre as empresas mais negociadas da sessão, teve queda de 1,93%, enquanto o Bradesco registrou perda de 0,14% nas ordinárias e 0,87% nas preferenciais. A Cielo caiu 3,71% e terminou o dia com a maior baixa da sessão.

Do outro lado, a Alpargatas teve a maior alta do pregão, subindo 17,41% após seus controladores anunciarem oferta para compra de até 32 milhões de ações da dona da marca Havaianas a R$ 10,50 cada.

Altas da Azul (9,38%), da Cogna (7,23%), da CVC (4,92%) e da Magalu (4,40%) também apoiaram o Ibovespa.

Nesta segunda, o boletim Focus, do Banco Central, mostrou uma forte diminuição das projeções de inflação para este ano. A previsão para o IPCA acumulado até dezembro caiu para 5,80%, queda de 0,22 ponto percentual em relação à edição anterior.

Apesar da redução das expectativas para a inflação, as projeções para a Selic, a taxa básica de juros, até o fim do ano mantiveram-se inalteradas. A perspectiva dos economistas para a taxa ao fim de 2023 foi mantida em 12,50% pela quinta semana consecutiva, enquanto o prognóstico para 2024 seguiu em 10% pelo 14° boletim seguido.

“A redução das expectativas do Focus mais confirma a probabilidade desse cenário ocorrer do que nos faz mudar o cenário. As revisões para baixo foram relevantes em 2023, provavelmente refletindo redução de combustíveis na semana passada, mas a redução da expectativa em 2024 foi muito mais tímida”, diz o Bradesco, que projeta a Selic em 12,25% no fim do ano.

Com isso, os juros futuros registraram alta. Os contratos com vencimento para janeiro de 2024 saíram de 11,30% para 11,31%, enquanto os para 2025 iam de 11,70% para 11,75%.

No sentido oposto às expectativas de inflação, a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) melhorou, avançando de 1,02% para 1,20% desde a última publicação. O ajuste vem após a divulgação do IBC-Br, que cresceu mais que o esperado, na última semana.

Investidores brasileiros ainda acompanham a tramitação do arcabouço fiscal no Congresso. O texto deve ser votado nesta semana, e a expectativa é que a aprovação das novas regras fiscal diminuam a percepção de risco no país.

Já o dólar teve queda ante o real enquanto investidores aguardam as negociações sobre o teto da dívida nos Estados Unidos.

No fim de semana, o presidente dos EUA, Joe Biden, classificou como “inaceitáveis” as últimas ofertas dos republicanos para elevar o teto da dívida do governo, mas disse que está disposto a cortar gastos e a realizar ajustes fiscais de modo a alcançar um consenso.

As declarações de Biden elevaram as preocupações com o impasse entre governo e republicanos. Faltam menos de duas semanas para o prazo final de 1º de junho, após o qual o Departamento do Tesouro alertou que o governo federal terá dificuldades para pagar suas dívidas, desencadeando um calote que causaria caos nos mercados financeiros e impulsionaria as taxas de juros.

O índice DXY que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, teve leve alta de 0,03%, ficando praticamente estável.

No Brasil, porém, o real foi auxiliado pela expectativa em torno do arcabouço fiscal e com as previsões de que a Selic ainda fique em patamares elevados no curto prazo, segundo profissionais ouvidos pela Reuters.

Já os índices acionários dos EUA tiveram movimentos distintos. Enquanto o Dow Jones caiu 0,42%, o S&P 500 e o Nasdaq subiram 0,02% e 0,50%, respectivamente.

MARCELO AZEVEDO / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.