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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta (26) que o programa voltado à redução dos impostos para carros populares, anunciado pelo governo na quinta (25), é uma medida transitória, de curto prazo, enquanto não se inicia o ciclo de corte de juros no Brasil.

Em entrevista à GloboNews, Haddad afirmou que o programa tem o objetivo de dar uma resposta rápida para o problema dos pátios das concessionárias, que segundo ele estariam lotados em meio a um cenário de crédito restritivo por causa do patamar elevado da taxa básica de juros, a Selic.

Questionado sobre o tempo de duração do programa, Haddad afirmou que deve durar muito menos de 12 meses, uma vez que o Brasil já estaria para iniciar o corte da taxa Selic.

“Estamos começando o ciclo de redução dos juros brevemente, o próprio presidente do Banco Central [Roberto Campos Neto] tem dito que as coisas estão se alinhando nesse sentido”, afirmou o ministro.

A fala, contudo, diverge das declarações públicas de Campos Neto, que tem reiterado preocupação com o processo lento de desaceleração da inflação no país.

Haddad também rebateu projeções de especialistas que calculam uma renúncia fiscal de R$ 8 bilhões com o programa do carro popular. “Não chega a um quarto desse valor”, afirmou o ministro.

Com relação às críticas de que a medida vai diminuir a arrecadação sem atender as camadas mais pobres da sociedade, Haddad argumentou que o governo busca atingir todas as classes sociais, e não apenas a sua base eleitoral tradicional.

POLÍTICA MONETÁRIA

Sobre as duas últimas indicações do governo para o Banco Central, Haddad disse que não espera que eles se organizem como uma bancada de oposição.

Recentemente, Haddad anunciou as indicações do secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galípolo, para a diretoria de Política Monetária do BC, e de Ailton Aquino dos Santos para a diretoria de fiscalização,

“Galípolo e Ailton não estão ali para formar uma bancada de oposição no Banco Central, isso seria um absurdo”, afirmou Haddad. “Não existe a menor hipótese de a gente tratar o BC como um Congresso em que se forma uma bancada de oposição.”

O ministro disse que o papel dos indicados é de oferecer o maior conhecimento técnico possível para seus pares no Banco Central.

Haddad afirmou que foi o próprio presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, aventou o nome de Galípolo pela primeira vez para o cargo de diretor de política monetária do BC. “Quem mencionou o nome do Galípolo foi ele. Já tínhamos entrevistado várias outras pessoas”, declarou.

Sobre uma mudança de meta da inflação, o ministro se esquivou de dar sua opinião, por respeito à ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, dizendo que ainda precisa discutir o assunto com a emedebista. Haddad também afirmou que não tem problema em discutir o tema com o Banco Central.

O ministro voltou a dizer ainda que prefere um regime de metas de inflação que não siga um calendário fixo, como é atualmente no Brasil, onde o CMN (Conselho Monetário Nacional) define em junho a meta para os três anos-calendário à frente. “Vejo a meta contínua com muito bons olhos”, afirmou.

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

Programa para carro popular é de curto prazo, diz Haddad

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta (26) que o programa voltado à redução dos impostos para carros populares, anunciado pelo governo na quinta (25), é uma medida transitória, de curto prazo, enquanto não se inicia o ciclo de corte de juros no Brasil.

Em entrevista à GloboNews, Haddad afirmou que o programa tem o objetivo de dar uma resposta rápida para o problema dos pátios das concessionárias, que segundo ele estariam lotados em meio a um cenário de crédito restritivo por causa do patamar elevado da taxa básica de juros, a Selic.

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Questionado sobre o tempo de duração do programa, Haddad afirmou que deve durar muito menos de 12 meses, uma vez que o Brasil já estaria para iniciar o corte da taxa Selic.

“Estamos começando o ciclo de redução dos juros brevemente, o próprio presidente do Banco Central [Roberto Campos Neto] tem dito que as coisas estão se alinhando nesse sentido”, afirmou o ministro.

A fala, contudo, diverge das declarações públicas de Campos Neto, que tem reiterado preocupação com o processo lento de desaceleração da inflação no país.

Haddad também rebateu projeções de especialistas que calculam uma renúncia fiscal de R$ 8 bilhões com o programa do carro popular. “Não chega a um quarto desse valor”, afirmou o ministro.

Com relação às críticas de que a medida vai diminuir a arrecadação sem atender as camadas mais pobres da sociedade, Haddad argumentou que o governo busca atingir todas as classes sociais, e não apenas a sua base eleitoral tradicional.

POLÍTICA MONETÁRIA

Sobre as duas últimas indicações do governo para o Banco Central, Haddad disse que não espera que eles se organizem como uma bancada de oposição.

Recentemente, Haddad anunciou as indicações do secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galípolo, para a diretoria de Política Monetária do BC, e de Ailton Aquino dos Santos para a diretoria de fiscalização,

“Galípolo e Ailton não estão ali para formar uma bancada de oposição no Banco Central, isso seria um absurdo”, afirmou Haddad. “Não existe a menor hipótese de a gente tratar o BC como um Congresso em que se forma uma bancada de oposição.”

O ministro disse que o papel dos indicados é de oferecer o maior conhecimento técnico possível para seus pares no Banco Central.

Haddad afirmou que foi o próprio presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, aventou o nome de Galípolo pela primeira vez para o cargo de diretor de política monetária do BC. “Quem mencionou o nome do Galípolo foi ele. Já tínhamos entrevistado várias outras pessoas”, declarou.

Sobre uma mudança de meta da inflação, o ministro se esquivou de dar sua opinião, por respeito à ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, dizendo que ainda precisa discutir o assunto com a emedebista. Haddad também afirmou que não tem problema em discutir o tema com o Banco Central.

O ministro voltou a dizer ainda que prefere um regime de metas de inflação que não siga um calendário fixo, como é atualmente no Brasil, onde o CMN (Conselho Monetário Nacional) define em junho a meta para os três anos-calendário à frente. “Vejo a meta contínua com muito bons olhos”, afirmou.

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

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