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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O show do BaianaSystem, um dos maiores deste sábado de Virada, passa longe de lotar o Anhangabaú. O maior palco do festival, no centro de São Paulo, recebe uma parcela tímida das 60 mil pessoas que comporta.

A apresentação da banda na Virada Cultural só lotou os locais mais próximos do palco. Mas boa parte da área voltada a shows permanece com grandes espaços vazios. O show do grupo começou por volta das 20h30.

A plateia já não era das maiores quando Gloria Groove deixou o palco, uma hora antes do BaianaSystem, às 19h30. O sentimento de insegurança e os casos de violência registrados no ano passado podem ter afastado o público.

Ainda há muita gente chegando ao local, após passar por um esquema de segurança que envolve revista de bolsas e detectores de metal. As filas para comprar bebidas também são relativamente rápidas.

Em cima do palco, contudo, não faltou pegada à banda comandada pelo vocalista Russo Passapusso. Conhecido por ter um dos shows mais incendiários do país, o grupo botou o público para pular com sua miscelânea de ritmos temperados pela guitarra baiana.

O BaianaSystem cantou “Reza Forte”, “Cabeça de Papel”, “Capim Guiné” e “Sulmericano” e homenageou Margareth Menezes e Jards Macalé. Russo Passapusso saudou repetidas vezes a periferia de São Paulo e também quem é “de amor e de paz”. (Artur Rodrigues e Lucas Brêda)

Redação / Folhapress

Virada não lota Anhangabú com BaianaSystem, principal show da noite

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O show do BaianaSystem, um dos maiores deste sábado de Virada, passa longe de lotar o Anhangabaú. O maior palco do festival, no centro de São Paulo, recebe uma parcela tímida das 60 mil pessoas que comporta.

A apresentação da banda na Virada Cultural só lotou os locais mais próximos do palco. Mas boa parte da área voltada a shows permanece com grandes espaços vazios. O show do grupo começou por volta das 20h30.

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A plateia já não era das maiores quando Gloria Groove deixou o palco, uma hora antes do BaianaSystem, às 19h30. O sentimento de insegurança e os casos de violência registrados no ano passado podem ter afastado o público.

Ainda há muita gente chegando ao local, após passar por um esquema de segurança que envolve revista de bolsas e detectores de metal. As filas para comprar bebidas também são relativamente rápidas.

Em cima do palco, contudo, não faltou pegada à banda comandada pelo vocalista Russo Passapusso. Conhecido por ter um dos shows mais incendiários do país, o grupo botou o público para pular com sua miscelânea de ritmos temperados pela guitarra baiana.

O BaianaSystem cantou “Reza Forte”, “Cabeça de Papel”, “Capim Guiné” e “Sulmericano” e homenageou Margareth Menezes e Jards Macalé. Russo Passapusso saudou repetidas vezes a periferia de São Paulo e também quem é “de amor e de paz”. (Artur Rodrigues e Lucas Brêda)

Redação / Folhapress

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