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Durante mais uma rodada de negociações, desta vez na Turquia, o governo russo prometeu reduzir significativamente as ações de combate nos arredores de Kiev e no norte da Ucrânia. O presidente turco, Recep Erdogan, foi o anfitrião do encontro entre as autoridades de ambos os lados e pediu que haja uma “paz justa, sem conflito”.

 

(foto: Banco de Imagens)

Desta vez, os primeiros resultados das negociações começaram a aparecer, pelo menos em palavras. O governo ucraniano já disse que concorda em ter uma neutralidade militar, ou seja, não fazer parte da Otan, mas exige garantias de que seu território esteja em segurança.

 

 

Além disso, o presidente Volodomyr Zelensky quer um período de 15 anos de consultas com a Rússia sobre o status da Crimeia, península localizada no Sul da Crimeia e tomada pelos russos em 2014.

Uma reportagem do jornal inglês “Financial Times” afirma que Vladimir Putin deu sinais de que pode desistir de perseguir os supostos nazistas do Batalhão Azov, e aceitaria a entrada da Ucrânia na União Europeia.

 

Da Redação

Guerra: negociações entre Rússia e Ucrânia avançam, pelo menos nas palavras

Durante mais uma rodada de negociações, desta vez na Turquia, o governo russo prometeu reduzir significativamente as ações de combate nos arredores de Kiev e no norte da Ucrânia. O presidente turco, Recep Erdogan, foi o anfitrião do encontro entre as autoridades de ambos os lados e pediu que haja uma “paz justa, sem conflito”.

 

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(foto: Banco de Imagens)

Desta vez, os primeiros resultados das negociações começaram a aparecer, pelo menos em palavras. O governo ucraniano já disse que concorda em ter uma neutralidade militar, ou seja, não fazer parte da Otan, mas exige garantias de que seu território esteja em segurança.

 

 

Além disso, o presidente Volodomyr Zelensky quer um período de 15 anos de consultas com a Rússia sobre o status da Crimeia, península localizada no Sul da Crimeia e tomada pelos russos em 2014.

Uma reportagem do jornal inglês “Financial Times” afirma que Vladimir Putin deu sinais de que pode desistir de perseguir os supostos nazistas do Batalhão Azov, e aceitaria a entrada da Ucrânia na União Europeia.

 

Da Redação

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