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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), voltou a criticar a falta de articulação do governo Lula (PT) e colocou em dúvida a votação da MP (medida provisória) que reorganiza a estrutura da Esplanada dos Ministérios.

“O problema não é da Câmara, não é do Congresso. O problema está no governo, na falta ou na ausência de articulação”, disse Lira. “Há uma insatisfação generalizada dos deputados e talvez dos senadores com a falta de articulação política do governo, não de um ou outro ministro”, completou.

Lira disse ainda que deu tempo para que o governo se organizasse e montasse sua base de apoio, mas que isso não ocorreu até o momento —e avaliou que o Planalto tem 130 votos da Câmara.

Lira também disse que a Câmara não pode ser responsabilizada caso a MP não seja votada, seja derrotada ou sofra alterações contra os interesses do Palácio do Planalto. E que, caso derrotada, a culpa será “do governo de uma maneira geral”.

“Não é uma matéria de vida ou morte para o país. É uma matéria de organização do governo que, se der certo, parabéns, o governo terá oportunidade de fazer a sua pauta. Se não der eu penso que há outras maneiras de estruturar, só não posso nem vou ser responsável por um resultado positivo ou negativo”, seguiu.

Ele voltou a dizer também que o presidente da Câmara é apenas um “facilitador” nesse tipo de impasse, como já havia dito na semana passada.

O governo tenta mais uma vez nesta quarta-feira (31) aprovar a MP, que seria analisada nesta terça-feira (30), mas acabou adiada em um revés aos planos do Palácio do Planalto. Para não expirar, a medida provisória tem que ser aprovada no plenário da Câmara e depois no do Senado até a noite de quinta-feira (1º).

Ao longo do dia de terça, aumentou o risco de parlamentares derrubarem a proposta de organização do governo —caso ela seja rejeitada, a estrutura dos ministérios voltaria a ser a da gestão anterior, de Jair Bolsonaro (PL).

Nessa MP, o Congresso desfigurou uma série de atribuições ligadas especialmente aos temas ambiental e indígena. Membros do governo, porém, afirmam que já poderá ser considerada uma “vitória” se o texto aprovado na Câmara for igual ao apreciado na comissão mista.

Marina Silva (Meio Ambiente) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas) comandam os ministérios mais atingidos pela versão dada pelo Congresso à medida provisória.

VICTORIA AZEVEDO / Folhapress

Lira cita insatisfação generalizada e diz que governo será culpado por eventual derrota de MP

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), voltou a criticar a falta de articulação do governo Lula (PT) e colocou em dúvida a votação da MP (medida provisória) que reorganiza a estrutura da Esplanada dos Ministérios.

“O problema não é da Câmara, não é do Congresso. O problema está no governo, na falta ou na ausência de articulação”, disse Lira. “Há uma insatisfação generalizada dos deputados e talvez dos senadores com a falta de articulação política do governo, não de um ou outro ministro”, completou.

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Lira disse ainda que deu tempo para que o governo se organizasse e montasse sua base de apoio, mas que isso não ocorreu até o momento —e avaliou que o Planalto tem 130 votos da Câmara.

Lira também disse que a Câmara não pode ser responsabilizada caso a MP não seja votada, seja derrotada ou sofra alterações contra os interesses do Palácio do Planalto. E que, caso derrotada, a culpa será “do governo de uma maneira geral”.

“Não é uma matéria de vida ou morte para o país. É uma matéria de organização do governo que, se der certo, parabéns, o governo terá oportunidade de fazer a sua pauta. Se não der eu penso que há outras maneiras de estruturar, só não posso nem vou ser responsável por um resultado positivo ou negativo”, seguiu.

Ele voltou a dizer também que o presidente da Câmara é apenas um “facilitador” nesse tipo de impasse, como já havia dito na semana passada.

O governo tenta mais uma vez nesta quarta-feira (31) aprovar a MP, que seria analisada nesta terça-feira (30), mas acabou adiada em um revés aos planos do Palácio do Planalto. Para não expirar, a medida provisória tem que ser aprovada no plenário da Câmara e depois no do Senado até a noite de quinta-feira (1º).

Ao longo do dia de terça, aumentou o risco de parlamentares derrubarem a proposta de organização do governo —caso ela seja rejeitada, a estrutura dos ministérios voltaria a ser a da gestão anterior, de Jair Bolsonaro (PL).

Nessa MP, o Congresso desfigurou uma série de atribuições ligadas especialmente aos temas ambiental e indígena. Membros do governo, porém, afirmam que já poderá ser considerada uma “vitória” se o texto aprovado na Câmara for igual ao apreciado na comissão mista.

Marina Silva (Meio Ambiente) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas) comandam os ministérios mais atingidos pela versão dada pelo Congresso à medida provisória.

VICTORIA AZEVEDO / Folhapress

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