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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Liga Europa, mais uma vez, é do Sevilla. Nesta quarta-feira (31), a equipe espanhola se isolou ainda mais como maior vencedora de segunda principal competição do continente, ao derrotar a Roma na final e levar para casa o troféu pela sétima vez.

Depois de um empate no tempo normal, 1 a 1, e de uma prorrogação que teve 11 minutos de acréscimos, a decisão se arrastou até os pênaltis, quando os italianos ganharam por 4 a 1.

O argentino Montiel, o mesmo que anotou o último gol da Argentina na decisão da Copa do Mundo diante da França, no Qatar, foi também quem fechou a contagem para os espanhóis.

No tempo regulamentar, o também argentino Dybala abriu o placar no primeiro tempo e o zagueiro italiano Mancini, contra, deixou tudo igual na segunda etapa. O defensor ainda ficaria marcado por também perder um pênalti na disputa das penalidades, impedindo a Roma de ficar com a inédita taça depois de ter saído à frente no placar.

Embora não tenha fugido daquilo que apresentou ao longo da competição, a Roma não se limitou apenas a “estacionar um ônibus” à frente da defesa, como o próprio Mourinho costuma dizer sobre como faz para criar um bloqueio defensivo.

O time italiano teve, também, mais iniciativa para buscar o gol. Antes de Paulo Dybala abrir o placar, com um bonito gol aos 34, Spinazzola exigido uma boa defesa do goleiro marroquino Bounou. E houve, ainda, a reclamação de um pênalti, supostamente sofrido por Abraham, mas o árbitro não considerou falta em uma disputa entre ele o zagueiro Gudelj.

Somente nos acréscimos da primeira etapa o Sevilla construiu uma boa jogada, quando Rakitic recebeu a bola na entrada da grande área, chutou forte e acertou a trave.

Depois do intervalo, porém, a equipe espanhola não só equilibrou a partida como passou a controlar o jogo com mais volume ofensivo, além de impedir o avanço do adversário. E não demorou para achar o empate. Aos 10 minutos, Mancini mandou contra a própria meta após um cruzamento e deixou tudo igual.

Enquanto Mourinho pedia calma para seus jogadores, o Sevilla crescia na partida. E quase teve a chance de virar a partida 29 minutos, quando o árbitro apontou um pênalti do brasileiro Ibãnez em Ocampos. Mas, após revisar o lance no vídeo, o inglês Anthony Taylor cancelou sua marcação.

Com as duas equipes menos dispostas a arriscar depois disso, a partida se arrastou durante boa parte da prorrogação. Só nos intermináveis acréscimos do segundo tempo, Chris Smalling quase deu a vitória para o time italiano, mas o zagueiro cabeceou a bola no travessão.

Depois dos noventa minutos regulamentares, dois tempos de prorrogação e 11 minutos de acréscimos, a partida foi definida nos pênaltis, quando a equipe espanhola venceu.

Antes da consagração do Sevilla, a final da Liga Europa também ficou marcada por uma confusão nos arredores da Arena Puskás, onde torcedores de Roma, Sevilla e de times húngaros se envolveram em uma brigas nas ruas de Budapeste. De acordo com a agência AFP, três pessoas ficaram feridas.

Segundo a polícia local, um inquérito foi aberto por “hooliganismo” e sete poloneses foram detidos. Perfis que acompanham as atividades dos ultras, os torcedores organizados da Europa, indicam que grupos do Ferencvaros, um dos maiores times da Hungria, e do Slask Wroclaw, da Polônia, atacaram fãs do Sevilla.

Redação / Folhapress

Sevilla amplia hegemonia, derruba Roma de Mourinho e vence a Liga Europa pela sétima vez

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Liga Europa, mais uma vez, é do Sevilla. Nesta quarta-feira (31), a equipe espanhola se isolou ainda mais como maior vencedora de segunda principal competição do continente, ao derrotar a Roma na final e levar para casa o troféu pela sétima vez.

Depois de um empate no tempo normal, 1 a 1, e de uma prorrogação que teve 11 minutos de acréscimos, a decisão se arrastou até os pênaltis, quando os italianos ganharam por 4 a 1.

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O argentino Montiel, o mesmo que anotou o último gol da Argentina na decisão da Copa do Mundo diante da França, no Qatar, foi também quem fechou a contagem para os espanhóis.

No tempo regulamentar, o também argentino Dybala abriu o placar no primeiro tempo e o zagueiro italiano Mancini, contra, deixou tudo igual na segunda etapa. O defensor ainda ficaria marcado por também perder um pênalti na disputa das penalidades, impedindo a Roma de ficar com a inédita taça depois de ter saído à frente no placar.

Embora não tenha fugido daquilo que apresentou ao longo da competição, a Roma não se limitou apenas a “estacionar um ônibus” à frente da defesa, como o próprio Mourinho costuma dizer sobre como faz para criar um bloqueio defensivo.

O time italiano teve, também, mais iniciativa para buscar o gol. Antes de Paulo Dybala abrir o placar, com um bonito gol aos 34, Spinazzola exigido uma boa defesa do goleiro marroquino Bounou. E houve, ainda, a reclamação de um pênalti, supostamente sofrido por Abraham, mas o árbitro não considerou falta em uma disputa entre ele o zagueiro Gudelj.

Somente nos acréscimos da primeira etapa o Sevilla construiu uma boa jogada, quando Rakitic recebeu a bola na entrada da grande área, chutou forte e acertou a trave.

Depois do intervalo, porém, a equipe espanhola não só equilibrou a partida como passou a controlar o jogo com mais volume ofensivo, além de impedir o avanço do adversário. E não demorou para achar o empate. Aos 10 minutos, Mancini mandou contra a própria meta após um cruzamento e deixou tudo igual.

Enquanto Mourinho pedia calma para seus jogadores, o Sevilla crescia na partida. E quase teve a chance de virar a partida 29 minutos, quando o árbitro apontou um pênalti do brasileiro Ibãnez em Ocampos. Mas, após revisar o lance no vídeo, o inglês Anthony Taylor cancelou sua marcação.

Com as duas equipes menos dispostas a arriscar depois disso, a partida se arrastou durante boa parte da prorrogação. Só nos intermináveis acréscimos do segundo tempo, Chris Smalling quase deu a vitória para o time italiano, mas o zagueiro cabeceou a bola no travessão.

Depois dos noventa minutos regulamentares, dois tempos de prorrogação e 11 minutos de acréscimos, a partida foi definida nos pênaltis, quando a equipe espanhola venceu.

Antes da consagração do Sevilla, a final da Liga Europa também ficou marcada por uma confusão nos arredores da Arena Puskás, onde torcedores de Roma, Sevilla e de times húngaros se envolveram em uma brigas nas ruas de Budapeste. De acordo com a agência AFP, três pessoas ficaram feridas.

Segundo a polícia local, um inquérito foi aberto por “hooliganismo” e sete poloneses foram detidos. Perfis que acompanham as atividades dos ultras, os torcedores organizados da Europa, indicam que grupos do Ferencvaros, um dos maiores times da Hungria, e do Slask Wroclaw, da Polônia, atacaram fãs do Sevilla.

Redação / Folhapress

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