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SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – Dois dias depois de eliminar o número 2 do mundo em Roland Garros, Thiago Wild não teve vida fácil na segunda rodada do torneio francês. Atuando na Quadra 9 diante do experiente ex-top 20 argentino Guido Pella (33 anos, atual #423 do mundo), o brasileiro perdeu um set e por pouco não viu o rival abrir 2 a 1. Wild, porém, jogou seu melhor tênis quando esteve pressionado, saiu de situações delicadas e aproveitou suas chances. No fim, triunfou por 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3 e avançou pela primeira vez na carreira à terceira rodada em um slam.

O próximo adversário de Wild será Yoshihito Nishioka (27 anos, #33 do mundo), que também venceu nesta quinta-feira. O japonês superou o australiano Max Purcell (#68) por 4/6, 6/2, 7/5 e 6/4.

COMO ACONTECEU

Wild começou errático, com uma dupla falta e dois erros não forçados logo no primeiro game, o que deu uma quebra ao argentino. O jogo, contudo, mudou de direção rapidamente. Pella, que despencou no ranking porque ficou mais de um ano sem competir devido a uma lesão de joelho, não mostrava o ritmo de jogo de outros tempos, enquanto o paranaense elevou seu nível. Assim, Wild venceu quatro games seguidos, mostrando-se mais agressivo e preciso nos pontos importantes. Depois disso, o argentino não teve mais chances de quebra, e Wild manteve a frente até fazer 6/3.

A partida parecia boa para o brasileiro, mas o paranaense voltou a cometer erros com frequência. Duas duplas faltas no quarto game facilitaram a vida de Pella, que quebrou e fez 3/1. Wild conseguiu devolver a quebra em seguida, mas perdeu o saque novamente no sexto game. Impaciente, passou a reclamar muito de si mesmo e até derrubou acidentalmente a cesta que guarda as toalhas na lateral da quadra. O argentino se aproveitou da instabilidade de Thiago e fechou a parcial em 6/3. Os dois tenistas dispararam dez winners no segundo set, mas Pella cometeu só cinco erros não forçados – metade do brasileiro, que também deixou a desejar no saque, encaixando apenas 35% de primeiros serviços.

O veterano começou o terceiro set mais sólido e perdendo poucos pontos em seus games de saque. Wild arriscava mais e também errava mais. Porém, também conseguia manter seu saque. Salvou um break point no quinto game e mais três no sétimo, sempre jogando de forma agressiva. No oitavo game, foi Wild quem teve duas chances de quebra, mas desta vez foi Pella quem brilhou nos pontos importantes. O argentino, há mais tempo sem vencer jogos grandes, finalmente sucumbiu à pressão no décimo game. Após uma subida ruim, uma dupla falta e um erro não forçado, Pella cedeu três set points. Wild converteu logo o primeiro, fez 6/4 e retomou a dianteira da partida.

Wild continuou firme, e uma quebra no quarto game do quarto set, que veio depois de três erros não forçados de Pella, deixou o brasileiro em situação confortável. Confirmando seus serviços sem problema, Thiago manteve a dianteira até completar o triunfo por 6/3.

ALEXANDRE COSSENZA / Folhapress

Wild brilha sob pressão, supera argentino e vai à 3ª fase em Roland Garros

SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – Dois dias depois de eliminar o número 2 do mundo em Roland Garros, Thiago Wild não teve vida fácil na segunda rodada do torneio francês. Atuando na Quadra 9 diante do experiente ex-top 20 argentino Guido Pella (33 anos, atual #423 do mundo), o brasileiro perdeu um set e por pouco não viu o rival abrir 2 a 1. Wild, porém, jogou seu melhor tênis quando esteve pressionado, saiu de situações delicadas e aproveitou suas chances. No fim, triunfou por 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3 e avançou pela primeira vez na carreira à terceira rodada em um slam.

O próximo adversário de Wild será Yoshihito Nishioka (27 anos, #33 do mundo), que também venceu nesta quinta-feira. O japonês superou o australiano Max Purcell (#68) por 4/6, 6/2, 7/5 e 6/4.

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COMO ACONTECEU

Wild começou errático, com uma dupla falta e dois erros não forçados logo no primeiro game, o que deu uma quebra ao argentino. O jogo, contudo, mudou de direção rapidamente. Pella, que despencou no ranking porque ficou mais de um ano sem competir devido a uma lesão de joelho, não mostrava o ritmo de jogo de outros tempos, enquanto o paranaense elevou seu nível. Assim, Wild venceu quatro games seguidos, mostrando-se mais agressivo e preciso nos pontos importantes. Depois disso, o argentino não teve mais chances de quebra, e Wild manteve a frente até fazer 6/3.

A partida parecia boa para o brasileiro, mas o paranaense voltou a cometer erros com frequência. Duas duplas faltas no quarto game facilitaram a vida de Pella, que quebrou e fez 3/1. Wild conseguiu devolver a quebra em seguida, mas perdeu o saque novamente no sexto game. Impaciente, passou a reclamar muito de si mesmo e até derrubou acidentalmente a cesta que guarda as toalhas na lateral da quadra. O argentino se aproveitou da instabilidade de Thiago e fechou a parcial em 6/3. Os dois tenistas dispararam dez winners no segundo set, mas Pella cometeu só cinco erros não forçados – metade do brasileiro, que também deixou a desejar no saque, encaixando apenas 35% de primeiros serviços.

O veterano começou o terceiro set mais sólido e perdendo poucos pontos em seus games de saque. Wild arriscava mais e também errava mais. Porém, também conseguia manter seu saque. Salvou um break point no quinto game e mais três no sétimo, sempre jogando de forma agressiva. No oitavo game, foi Wild quem teve duas chances de quebra, mas desta vez foi Pella quem brilhou nos pontos importantes. O argentino, há mais tempo sem vencer jogos grandes, finalmente sucumbiu à pressão no décimo game. Após uma subida ruim, uma dupla falta e um erro não forçado, Pella cedeu três set points. Wild converteu logo o primeiro, fez 6/4 e retomou a dianteira da partida.

Wild continuou firme, e uma quebra no quarto game do quarto set, que veio depois de três erros não forçados de Pella, deixou o brasileiro em situação confortável. Confirmando seus serviços sem problema, Thiago manteve a dianteira até completar o triunfo por 6/3.

ALEXANDRE COSSENZA / Folhapress

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