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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com servidores em greve desde segunda-feira (29), a ANM (Agência Nacional de Mineração) funciona atualmente com apenas 30% do seu quadro preenchido.

Dos 2.121 cargos disponíveis, apenas 664 estão ocupados, o que gera, na percepção dos funcionários, um sucateamento na fiscalização de barragens. Eles apontam os baixos salários como motivo da paralisação e alegam haver uma defasagem de 44% em relação a outras agências.

De acordo com um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União), a ANM conta com 53 servidores para fiscalizar 918 barragens.

Nos últimos anos, o Brasil passou por dois acidentes graves envolvendo estruturas de Mineração. O primeiro aconteceu em 2015, na barragem do Fundão e despejou 40 milhões de metros cúbicos de dejetos no Rio Doce. Menos de cinco anos depois, tragédia semelhante aconteceu em Brumadinho (MG), dessa vez, ocasionando 270 mortes.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

Em greve salarial, Agência Nacional de Mineração tem apenas 30% dos cargos ocupados

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com servidores em greve desde segunda-feira (29), a ANM (Agência Nacional de Mineração) funciona atualmente com apenas 30% do seu quadro preenchido.

Dos 2.121 cargos disponíveis, apenas 664 estão ocupados, o que gera, na percepção dos funcionários, um sucateamento na fiscalização de barragens. Eles apontam os baixos salários como motivo da paralisação e alegam haver uma defasagem de 44% em relação a outras agências.

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De acordo com um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União), a ANM conta com 53 servidores para fiscalizar 918 barragens.

Nos últimos anos, o Brasil passou por dois acidentes graves envolvendo estruturas de Mineração. O primeiro aconteceu em 2015, na barragem do Fundão e despejou 40 milhões de metros cúbicos de dejetos no Rio Doce. Menos de cinco anos depois, tragédia semelhante aconteceu em Brumadinho (MG), dessa vez, ocasionando 270 mortes.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

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