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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A bola parada, por pouco, não tirou o São Paulo da Copa do Brasil. A equipe de Dorival Júnior sofreu dois gols idênticos no 2° tempo da partida contra o Sport, viu a invencibilidade ruir ao perder por 3 a 1 e precisou dos pênaltis para seguir vivo no mata-mata.

O golaço de Michel Araújo parecia trazer uma noite tranquila ao são-paulino, mas a história não se confirmou. O resultado parcial de 3 a 0 no placar agregado resultou em um bombardeio aéreo dos pernambucanos, que marcaram três vezes em jogadas iniciadas em escanteios.

Os zagueiros Alisson Cassiano e Sabino foram os responsáveis pela virada. O primeiro aproveitou rebote em chute originado por uma bola espirrada, enquanto o segundo, em duas oportunidades, apareceu na pequena área em escanteios do mesmo lado e desviou para o fundo da meta defendida por Rafael.

O último gol do Sport enterrou de vez a sequência de 12 jogos do São Paulo -11 sob comando de Dorival- sem derrotas. Para piorar, a sobrevivência na Copa do Brasil ficou decidida nos pênaltis diante de um Morumbi com quase 50 mil torcedores nas arquibancadas.

A eficiência dos cinco batedores e o reflexo de Rafael evitaram o vexame. Detalhe: o time tricolor treinou penalidades antes do confronto. Rato, Beraldo, Calleri, Rafinha e Pablo Maia converteram seus chutes e viram o goleiro defender a cobrança de Luciano Juba, finalizando a noite com um sentimento de alívio e com a classificação.

Em entrevista coletiva, o técnico do São Paulo não se mostrou muito preocupado com a atuação de seu time -que, mesmo com a vantagem de 2 a 0 construída no jogo de ida, treinou pênaltis nos últimos dias.

“Você consegue um tipo de jogada assim em qualquer setor do campo, até mesmo com um zagueiro lançando e um atacante que tenha bom tempo de bola. Há grandes equipes que só jogam desta maneira, com ligações diretas e bolas alçadas. Me traria muita preocupação se o São Paulo tivesse sido atacado por dentro, com infiltrações e com o Rafael tendo que fazer milagres. […] Mas não sofremos porque fomos atacados. Isso não aconteceu”, disse.

“Prefiro acreditar que o futebol é jogado, ainda que eu respeite. Mas não encontro só caminhos pela lateral do campo. Para mim, tem muito mais valor uma jogada como a que fizemos hoje: por dentro, trabalhada, individual… é nisso que vamos nos bater muito. O São Paulo tem feito muitos gols de combinações e isso me deixa muito satisfeito. Foram duas jogadas semelhantes que vamos corrigir.”

“Não tínhamos o Arboleda porque ele apresentou uma insegurança [física]. O Diego Costa foi bem, não estava mal e errou apenas um lance. Tive que tirá-lo quando percebi que o Enderson [técnico do Sport] estava colocando mais um jogador com altura dentro da nossa área”, afirmou.

“Trabalhamos [as cobranças] principalmente anteontem e ontem. O jogador tem que ser alertado porque tudo pode acontecer. No futebol, você se prepara para todas as situações. Fomos felizes e tivemos tranquilidade. A equipe do Sport também bateu muito bem e teve apenas um erro com uma ótima defesa. Disse aos jogadores para que fizessem tudo aquilo que treinaram porque acreditava muito que o Rafael pegaria, no mínimo, duas bolas. Ele foi feliz em uma delas, e isso foi suficiente.”

BRUNO MADRID / Folhapress

São Paulo se salva nos pênaltis após blitz aérea, mas Dorival minimiza sustos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A bola parada, por pouco, não tirou o São Paulo da Copa do Brasil. A equipe de Dorival Júnior sofreu dois gols idênticos no 2° tempo da partida contra o Sport, viu a invencibilidade ruir ao perder por 3 a 1 e precisou dos pênaltis para seguir vivo no mata-mata.

O golaço de Michel Araújo parecia trazer uma noite tranquila ao são-paulino, mas a história não se confirmou. O resultado parcial de 3 a 0 no placar agregado resultou em um bombardeio aéreo dos pernambucanos, que marcaram três vezes em jogadas iniciadas em escanteios.

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Os zagueiros Alisson Cassiano e Sabino foram os responsáveis pela virada. O primeiro aproveitou rebote em chute originado por uma bola espirrada, enquanto o segundo, em duas oportunidades, apareceu na pequena área em escanteios do mesmo lado e desviou para o fundo da meta defendida por Rafael.

O último gol do Sport enterrou de vez a sequência de 12 jogos do São Paulo -11 sob comando de Dorival- sem derrotas. Para piorar, a sobrevivência na Copa do Brasil ficou decidida nos pênaltis diante de um Morumbi com quase 50 mil torcedores nas arquibancadas.

A eficiência dos cinco batedores e o reflexo de Rafael evitaram o vexame. Detalhe: o time tricolor treinou penalidades antes do confronto. Rato, Beraldo, Calleri, Rafinha e Pablo Maia converteram seus chutes e viram o goleiro defender a cobrança de Luciano Juba, finalizando a noite com um sentimento de alívio e com a classificação.

Em entrevista coletiva, o técnico do São Paulo não se mostrou muito preocupado com a atuação de seu time -que, mesmo com a vantagem de 2 a 0 construída no jogo de ida, treinou pênaltis nos últimos dias.

“Você consegue um tipo de jogada assim em qualquer setor do campo, até mesmo com um zagueiro lançando e um atacante que tenha bom tempo de bola. Há grandes equipes que só jogam desta maneira, com ligações diretas e bolas alçadas. Me traria muita preocupação se o São Paulo tivesse sido atacado por dentro, com infiltrações e com o Rafael tendo que fazer milagres. […] Mas não sofremos porque fomos atacados. Isso não aconteceu”, disse.

“Prefiro acreditar que o futebol é jogado, ainda que eu respeite. Mas não encontro só caminhos pela lateral do campo. Para mim, tem muito mais valor uma jogada como a que fizemos hoje: por dentro, trabalhada, individual… é nisso que vamos nos bater muito. O São Paulo tem feito muitos gols de combinações e isso me deixa muito satisfeito. Foram duas jogadas semelhantes que vamos corrigir.”

“Não tínhamos o Arboleda porque ele apresentou uma insegurança [física]. O Diego Costa foi bem, não estava mal e errou apenas um lance. Tive que tirá-lo quando percebi que o Enderson [técnico do Sport] estava colocando mais um jogador com altura dentro da nossa área”, afirmou.

“Trabalhamos [as cobranças] principalmente anteontem e ontem. O jogador tem que ser alertado porque tudo pode acontecer. No futebol, você se prepara para todas as situações. Fomos felizes e tivemos tranquilidade. A equipe do Sport também bateu muito bem e teve apenas um erro com uma ótima defesa. Disse aos jogadores para que fizessem tudo aquilo que treinaram porque acreditava muito que o Rafael pegaria, no mínimo, duas bolas. Ele foi feliz em uma delas, e isso foi suficiente.”

BRUNO MADRID / Folhapress

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