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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Ucrânia está pronta para lançar sua tão esperada contraofensiva para recapturar o território ocupado pela Rússia, disse o presidente Volodimir Zelenski em entrevista publicada neste sábado (3). “Acreditamos firmemente que teremos sucesso”, afirmou ele ao Wall Street Journal.

“Não sei quanto tempo vai demorar. Para ser honesto, pode acontecer de várias maneiras, completamente diferentes. Mas vamos fazer isso e estamos prontos.”

Zelenski disse que não pode dar detalhes da contraofensiva nem avisar quando ela será lançada, em entrevista recente à Folha.

Kiev espera que uma ofensiva para resgatar territórios mude a dinâmica da guerra que se alastra desde que a Rússia invadiu seu vizinho menor há 15 meses. No mês passado, o presidente afirmou que a Ucrânia precisava esperar a chegada de mais veículos blindados ocidentais antes de partir para o ataque.

Ele tem feito um esforço diplomático para manter o apoio do Ocidente, buscando mais ajuda militar e armas, o que é fundamental para a Ucrânia ser bem-sucedida em seus planos.

A Rússia detém faixas de território ucraniano no leste, sul e sudeste.

Um longo período de tempo seco em partes da Ucrânia gerou a expectativa de que a contraofensiva pode ser iminente. Nas últimas semanas, o país aumentou seus ataques a depósitos de munição e rotas logísticas russas.

Neste sábado, os militares ucranianos afirmaram em um relatório diário que Mariinka, na região de Donetsk, no leste, era o foco dos combates. As forças ucranianas repeliram todos os 14 ataques das tropas russas na região, de acordo com o comunicado.

Também neste sábado, o ministro da Defesa da Indonésia, Prabowo Subianto, propôs um plano de paz para acabar com a guerra, pedindo uma zona desmilitarizada e um referendo das Nações Unidas no que ele chamou de território disputado.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Oleg Nikolenko, rejeitou o plano, reiterando a posição de Kiev de que a Rússia deveria retirar suas tropas da Ucrânia.

Subianto convocou oficiais de defesa e militares de todo o mundo, reunidos em uma reunião em Cingapura, para emitir uma declaração pedindo o fim das hostilidades. Ele propôs um plano com vários itens, incluindo um cessar-fogo e o estabelecimento de uma zona desmilitarizada, retirando-se 15 quilômetros da posição avançada de cada parte.

A zona desmilitarizada seria observada e monitorada por uma força de paz da ONU, disse ele, acrescentando que um referendo das Nações Unidas deveria ser realizado “para apurar objetivamente os desejos da maioria dos habitantes das várias áreas em disputa”.

Nikolenko afirmou que a Rússia cometeu o ato de agressão, ocupando territórios ucranianos, e qualquer proposta de cessar-fogo permitiria que ela se reagrupasse e se reforçasse. “Não há territórios disputados entre a Ucrânia e a Federação Russa para realizar referendos lá”, disse ele.

O plano da Indonésia é mais um dos vários que tentam encontrar um caminho para a paz. Até agora, contudo, nenhum conseguiu êxito.

Redação / Folhapress

Ucrânia está pronta para lançar contraofensiva, diz Zelenski

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Ucrânia está pronta para lançar sua tão esperada contraofensiva para recapturar o território ocupado pela Rússia, disse o presidente Volodimir Zelenski em entrevista publicada neste sábado (3). “Acreditamos firmemente que teremos sucesso”, afirmou ele ao Wall Street Journal.

“Não sei quanto tempo vai demorar. Para ser honesto, pode acontecer de várias maneiras, completamente diferentes. Mas vamos fazer isso e estamos prontos.”

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Zelenski disse que não pode dar detalhes da contraofensiva nem avisar quando ela será lançada, em entrevista recente à Folha.

Kiev espera que uma ofensiva para resgatar territórios mude a dinâmica da guerra que se alastra desde que a Rússia invadiu seu vizinho menor há 15 meses. No mês passado, o presidente afirmou que a Ucrânia precisava esperar a chegada de mais veículos blindados ocidentais antes de partir para o ataque.

Ele tem feito um esforço diplomático para manter o apoio do Ocidente, buscando mais ajuda militar e armas, o que é fundamental para a Ucrânia ser bem-sucedida em seus planos.

A Rússia detém faixas de território ucraniano no leste, sul e sudeste.

Um longo período de tempo seco em partes da Ucrânia gerou a expectativa de que a contraofensiva pode ser iminente. Nas últimas semanas, o país aumentou seus ataques a depósitos de munição e rotas logísticas russas.

Neste sábado, os militares ucranianos afirmaram em um relatório diário que Mariinka, na região de Donetsk, no leste, era o foco dos combates. As forças ucranianas repeliram todos os 14 ataques das tropas russas na região, de acordo com o comunicado.

Também neste sábado, o ministro da Defesa da Indonésia, Prabowo Subianto, propôs um plano de paz para acabar com a guerra, pedindo uma zona desmilitarizada e um referendo das Nações Unidas no que ele chamou de território disputado.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Oleg Nikolenko, rejeitou o plano, reiterando a posição de Kiev de que a Rússia deveria retirar suas tropas da Ucrânia.

Subianto convocou oficiais de defesa e militares de todo o mundo, reunidos em uma reunião em Cingapura, para emitir uma declaração pedindo o fim das hostilidades. Ele propôs um plano com vários itens, incluindo um cessar-fogo e o estabelecimento de uma zona desmilitarizada, retirando-se 15 quilômetros da posição avançada de cada parte.

A zona desmilitarizada seria observada e monitorada por uma força de paz da ONU, disse ele, acrescentando que um referendo das Nações Unidas deveria ser realizado “para apurar objetivamente os desejos da maioria dos habitantes das várias áreas em disputa”.

Nikolenko afirmou que a Rússia cometeu o ato de agressão, ocupando territórios ucranianos, e qualquer proposta de cessar-fogo permitiria que ela se reagrupasse e se reforçasse. “Não há territórios disputados entre a Ucrânia e a Federação Russa para realizar referendos lá”, disse ele.

O plano da Indonésia é mais um dos vários que tentam encontrar um caminho para a paz. Até agora, contudo, nenhum conseguiu êxito.

Redação / Folhapress

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