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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O primeiro e um dos principais álbuns de Daniela Mercury, “O Canto da Cidade” está completando 30 anos. A cantora, sem falsa modéstia, cita o trabalho como um pontapé inicial para que o axé music ganhasse maior repercussão e virasse um gênero musical nacional, indo além da Bahia e outros estados do Nordeste.

Daniela, no entanto, sente que ainda há um certo preconceito com o ritmo em premiações nacionais, como se ele fosse uma coisa menor. Além de poucos indicados, no geral, não existe uma categoria específica como acontece com o samba, o pop/rock ou música urbana, por exemplo.

Na 30ª edição do Prêmio da Música Brasileira, realizado recentemente no Rio de Janeiro, em 31 categorias, o axé só teve dois representantes. Psirico venceu como Grupo de Canção Popular e Olodum perdeu para Boi Bumbá Garantido no Grupo Regional. “Infelizmente ainda existe falta de reconhecimento. E também falta de conhecimento sobre o que é feito artisticamente em outros lugares do Brasil, fora do eixo Rio-São Paulo”, lamenta a cantora.

O que fazer para reverter (ou atenuar) este quadro? Daniela sugere um movimento de valorização do folclore e da música popular (“com mediadores culturais, pesquisas, documentações”) e a criação de grandes premiações regionais. “Nosso ritmo ainda está relacionado ao Carnaval, que ainda é visto como algo menor no Brasil, e isso não é verdade”.

A cantora também mencionou o funk como outro ritmo que ainda sofre preconceito dentro da própria MPB. “Anitta e Ludmilla têm trabalhos lindos, estão aí no mundo e, raramente, são indicadas nessas premiações da música. Vejo sim que assim como o axé, o funk também sofre essa discriminação. É triste. Acredito que prêmios são feitos para quebrar tabus e nós vamos quebrando um por um”, destaca.

ANA CORA LIMA / Folhapress

Axé ainda é visto com desdém pelos brasileiros, diz Daniela Mercury

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O primeiro e um dos principais álbuns de Daniela Mercury, “O Canto da Cidade” está completando 30 anos. A cantora, sem falsa modéstia, cita o trabalho como um pontapé inicial para que o axé music ganhasse maior repercussão e virasse um gênero musical nacional, indo além da Bahia e outros estados do Nordeste.

Daniela, no entanto, sente que ainda há um certo preconceito com o ritmo em premiações nacionais, como se ele fosse uma coisa menor. Além de poucos indicados, no geral, não existe uma categoria específica como acontece com o samba, o pop/rock ou música urbana, por exemplo.

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Na 30ª edição do Prêmio da Música Brasileira, realizado recentemente no Rio de Janeiro, em 31 categorias, o axé só teve dois representantes. Psirico venceu como Grupo de Canção Popular e Olodum perdeu para Boi Bumbá Garantido no Grupo Regional. “Infelizmente ainda existe falta de reconhecimento. E também falta de conhecimento sobre o que é feito artisticamente em outros lugares do Brasil, fora do eixo Rio-São Paulo”, lamenta a cantora.

O que fazer para reverter (ou atenuar) este quadro? Daniela sugere um movimento de valorização do folclore e da música popular (“com mediadores culturais, pesquisas, documentações”) e a criação de grandes premiações regionais. “Nosso ritmo ainda está relacionado ao Carnaval, que ainda é visto como algo menor no Brasil, e isso não é verdade”.

A cantora também mencionou o funk como outro ritmo que ainda sofre preconceito dentro da própria MPB. “Anitta e Ludmilla têm trabalhos lindos, estão aí no mundo e, raramente, são indicadas nessas premiações da música. Vejo sim que assim como o axé, o funk também sofre essa discriminação. É triste. Acredito que prêmios são feitos para quebrar tabus e nós vamos quebrando um por um”, destaca.

ANA CORA LIMA / Folhapress

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