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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O acervo do artista plástico Emanoel Araújo, morto em 2022 aos 81 anos, será leiloado.

A coleção do artista baiano, que também foi curador, intelectual e fundador do Museu Afro Brasil, inclui peças de autores históricos, brasileiros, esculturas, design, fotografia, arte sacra, joalheria colonial e artesanato, entre outras.

Alguns exemplos de artistas presentes no acervo são Xavier das Conchas, Rubem Valentim, Brenand, João Câmara, Niki de Saint Phale, Siron Franco, Kracjberg, José Antônio da Silva e Manoel Messias. É um importante conjunto de obras para o tema da produção de artistas negros.

Araújo, que já foi diretor do Museu de Arte da Bahia, da Pinacoteca do Estado de São Paulo e lecionou na New York University, atuou por mais de seis décadas. Sua obra abrange da gravura à cenografia e ressalta o papel da herança negra na cultura brasileira.

Em entrevista à Folha, ele já afirmou que gostaria que sua coleção pessoal tivesse destino público.

Redação / Folhapress

Acervo de Emanoel Araújo, com mais de 6.000 mil itens, será leiloado este ano

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O acervo do artista plástico Emanoel Araújo, morto em 2022 aos 81 anos, será leiloado.

A coleção do artista baiano, que também foi curador, intelectual e fundador do Museu Afro Brasil, inclui peças de autores históricos, brasileiros, esculturas, design, fotografia, arte sacra, joalheria colonial e artesanato, entre outras.

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Alguns exemplos de artistas presentes no acervo são Xavier das Conchas, Rubem Valentim, Brenand, João Câmara, Niki de Saint Phale, Siron Franco, Kracjberg, José Antônio da Silva e Manoel Messias. É um importante conjunto de obras para o tema da produção de artistas negros.

Araújo, que já foi diretor do Museu de Arte da Bahia, da Pinacoteca do Estado de São Paulo e lecionou na New York University, atuou por mais de seis décadas. Sua obra abrange da gravura à cenografia e ressalta o papel da herança negra na cultura brasileira.

Em entrevista à Folha, ele já afirmou que gostaria que sua coleção pessoal tivesse destino público.

Redação / Folhapress

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