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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A 27ª edição da Parada do Orgulho LGBT+, que deve levar cerca de 4 milhões de pessoas à avenida Paulista no próximo domingo (11), terá como tema a cobrança por direitos aos mais vulneráveis.

Sob o mote “Políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”, a organização quer pressionar as autoridades por atendimento específico a esta população no Suas (Sistema Único de Assistência Social).

“A fome, a dor e a rua são mais fortes na nossa comunidade”, disse Cláudia Regina Garcia, presidente da associação que promove a parada. De acordo com a ativista, a criação de equipamentos e serviços especializados para a população LGBT+ na assistência social, com transferência de recursos federais aos municípios, é uma das principais reivindicações do movimento.

“Em São Paulo podemos conseguir muitas coisas, assim como em algumas cidades do Rio de Janeiro, mas o Brasil tem lugares em que as pessoas nem sequer podem sair nas ruas, e uma lei federal ajuda a implementar isso em nível nacional”, disse.

Atualmente o Suas tem diretrizes nacionais para o atendimento a LGBTs+ nas portas de entrada dos serviços, como Cras (Centro de Referência de Assistência Social) e Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). Não há, no entanto, destinação de recursos para atendimento às necessidades específicas dessa população, e iniciativas devem partir dos próprios municípios.

Em entrevista coletiva, o vice-presidente da associação, Renato Viterbo, citou a importância que a Parada teve ao trazer luz para outras reivindicações do movimento, como o direito ao casamento homoafetivo e a criminalização da homofobia e transfobia.

“Se temos políticas públicas para LGBT+ no Brasil é graças à parada de São Paulo, que divulgou temas importantíssimos”, disse.

O desfile terá como principal apoiadora a Prefeitura de São Paulo, que vai destinar cerca de R$ 2,5 milhões à organização do evento. A Parada também recebe recursos do setor privado por meio Proac (Programa de Ação Cultural), do governo estadual.

Empresas patrocinadoras serão responsáveis por levar atrações musicais à Paulista -artistas, como Daniela Mercury, Pabllo Vittar e Majur vão se apresentar em trios elétricos espalhados pela avenida. O início da concentração no domingo está previsto para as 10h, em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo), e o desfile deve começar ao meio-dia.

Nas últimas edições, a Parada LGBT+ foi criticada por membros do movimento por dar visibilidade a marcas e empresas pouco comprometidas com a causa. Durante evento de apresentação das atrações deste ano, a coordenadora de Políticas para LGBTI+ da Prefeitura de São Paulo, Leonora Áquilla, fez uma provocação aos patrocinadores presentes.

“Precisamos de trabalho não só no mês de junho. Empregabilidade para LGBTs deve ser trabalhada o ano todo”, disse.

LEONARDO ZVARICK / Folhapress

Parada LGBT+ prevê reunir 4 milhões de pessoas em SP no domingo (11)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A 27ª edição da Parada do Orgulho LGBT+, que deve levar cerca de 4 milhões de pessoas à avenida Paulista no próximo domingo (11), terá como tema a cobrança por direitos aos mais vulneráveis.

Sob o mote “Políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”, a organização quer pressionar as autoridades por atendimento específico a esta população no Suas (Sistema Único de Assistência Social).

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“A fome, a dor e a rua são mais fortes na nossa comunidade”, disse Cláudia Regina Garcia, presidente da associação que promove a parada. De acordo com a ativista, a criação de equipamentos e serviços especializados para a população LGBT+ na assistência social, com transferência de recursos federais aos municípios, é uma das principais reivindicações do movimento.

“Em São Paulo podemos conseguir muitas coisas, assim como em algumas cidades do Rio de Janeiro, mas o Brasil tem lugares em que as pessoas nem sequer podem sair nas ruas, e uma lei federal ajuda a implementar isso em nível nacional”, disse.

Atualmente o Suas tem diretrizes nacionais para o atendimento a LGBTs+ nas portas de entrada dos serviços, como Cras (Centro de Referência de Assistência Social) e Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). Não há, no entanto, destinação de recursos para atendimento às necessidades específicas dessa população, e iniciativas devem partir dos próprios municípios.

Em entrevista coletiva, o vice-presidente da associação, Renato Viterbo, citou a importância que a Parada teve ao trazer luz para outras reivindicações do movimento, como o direito ao casamento homoafetivo e a criminalização da homofobia e transfobia.

“Se temos políticas públicas para LGBT+ no Brasil é graças à parada de São Paulo, que divulgou temas importantíssimos”, disse.

O desfile terá como principal apoiadora a Prefeitura de São Paulo, que vai destinar cerca de R$ 2,5 milhões à organização do evento. A Parada também recebe recursos do setor privado por meio Proac (Programa de Ação Cultural), do governo estadual.

Empresas patrocinadoras serão responsáveis por levar atrações musicais à Paulista -artistas, como Daniela Mercury, Pabllo Vittar e Majur vão se apresentar em trios elétricos espalhados pela avenida. O início da concentração no domingo está previsto para as 10h, em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo), e o desfile deve começar ao meio-dia.

Nas últimas edições, a Parada LGBT+ foi criticada por membros do movimento por dar visibilidade a marcas e empresas pouco comprometidas com a causa. Durante evento de apresentação das atrações deste ano, a coordenadora de Políticas para LGBTI+ da Prefeitura de São Paulo, Leonora Áquilla, fez uma provocação aos patrocinadores presentes.

“Precisamos de trabalho não só no mês de junho. Empregabilidade para LGBTs deve ser trabalhada o ano todo”, disse.

LEONARDO ZVARICK / Folhapress

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