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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As montadoras começam a liberar as tabelas com os preços de carros com descontos e lançam campanhas de marketing. A Renault já anuncia o Kwid por R$ 58.990, uma redução de R$ 10 mil na comparação com o valor sugerido antes das medidas implementadas nesta segunda (5).

A Fiat retirou as tabelas de seu site e colocou a mensagem “Em breve oferta com preços reduzidos” sob as fotos dos modelos. A expectativa é de diminuição para abaixo de R$ 60 mil —o Mobi era anunciado por R$ 68.990 antes do plano.

A Volkswagen também retirou os preços de sua página na internet. Em nota, a montadora diz que todas as concessionárias estão prontas para aplicar os preços já reduzidos. “A Volkswagen vai expandir a oferta e oferecerá bônus de até R$ 5 mil reais ou taxa zero aos seus clientes.”

A Hyundai reduziu o preço do HB20 1.0 Sense de R$82.290 para R$ 74.290, promoção anunciada pouco antes da divulgação das medidas.

Num primeiro momento, o Mdic (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) informou que a redução nos preços finais ficaria entre 1,5% e 10,96%. Após conversas com o Ministério da Fazenda, porém, o programa foi redesenhado, e a desoneração direta de tributos deu lugar a um novo modelo.

Para o consumidor, o efeito será um desconto entre R$ 2.000 e R$ 8.000 no valor de aquisição dos automóveis, mas as montadoras devem aplicar tabelas próprias, somando os descontos praticados no mercado atualmente.

O incentivo do governo isso representa um desconto entre 1,6%, e 11,6% nos valores atuais. “O desconto será em dinheiro”, disse vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Os benefícios serão concedidos até os limites de R$ 500 milhões para carros, R$ 300 milhões para ônibus e R$ 700 milhões para caminhões. As cifras funcionarão como uma espécie de trava: quando os créditos atingirem esse montante, o incentivo do governo será encerrado —mesmo que isso aconteça antes dos quatro meses previstos.

Quanto menor for o preço do veículo, maior tende a ser o abatimento. Os modelos mais baratos, que hoje custam cerca de R$ 70 mil, devem ter o desconto maior, de R$ 8.000 (11,6%). Já um modelo que custe R$ 120 mil deve ter o menor benefício (R$ 2.000, ou 1,6%).

EDUARDO SODRÉ / Folhapress

Montadoras refazem tabelas de preço, e carro novo mais barato é anunciado por R$ 58.990

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As montadoras começam a liberar as tabelas com os preços de carros com descontos e lançam campanhas de marketing. A Renault já anuncia o Kwid por R$ 58.990, uma redução de R$ 10 mil na comparação com o valor sugerido antes das medidas implementadas nesta segunda (5).

A Fiat retirou as tabelas de seu site e colocou a mensagem “Em breve oferta com preços reduzidos” sob as fotos dos modelos. A expectativa é de diminuição para abaixo de R$ 60 mil —o Mobi era anunciado por R$ 68.990 antes do plano.

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A Volkswagen também retirou os preços de sua página na internet. Em nota, a montadora diz que todas as concessionárias estão prontas para aplicar os preços já reduzidos. “A Volkswagen vai expandir a oferta e oferecerá bônus de até R$ 5 mil reais ou taxa zero aos seus clientes.”

A Hyundai reduziu o preço do HB20 1.0 Sense de R$82.290 para R$ 74.290, promoção anunciada pouco antes da divulgação das medidas.

Num primeiro momento, o Mdic (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) informou que a redução nos preços finais ficaria entre 1,5% e 10,96%. Após conversas com o Ministério da Fazenda, porém, o programa foi redesenhado, e a desoneração direta de tributos deu lugar a um novo modelo.

Para o consumidor, o efeito será um desconto entre R$ 2.000 e R$ 8.000 no valor de aquisição dos automóveis, mas as montadoras devem aplicar tabelas próprias, somando os descontos praticados no mercado atualmente.

O incentivo do governo isso representa um desconto entre 1,6%, e 11,6% nos valores atuais. “O desconto será em dinheiro”, disse vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Os benefícios serão concedidos até os limites de R$ 500 milhões para carros, R$ 300 milhões para ônibus e R$ 700 milhões para caminhões. As cifras funcionarão como uma espécie de trava: quando os créditos atingirem esse montante, o incentivo do governo será encerrado —mesmo que isso aconteça antes dos quatro meses previstos.

Quanto menor for o preço do veículo, maior tende a ser o abatimento. Os modelos mais baratos, que hoje custam cerca de R$ 70 mil, devem ter o desconto maior, de R$ 8.000 (11,6%). Já um modelo que custe R$ 120 mil deve ter o menor benefício (R$ 2.000, ou 1,6%).

EDUARDO SODRÉ / Folhapress

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