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Um escrivão da Polícia Civil de Franca foi preso, nesta sexta-feira (2), ao ser denunciado por ao menos três mulheres de assédio sexual em diferentes episódios que ocorreram na delegacia do município, localizado a 82 km de Ribeirão Preto.

Conforme apontam as denúncias, os casos ocorrem desde 2020. Nesta ocasião, o assédio teria ocorrido no momento em que o escrivão colhia o depoimento da vítima. Ele teria a obrigado a receber e fazer sexo oral, enquanto mostrava uma arma e alegava ter informações de seus familiares, como ameaça.

Em outra oportunidade, durante procedimento padrão de depoimento, a vítima relata que o homem pediu para ver o celular dela e iniciou a procura por fotos na galeria do aparelho. Ao encontrar fotos íntimas, o agente proferiu uma série de comentários de cunho sexual.

Depois dos comentários, o escrivão, como denunciado, teria trancado a porta da sala e obrigado a mulher a receber sexo oral e, e em seguida, fazer nele. Durante o abuso, o oficial estava com uma arma em cima da mesa proferindo intimidações.

Denuncie!

O advogado João Humberto Alves afirma que a divulgação do caso é crucial para que outras possíveis vítimas se encorajem a denunciar.

Ainda de acordo com o legista, a forma de atuação do suspeito, de acordo com os depoimentos das vítimas, faz com que a suspeita de que mais mulheres possam ter sofrido os mesmos abusos aumente.

Ação

Através de uma nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que a corregedoria da Polícia Civil abriu um procedimento administrativo para apurar o caso e que o escrivão vai ser realocado para outra função.

De acordo com uma publicação no Diário Oficial, o agente passou por perícia médica e teve uma licença de 60 dias concedida por ‘prejuízo da capacidade laborativa’. O caso é investigado em sigilo.

Escrivão da Polícia Civil de Franca é preso após suspeita de assédio sexual

Imagem ilustrativa de sirene de uma viatura - Foto: Divulgação

Um escrivão da Polícia Civil de Franca foi preso, nesta sexta-feira (2), ao ser denunciado por ao menos três mulheres de assédio sexual em diferentes episódios que ocorreram na delegacia do município, localizado a 82 km de Ribeirão Preto.

Conforme apontam as denúncias, os casos ocorrem desde 2020. Nesta ocasião, o assédio teria ocorrido no momento em que o escrivão colhia o depoimento da vítima. Ele teria a obrigado a receber e fazer sexo oral, enquanto mostrava uma arma e alegava ter informações de seus familiares, como ameaça.

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Em outra oportunidade, durante procedimento padrão de depoimento, a vítima relata que o homem pediu para ver o celular dela e iniciou a procura por fotos na galeria do aparelho. Ao encontrar fotos íntimas, o agente proferiu uma série de comentários de cunho sexual.

Depois dos comentários, o escrivão, como denunciado, teria trancado a porta da sala e obrigado a mulher a receber sexo oral e, e em seguida, fazer nele. Durante o abuso, o oficial estava com uma arma em cima da mesa proferindo intimidações.

Denuncie!

O advogado João Humberto Alves afirma que a divulgação do caso é crucial para que outras possíveis vítimas se encorajem a denunciar.

Ainda de acordo com o legista, a forma de atuação do suspeito, de acordo com os depoimentos das vítimas, faz com que a suspeita de que mais mulheres possam ter sofrido os mesmos abusos aumente.

Ação

Através de uma nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que a corregedoria da Polícia Civil abriu um procedimento administrativo para apurar o caso e que o escrivão vai ser realocado para outra função.

De acordo com uma publicação no Diário Oficial, o agente passou por perícia médica e teve uma licença de 60 dias concedida por ‘prejuízo da capacidade laborativa’. O caso é investigado em sigilo.

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