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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A sessão da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) dos atos golpistas de 8 de janeiro começou, nesta terça-feira (6), com um bate-boca após o deputado Rogério Correia (PT-MG) questionar a presença do deputado André Fernandes (PL-CE). O parlamentar é investigado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por suposto envolvimento dos atos.

Na avaliação de Correia, Fernandes não poderia participar da CPMI por ser alvo de um inquérito na Corte sobre o assunto.

O deputado afirmou que levará a questão ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Os parlamentares de oposição saíram em defesa de Fernandes com o argumento de que em outras CPIs houve casos de investigados integrarem a comissão. Começou então o bate-boca entre os congressistas.

O presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), precisou intervir e disse que não existem “deputados pela metade”. Ele foi aplaudido por aliados de Fernandes.

Após o episódio, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), leu o plano de trabalho à comissão.

A fala de Arthur Maia foi contestada pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Segundo a deputada, Fernandes é alvo do mesmo objeto de investigação da CPMI.

Ela citou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como exemplo, uma vez que o parlamentar é filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, alvo de 24 processos e “não poderia estar nesta CPMI também”.

LINHAS DE INVESTIGAÇÃO

A relatora da CPMI mostrou no plano de trabalho como será a narrativa de investigação da comissão. Como o UOL mostrou, os fatos a serem considerados têm início desde o fim do segundo turno das eleições.

Eliziane afirmou que o período de investigação começará com as manifestações contrárias o resultado legítimo do pleito de 2022, os ataques à sede da PF (Polícia Federal) em 12 de dezembro do ano passado e a tentativa de bomba no aeroporto de Brasília, no dia 24 do mesmo mês.

A CPMI vai apurar ainda o planejamento dos atos golpistas de 8 de janeiro e a atuação dos órgãos de segurança locais e nacionais sobre a invasão aos prédios da praça dos Três Poderes.

A investigação quer focar, principalmente, em quem financiou a estadia dos responsáveis pela invasão e pelo acampamento em frente ao quartel do Exército.

A CPMI também terá uma frente de investigação sobre a atuação de integrantes das Forças Armadas, com convocações e requerimento de informações.

Também serão alvo de inquérito as manifestações públicas em redes sociais de autoridades contra a vitória de Lula (PT) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas.

A relatora pretende ainda traçar identificar se há envolvimento entre o tenente-coronel Mauro Cid, aliado de Bolsonaro, com pessoas envolvidas nos atos golpistas.

GABRIELA VINHAL / Folhapress

CPI do 8/1 tem bate-boca com presença de deputado investigado no STF

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A sessão da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) dos atos golpistas de 8 de janeiro começou, nesta terça-feira (6), com um bate-boca após o deputado Rogério Correia (PT-MG) questionar a presença do deputado André Fernandes (PL-CE). O parlamentar é investigado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por suposto envolvimento dos atos.

Na avaliação de Correia, Fernandes não poderia participar da CPMI por ser alvo de um inquérito na Corte sobre o assunto.

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O deputado afirmou que levará a questão ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Os parlamentares de oposição saíram em defesa de Fernandes com o argumento de que em outras CPIs houve casos de investigados integrarem a comissão. Começou então o bate-boca entre os congressistas.

O presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), precisou intervir e disse que não existem “deputados pela metade”. Ele foi aplaudido por aliados de Fernandes.

Após o episódio, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), leu o plano de trabalho à comissão.

A fala de Arthur Maia foi contestada pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Segundo a deputada, Fernandes é alvo do mesmo objeto de investigação da CPMI.

Ela citou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como exemplo, uma vez que o parlamentar é filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, alvo de 24 processos e “não poderia estar nesta CPMI também”.

LINHAS DE INVESTIGAÇÃO

A relatora da CPMI mostrou no plano de trabalho como será a narrativa de investigação da comissão. Como o UOL mostrou, os fatos a serem considerados têm início desde o fim do segundo turno das eleições.

Eliziane afirmou que o período de investigação começará com as manifestações contrárias o resultado legítimo do pleito de 2022, os ataques à sede da PF (Polícia Federal) em 12 de dezembro do ano passado e a tentativa de bomba no aeroporto de Brasília, no dia 24 do mesmo mês.

A CPMI vai apurar ainda o planejamento dos atos golpistas de 8 de janeiro e a atuação dos órgãos de segurança locais e nacionais sobre a invasão aos prédios da praça dos Três Poderes.

A investigação quer focar, principalmente, em quem financiou a estadia dos responsáveis pela invasão e pelo acampamento em frente ao quartel do Exército.

A CPMI também terá uma frente de investigação sobre a atuação de integrantes das Forças Armadas, com convocações e requerimento de informações.

Também serão alvo de inquérito as manifestações públicas em redes sociais de autoridades contra a vitória de Lula (PT) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas urnas.

A relatora pretende ainda traçar identificar se há envolvimento entre o tenente-coronel Mauro Cid, aliado de Bolsonaro, com pessoas envolvidas nos atos golpistas.

GABRIELA VINHAL / Folhapress

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