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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O estado de São Paulo registrou o primeiro caso do superfungo Candida Auris, segundo a Secretaria de Estado da Saúde. O paciente infectado é um bebê prematuro que nasceu no Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti-Caism/Unicamp, em Campinas, no interior paulista.

O caso foi confirmado no dia 18 do mês passado, em exames pré-operatórios no bebê. De acordo com a nota emitida pela unidade de saúde, a evolução clínica do bebê tem sido boa, apesar de suas condições associadas à prematuridade e baixo peso.

A Candida auris é um fungo que pode causar infecções invasivas, graves e associadas à alta mortalidade, podendo apresentar características de multirresistência e levar à ocorrência de surtos em serviços de saúde.

Segundo o hospital, depois da confirmação da presença do superfungo, houve ampla investigação entre outros pacientes do hospital, mas, até o momento, nenhuma outra pessoa foi diagnosticada com o agente patológico. Novos rastreamentos estão sendo realizados, diz, com vistas a confirmar esse resultado.

A superintendência do hospital afirma que adotou precaução de contato no tratamento de bebês que tenham sido atendidos por profissionais que tenham tido contato direto com o bebê contaminado.

Para evitar novas contaminações, o hospital explica que adotou as seguintes medidas:

Limpeza e desinfecção do local de internação e dos equipamentos médico-hospitalares com produto à base de peróxido de hidrogênio;

Reforço da orientação das equipes assistenciais quanto às técnicas adequadas de higienização das mãos e de paramentação (uso de luvas, toucas, aventais etc.); Realização de limpeza concorrente do local de internação no mínimo a cada 3 horas. Ao contrário da limpeza terminal, que ocorre após a alta do paciente ou a sua transferência para outra área, a limpeza concorrente é realizada durante a permanência do paciente no ambiente de cuidados de saúde;

Designação de artigos e produtos para saúde exclusivos para o paciente durante o período de internação;

Redução do número de visitas ao bebê. Seus visitantes têm recebido reforço das orientações sobre higiene das mãos, uso de avental e luvas. As coletas de leite deverão ocorrer na mesma sala onde o neonato estiver internado, com a supervisão e orientação da equipe de enfermagem. A movimentação dos pais dentro do hospital deve ser a mínima e indispensável.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

Unicamp registra primeiro caso de superfungo em São Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O estado de São Paulo registrou o primeiro caso do superfungo Candida Auris, segundo a Secretaria de Estado da Saúde. O paciente infectado é um bebê prematuro que nasceu no Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti-Caism/Unicamp, em Campinas, no interior paulista.

O caso foi confirmado no dia 18 do mês passado, em exames pré-operatórios no bebê. De acordo com a nota emitida pela unidade de saúde, a evolução clínica do bebê tem sido boa, apesar de suas condições associadas à prematuridade e baixo peso.

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A Candida auris é um fungo que pode causar infecções invasivas, graves e associadas à alta mortalidade, podendo apresentar características de multirresistência e levar à ocorrência de surtos em serviços de saúde.

Segundo o hospital, depois da confirmação da presença do superfungo, houve ampla investigação entre outros pacientes do hospital, mas, até o momento, nenhuma outra pessoa foi diagnosticada com o agente patológico. Novos rastreamentos estão sendo realizados, diz, com vistas a confirmar esse resultado.

A superintendência do hospital afirma que adotou precaução de contato no tratamento de bebês que tenham sido atendidos por profissionais que tenham tido contato direto com o bebê contaminado.

Para evitar novas contaminações, o hospital explica que adotou as seguintes medidas:

Limpeza e desinfecção do local de internação e dos equipamentos médico-hospitalares com produto à base de peróxido de hidrogênio;

Reforço da orientação das equipes assistenciais quanto às técnicas adequadas de higienização das mãos e de paramentação (uso de luvas, toucas, aventais etc.); Realização de limpeza concorrente do local de internação no mínimo a cada 3 horas. Ao contrário da limpeza terminal, que ocorre após a alta do paciente ou a sua transferência para outra área, a limpeza concorrente é realizada durante a permanência do paciente no ambiente de cuidados de saúde;

Designação de artigos e produtos para saúde exclusivos para o paciente durante o período de internação;

Redução do número de visitas ao bebê. Seus visitantes têm recebido reforço das orientações sobre higiene das mãos, uso de avental e luvas. As coletas de leite deverão ocorrer na mesma sala onde o neonato estiver internado, com a supervisão e orientação da equipe de enfermagem. A movimentação dos pais dentro do hospital deve ser a mínima e indispensável.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

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