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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Sete das dez maiores doações de pessoas físicas para a campanha de 2020 de Ricardo Nunes (MDB) partiram de empresários ligados ao setor imobiliário. O emedebista foi eleito como vice de Bruno Covas (PSDB) e assumiu a Prefeitura de São Paulo com a morte do tucano, em 2021.

O prefeito tem sido criticado pela oposição e por urbanistas devido ao projeto de revisão do Plano Diretor enviado para a Câmara Municipal, apontado como favorável ao setor imobiliário por abrir brechas para intensificar a verticalização da cidade, permitir a construção de mais vagas de garagem próximas a eixos de transporte coletivo e dar opções para que empreiteiras não paguem em dinheiro a taxa para construir acima do limite estabelecido.

O Painel revelou que de 26 sugestões feitas por incorporadoras na Câmara, 15 foram integralmente incorporadas (e 3 parcialmente), e que o vereador Adilson Amadeu (União), da base de Nunes, pressionou as construtoras via WhatsApp por “contrapartida” na reeleição do prefeito.

No topo da lista de doadores da chapa Covas/Nunes ficaram Elie Horn (Cyrela, R$ 300 mil), Jorge Mitre (construtora Mitre, R$ 230 mil), Jose Ricardo Rezek (Grupo RZK, R$ 200 mil), Ernesto Zarzur (EzTec, R$ 175 mil), Carlos Jereissati (Iguatemi, R$ 150 mil), Heleno Verucci (Serbom, R$ 150 mil) e Hugo Salomone (Savoy, R$ 150 mil).

Outras lideranças do setor também aparecem na lista de doadores, mas com contribuições menores: André Kissajikian, Emilio Kallas, Antonio Setin e Meyer Nigri.

Em posicionamento recente, Nunes disse que a iniciativa de Amadeu “é de responsabilidade única e exclusiva do vereador” e que “o que prevaleceu no projeto enviado pelo Executivo foram os estudos técnicos e as sugestões recebidas nas audiências públicas em que todos os setores foram ouvidos, sem qualquer condicionante.”

A previsão é que a votação definitiva da revisão do Plano Diretor, em segundo turno, ocorra na tarde do dia 21 de junho.

GUILHERME SETO / Folhapress

Setor imobiliário foi principal doador da chapa de Ricardo Nunes em 2020

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Sete das dez maiores doações de pessoas físicas para a campanha de 2020 de Ricardo Nunes (MDB) partiram de empresários ligados ao setor imobiliário. O emedebista foi eleito como vice de Bruno Covas (PSDB) e assumiu a Prefeitura de São Paulo com a morte do tucano, em 2021.

O prefeito tem sido criticado pela oposição e por urbanistas devido ao projeto de revisão do Plano Diretor enviado para a Câmara Municipal, apontado como favorável ao setor imobiliário por abrir brechas para intensificar a verticalização da cidade, permitir a construção de mais vagas de garagem próximas a eixos de transporte coletivo e dar opções para que empreiteiras não paguem em dinheiro a taxa para construir acima do limite estabelecido.

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O Painel revelou que de 26 sugestões feitas por incorporadoras na Câmara, 15 foram integralmente incorporadas (e 3 parcialmente), e que o vereador Adilson Amadeu (União), da base de Nunes, pressionou as construtoras via WhatsApp por “contrapartida” na reeleição do prefeito.

No topo da lista de doadores da chapa Covas/Nunes ficaram Elie Horn (Cyrela, R$ 300 mil), Jorge Mitre (construtora Mitre, R$ 230 mil), Jose Ricardo Rezek (Grupo RZK, R$ 200 mil), Ernesto Zarzur (EzTec, R$ 175 mil), Carlos Jereissati (Iguatemi, R$ 150 mil), Heleno Verucci (Serbom, R$ 150 mil) e Hugo Salomone (Savoy, R$ 150 mil).

Outras lideranças do setor também aparecem na lista de doadores, mas com contribuições menores: André Kissajikian, Emilio Kallas, Antonio Setin e Meyer Nigri.

Em posicionamento recente, Nunes disse que a iniciativa de Amadeu “é de responsabilidade única e exclusiva do vereador” e que “o que prevaleceu no projeto enviado pelo Executivo foram os estudos técnicos e as sugestões recebidas nas audiências públicas em que todos os setores foram ouvidos, sem qualquer condicionante.”

A previsão é que a votação definitiva da revisão do Plano Diretor, em segundo turno, ocorra na tarde do dia 21 de junho.

GUILHERME SETO / Folhapress

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