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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O deputado estadual Rodrigo Lorenzoni (PL-RS) apresentou uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) com o objetivo de transformar os símbolos oficiais do Rio Grande do Sul (a bandeira, o brasão de armas e o hino) em imutáveis em sua integralidade.

A proposta, que pode ser votada na Assembleia Legislativa do RS na terça-feira (13), surgiu em reação às críticas que o movimento negro gaúcho tem feito nos últimos anos ao hino estadual, que contém um trecho apontado como racista.

“Povo que não tem virtude acaba por ser escravo”, diz o verso, que transmitiria a ideia de que pessoas são escravizadas por não terem qualidades.

Em 2021, cinco vereadores da chamada Bancada Negra da Câmara Municipal de Porto Alegre permaneceram sentados durante a execução do hino, em protesto. Atualmente, três desses vereadores são deputados estaduais.

“Enquanto inúmeros estados, e até mesmo países, revisam simbologias que remetem ao escravismo e ao colonialismo, o Rio Grande do Sul pode caminhar no sentido inverso. Essa PEC é racista, inconstitucional e, extremamente autoritária”, afirma o deputado estadual Matheus Gomes (PSOL).

Em entrevista ao site do Legislativo gaúcho, Lorenzoni disse que Gomes não quer defender, mas reescrever a história do Rio Grande do Sul.

Até o momento, o governador Eduardo Leite (PSDB) não se manifestou sobre o tema. O deputado Frederico Antunes (PP), líder do governo na Assembleia, é um dos signatários da PEC.

GUILHERME SETO / Folhapress

Projeto quer barrar alteração em verso do hino do RS apontado como racista

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O deputado estadual Rodrigo Lorenzoni (PL-RS) apresentou uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) com o objetivo de transformar os símbolos oficiais do Rio Grande do Sul (a bandeira, o brasão de armas e o hino) em imutáveis em sua integralidade.

A proposta, que pode ser votada na Assembleia Legislativa do RS na terça-feira (13), surgiu em reação às críticas que o movimento negro gaúcho tem feito nos últimos anos ao hino estadual, que contém um trecho apontado como racista.

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“Povo que não tem virtude acaba por ser escravo”, diz o verso, que transmitiria a ideia de que pessoas são escravizadas por não terem qualidades.

Em 2021, cinco vereadores da chamada Bancada Negra da Câmara Municipal de Porto Alegre permaneceram sentados durante a execução do hino, em protesto. Atualmente, três desses vereadores são deputados estaduais.

“Enquanto inúmeros estados, e até mesmo países, revisam simbologias que remetem ao escravismo e ao colonialismo, o Rio Grande do Sul pode caminhar no sentido inverso. Essa PEC é racista, inconstitucional e, extremamente autoritária”, afirma o deputado estadual Matheus Gomes (PSOL).

Em entrevista ao site do Legislativo gaúcho, Lorenzoni disse que Gomes não quer defender, mas reescrever a história do Rio Grande do Sul.

Até o momento, o governador Eduardo Leite (PSDB) não se manifestou sobre o tema. O deputado Frederico Antunes (PP), líder do governo na Assembleia, é um dos signatários da PEC.

GUILHERME SETO / Folhapress

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